Reunião em família, quando acontece, a carga sobra para quem tem mais tempo livre.
Sou a teca e venho aqui revelar um fato que se passou comigo nos tempos que ainda nem era zoo.
Voltando a reunião de família.
Como o caseiro do sitio do Tio, pediu para tirar ferias, ficou sacramentado que eu, por estar de ferias escolares e não trabalhar.
Seria a pessoa do clã, ideal para tomar conta do sitio, no lugar do caseiro.
E foi o resolvido, pois não tinha mando na tal reunião, por os Tios trabalharem.
Reuni o que iria levar, de meu uso pessoal e parti pois o caseiro já estava esperando me, para a passagem de comando.
O caseiro por nome de Seu Chico,informou me o que fazer e o que não fazer para que não desse errado.
Como a manobra dos registros, para lavar e aspirar a piscina etc.
Teria que, tratar pela manhã, dos porcos, das galinhas, da horta, molhar as plantas, catar os ovos e os afazeres da casa..
Coisa que tomou o meu tempo de uma manhã.
Liberada das obrigações, coloquei um fio dental e fui para piscina tomar um sol.
E foi matutando comigo mesmo, que poderia fazer do meu trabalho uma base para o meu prazer.
A água fria da piscina, levou para longe esses maus pensamentos, que por não desistirem sei iriam voltar.
E foi que na manhã seguinte, ao colocar o porco inteiro, no chiqueiro reservado ao cruzamento, para lavar o seu chiqueiro.
Por conta do tesão do mesmo, o porco subiu no banco de cruza e começou a esfregar sua pica que não tinha mais tamanho, no banco.
Continuei com o meu trabalho, mas não conseguindo esquecer da pica do porco, senti a umidade da baba a molhar minha calcinha, saída de minha boceta.
Quando acabei a lavagem dos chiqueiros, só faltava colocar em seu lugar o porco que estava no chiqueiro de cruzamento.
O bicho quando me viu, deve ter notado que ali era o lugar em que matava sua tesão.
E para contribuir com a minha tesão, subiu no banco, a espera de colocassem por baixo do banco, uma porca para que ele pudesse foder.
Tudo isso passou pela minha cabeça e mais ajudou para que o meu grelo se espumasse.
Com uma exclamação na cabeça e tomando uma decisão que poderia não dar certo, tirei minha calcinha já ensopada e fui entrando de costa embaixo do banco de cruzamento, o porco por cima, como que sentisse o cheiro de minha boceta, se ouriçada, e receosa, mas nada que pudesse me fazer desistir.
Pois assim que senti a pica do porco procurando um buraco para entrar, fiquei foi eufórica...
A pica do safado era bem comprida, mas era também fina e isso compensava o medo de me arrombar.
\\deixei a pica entrar no meu cu, no inicio segurei pela metade, mas vendo que metade da pica do porco, não iria matar o meu tesão, liberei tudo.
Nossa que gostoso era, ser fodida pelo bicho, o danado gozou muito no meu rabo, tanto que escorreu pelas minhas coxas.
Teve uma hora que ele o porco, tirou a pica de dentro de mim, pensei que ele iria parar a foda, mas voltou com mais energia e dessa vez, guiei seu pau para minha boceta. e como uma puta porca, deixei ele enfiar toda sua pica dentro de mim.
Fui a loucura de tão gostoso orgasmo.
O porco tem mais resistência de foda, que o homem, cachorro e mais outros animais e não param de ejacular.
Já satisfeita e sem mais força para aliviar tamanha tesão.
Sai de debaixo do banco de cruza e coloquei o porco em seu devido chiqueiro..
Com as pernas bambas, de ficar tanto tempo ajoelhada, a boceta e o rabo cheio de esporra do porco, corri para um banho morno que fosse bem demorado.
Encantada com o amante que tinha arranjado.
Por teca.