Sai do trampo bem cansado e não via a hora de chegar em casa, para tomar um banho morno, livrando me da poeira. Do busão estava livre, agora era só cobrir o resto de distância que faltava para chegar ao doce lar. Engraçado que tinha um bom pedaço de estrada no escuro, fiquei com o coração a mil. Pois no dia seguinte tinha passado pelo mesmo lugar e estava super iluminado. Esperei para que passasse uma outra pessoa e aproveitaria a companhia. Mas desisti de esperar, pois naquela hora da noite e mais. no escuro, poucos iriam se arriscar. Tomei coragem, alonguei os passos, entrando na escuridão. Nem fui muito longe, pois uma voz nas minhas costas, voz de homem a me dizer. Calada, caminha, sem esboçar reação me siga. Sei que sigui-a o homem. não tinha outra coisa que pudesse fazer, pensei em gritar por socorro, mas desisti, no lugar só existia uma construção em ruínas. E foi o lugar para onde o home levou me, Em pé, por trás de paredes. mudas e fantasmagóricas, o home se posicionou as minhas costas e falou, que se cooperasse, iria só comer o meu cu. Nossa, viajei nas palavras do homem, lembrando das vezes que meu marido quis comer meu cu e eu negava, por medo e por pensar que aquele ato era uma coisa que em si ou para mim não se justificava. No aconchego do lar e na privacidade de minha cama, tinha o mando da escolha, mas aqui e agora, ou concordava ou algo de serio a minha vontade poderia acontecer. Senti a mão do homem, levantar o meu vestido, apalpando minha bunda por cima das calcinhas. Como não esbocei nenhuma reação, ele sabia que estava cooperando. Senti, sua pica roçando em minhas coxas e calculei que era uma pica grande. O homem agora bem mais calmo, tirou minhas calcinhas, jogando para o lado e pediu para que abrisse as pernas. Sem antes ameaçar que se quisesse fugir, a situação iria piorar para mim. Segurou me pelas ancas, colocando a cabeça de seu membro, na entrada do meu rabo. Vos juro que na hora pensei que o safado iria me arrombar. Pelas proximidade de nossos corpos, seu perfume não saia das minhas narinas. Foi quando falou que agora a situação estava nas minhas mãos, por que se fosse ao contrario, o meu cu e que iria sofrer. Entendi bem o que o safado queria, que eu dominasse a foda. Sem ter para onde apelar, arreganhei o rabo e fui forçando para trás, parei e senti uma dor enjoada assim que a cabeça da pica do homem entrou no meu cu. Depois de um curto intervalo, forcei mais meu corpo para trás e fui sentindo milímetro por milímetro. a pica do safado entrando em mim. Meu corpo estava ali, sendo penetrado por um desconhecido e não o meu marido, que sempre cantou a minha bunda. O homem até então estava sendo delicado, mas não poderia concordar, pois não tive a escolha do não. O homem começou a fazer movimentos com o meu corpo, puxando para si e hora me fazendo sair. Se dissesse que aquela pica por dentro de mim, se me dado o direito de escolha, agora teria dado o meu cu, quando o marido pediu. Foi que senti a pica do safado crescer por dentro, levando me a buceta a molhar, não era gozo e sim a gosma que escorre antes para lubrificar. O homem gozou muito , enchendo me de esperma. Ficamos na mesma posição por alguns minutos, ele sempre pedindo para que não olhasse para trás. Alguns minutos se passaram e quando dei por mim e olhei para trás, estava sozinha no lugar. Recompus me, isso e sem a calcinha, pois na escuridão não consegui encontrar. Peguei minha bolsa, onde estava o celular, na hora pensei em avisar meu marido, mas desisti. Saindo daquele lugar as pressas. Chegando em casa, depois de um bom banho, assim que pude, sussurrei no ouvido do maridão. _ Quero, que você coma o meu cu. Teca .
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