FODIDA PELO IRMÃO DA IGREJA NA GARAGEM DO CULTO

Pronto para mergulhar nos segredos mais escandalosos da CCB? Pronto para descobrir os segredos mais vulgares e explícitos de uma mulher e seus familiares? Quer saber tudo que escondo por trás desse rosto de santa? Então vem comigo e lê tudo que vou relatar.
Eu sou Luana, pastora da CCB, mas por trás do véu e da Bíblia, meu corpo arde com desejos que fariam os irmãos da igreja tremerem. Na última quarta, durante o culto, um irmão, com seu terno justo e um olhar que queimava mais que o Espírito, não parava de me encarar. Enquanto os hinos enchiam o templo, ele sussurrou: “Te espero na garagem.” Minha buceta já pulsava só de imaginar o que ia acontecer.
Saí na surdina, o som dos louvores abafando meus passos. Na garagem escura, ele tava encostado num carro, o pau duro marcando a calça. “Você é uma santa bem safada, Luana,” ele disse, me prensando contra a parede. Levantei a saia longa, sem calcinha, e mostrei minha buceta molhada, pingando de tesão. Ele caiu de joelhos, chupando meu clitóris com uma fome que me fez gemer, o mel escorrendo pelas coxas. “Quero teu rabo, irmã,” ele grunhiu, me virando de costas.
Empinei o cuzinho, e ele cuspiu, esfregando a cabeça do pau grosso no meu cu. “Mete, irmão, arromba meu cu,” pedi, com a voz tremendo de tesão. Ele forçou, o pau esticando meu cuzinho apertado, e eu mordi o lábio pra não gritar, sentindo aquele ardor que me deixa louca. Ele socava forte, o som da pele batendo ecoando, enquanto minha buceta encharcada pingava no chão. “Que rabo guloso, sua puta,” ele dizia, puxando meu véu como se fosse rédea. Eu rebolava, com o cu pegando fogo, louca de prazer.
“Vou gozar nesse cu,” ele avisou, socando mais rápido, e senti a gozada quente explodir dentro de mim, o leite grosso enchendo meu cuzinho, escorrendo pelo rabo e sujando minha saia. Minha buceta pulsava, e gozei sem tocar, tremendo contra a parede. Ele se ajeitou, com um sorriso safado. “Nosso segredo, irmã Luana,” disse, voltando pro culto. Ajustei o véu, com o cu ardendo e o leite ainda vazando, e voltei pro banco, cantando hinos com um sorriso que ninguém entendeu.