Esse conto e uma homenagem ao cd Karlos.
Qual a cdzinha que nunca deu a bunda, por ser casada, muitos com filhos, que marcando o encontro para perder o cabaço do cu.
Ao chegar perto do lugar marcado, não esta cheia de medo.
Aconteceu comigo, era muito valente, mas na hora h, tremi e voltei nos mesmos passos.
Com isso perdi a confiança do comedor.
Onde moro tenho muita amizade com o porteiro, que acho sonha em comer minha bunda, por a danada não dar dentro das calças que visto e todos olham desejosos.
Quando André o filho do porteiro, que também e cdzinha, pois adora andar de calcinhas, soube da minha timidez, perguntou me se eu confiava nele e se deixava ele acabar com essa minha vergonha, pois eu estava perdendo as melhores gozadas da vida.
Perguntou se minha mulher dava me o rabo, falei que nem a boceta, quanto mais o cu. ela era cristã e dar o rabo para ela era pecado, falei para o André, que dar para o pastor, não era pecado.
O André, era uma cdzinha novinha e tinha unas mamas, que qualquer homem que visse teria a vontade de mamar, a bunda não era tão grande igual a minha, mas era arrebitada e bonita de se ver.
O danadinho do filho do porteiro apesar de novinho já tinha rodagem ou já tinha dado o rabo para muitos machos.
Onde moramos, perto existe uma praça, onde fica estacionados caminhões baú de mudanças.
Um coroa dono de um dos caminhões come o André, ai como ele sabe que ainda não dei a bunda, já quis dar para ele, quem conheço e tenho confiança.
Mas o mesmo não tem pica para comer meu rabo.
Por isso, marcamos para por volta da noitinha irmos na praça para conhecer o coroa.
Chegando, o coroa estava com a porta do Baú uma metade aberta e ele sentado no piso da carroceria.
Antes de chegar se ao homem, o André me pediu para ir numa padaria próxima pegar água mineral para ele, fingi que não entendi que o meu amigo, sem a minha presença para não constringir, queria falar com o coroa o motivo de estarmos ali.
Quando cheguei, apresentações, apertos de mãos e notei que o coroa apertou minha mão de um jeito que gelei.
O André, pediu que ficasse fazendo companhia ao coroa, que ele iria falar com uma outra pessoa que estava na praça.
O coroa, já sabedor de minha historia, queria dar o rabo mas não tinha coragem.
Convidou me para subir para dentro do Baú, pois era mais quente e estava fazendo frio fora.
Entramos, mas como não sabia e nem vi, uns pedaços de madeiras, que e usado para travar os moveis nas mudanças, tropecei só não caindo pois o coroa segurou me por trás, fiquei alguns segundos encostado com meu rabo bem na pica por debaixo da bermuda do coroa e nesses poucos segundos senti o caralho do homem crescer, por incrível não senti vergonha alguma.
O coroa, sabia de minha história e sentindo que estava gostando da enganchada, segurou me pelos quadril chamando meu corpo para cima, encaixando minha bunda bem em cima do seu pau.
Ficamos assim por alguns minutos, onde o coroa me fez deitar num colchonete estendido no chão do caminhão e pedindo que ficasse de bruços, iria massagear o lugar da suposta pancada, levantou minha camisa, arriou minha bermuda e quando viu que estava de calcinha fio dental ousou mais, passando suas mãos por toda minha bunda e foi mais além para uma primeira investida, tacou um beijo de língua no meu rabo.
Pensei que ia gelar, mas só arrepiei.
O homem tirou minha bermuda fora deixando a calcinha, que por ser fio não iria atrapalhar em nada segundas intenções.
Vendo o coroa indeciso por saber se brincava comigo de namorar ou me comia.
Virei de barriga para cima e o homem quando avistou meus mamilos intumescidos, nem pensou caindo de boca, mamou me tanto as tetas, deixando as vermelhas e inchadas, eu a cdzinha envergonhada, já tinha gozado por duas vezes.
Dai tomei coragem extrema e abocanhei o caralho do coroa e mamei muito, matando a ceca em que estava.
\o macho do caminhoneiro, virou me de bruços novamente, botando uma almofada de retalhos por baixo de minha barriga, que fez minha bunda subir e o cu para cima piscando pedindo pica.
O coroa, encheu meu rabo com uma cuspa dela, que nossa como sentia que estava gostoso.
Em seguida o homem colocou a cabeça da sua pica bem na entrada do meu cu e falou.
Como e seu debute, para que não sinta dor você e que vai comer minha pica.
Nossa esse e um autentico comedor de cu..
Fui apertando o espaço pica e cu e fui sentindo o caralho do homem ir entrando devagar no meu rabo, quando doia parava, com isso fui acostumando com tamanha trolha se introduzindo dentro de mim, foi ai que me soltei e sussurrando dizia.
Vai meu macho, come meu todinho, assim entra todo em mim, me faz sua mulher, assim vou arregar me para você entrar todinho, assim me arromba esse cu.
Pra que fui falar isso, o homem que era dócil, virou uma ferra sem controle e bombava com tanta força que só o que sentia, totalmente dominada, sentia me uma coelhinha que quanto mais pica ganhava enchia se de prazer.
Nem sei quantas vezes gozei, só o que sei e que por terceiros soube que o André tinha ido embora.
Voltei com o coroa para o baú do caminhão e fundemos até altas horas.
Chegando em casa já pela madrugada, com a bunda alargada, pois tinha perdido o cabaço e a vergonha, satisfeito e orgulhoso da boa ação que foi ajudar a um idoso.
Foi que li o bilhete que a mulher tinha deixado em cima da mesa.
_ Não se preocupe, durma em paz pois o pastor ira trazer me em casa.
Esbocei um sorriso, tomei um banho e fui dormir.
Mas ri muito mais pela manhã.
Quando vi que eu e a mulher, estávamos andando de pernas abertas.....
Acontece.
Se comentar, respondo.
Teca