O GAROTO DO CORAL ME FODEU GOSTOSO DEPOIS DO CULTO DA CCB!

Sou Alice, uma morena evangélica de 25 anos, casada, da CCB, e adoro uma sacanagem depois do culto. Naquele domingo, cheguei cedo à Congregação Cristã no Brasil porque era dia de ensaio do coral antes do culto, e o salão tava cheio de irmãos e irmãs. O espaço era simples, com paredes brancas, bancos de madeira envernizada e um púlpito de madeira ao centro. As mulheres, como eu, usavam vestidos longos e véus brancos cobrindo o cabelo, e os homens estavam de terno. Antes do culto começar, o coral ensaiava hinos tradicionais como “Oh! Quão Lindo Esse Nome É”, acompanhados pelo som do órgão, com alguns irmãos tocando trompetes para dar um toque especial.
Eu tava na terceira fila, com meu véu branco bem colocado, assistindo ao ensaio enquanto cantava junto, mas minha buceta já pulsava de tesão. Durante o ensaio do coral, notei um garoto de 18 anos, novo na igreja, cantando com uma voz angelical que ecoava pelo salão. Ele era magrinho, mas tinha um olhar safado que me pegou desprevenida. Ele me encarava como se quisesse me foder ali mesmo, e eu retribuía com um sorriso discreto por baixo do véu. O culto começou logo depois: após os hinos, veio a leitura da Palavra, com o ancião lendo Salmos 23, e todos responderam “Amém” em uníssono. Meu avô, o pastor presidente, subiu ao púlpito e pregou sobre a importância da fé, enquanto o diácono passava o saquinho de dízimo entre os bancos. O culto terminou com a oração final, todos de joelhos, pedindo bênçãos, e eu já tava louca pra sair dali e saciar meu tesão.
Depois do culto, o garoto do coral me chamou no canto do salão, dizendo que precisava de ajuda com as partituras do ensaio. Eu sabia que era desculpa, então sorri e disse: “Vamos pra tua casa então… Lá a gente resolve isso.” Ele morava a poucos quarteirões da igreja, numa casa simples de dois quartos, com paredes de tijolo e uma varanda cheia de plantas. Chegamos lá, e ele me levou direto pro quarto dele, trancando a porta. “Você canta hino como uma santa, Alice, mas eu sei que é uma puta depois do culto…”, ele disse, me encostando na parede e levantando meu vestido longo com pressa.
Ele rasgou minha calcinha, me jogou na cama dele, que tinha um colchão meio duro e uma colcha azul desbotada, e abriu meu bundão com as mãos. “Tô louco pra te foder desde que te vi no coral!”, ele falou, cuspindo no meu cuzinho e lambendo meu buraquinho com uma vontade que me fez gemer alto. Ele chupava meu cu e minha buceta ao mesmo tempo, enfiando a língua fundo, me deixando melíflua enquanto eu me contorcia na cama, segurando os lençóis. “Me fode logo, garoto… Tô louca pra sentir tua pica!”, implorei, empinando mais o bundão pra ele.
Ele tirou a calça, mostrando uma pica grossa e dura, e meteu no meu cu de uma vez, sem camisinha, me fazendo gritar de prazer e dor. “Toma, sua evangélica safada… Vou te arrombar inteira!”, ele dizia, socando com força, cada estocada me rasgando mais enquanto meu cu piscava ao redor da rola dele. Ele batia na minha bunda, deixando ela vermelha, e me fodia sem parar, o som da pica entrando e saindo ecoando no quarto pequeno. “Você é uma delícia… Tô quase gozando, sua puta!”, ele dizia, metendo mais rápido.
Ele me virou de frente, levantou minhas pernas e meteu na minha buceta, socando fundo enquanto chupava meus peitos por cima do vestido. “Me fode mais, garoto… Enche minha buceta de porra!”, eu gemia, sentindo minha xota melíflua apertar a pica dele. Ele gozou forte, jorrando leite quente dentro de mim, me recheando toda, e eu gozei junto, gritando e tremendo na cama dele. Ele não parou: me colocou de quatro de novo, meteu no meu cu mais uma vez, e gozou outra vez, enchendo meu cuzinho até escorrer porra pelas coxas.
“Você é uma devota safada…”, ele disse, ofegante, enquanto eu abria o bundão pra câmera que tava gravando, mostrando meu cu e minha buceta melados de porra. “Olha como esse garoto do coral me deixou…”, falei, sorrindo com cara de puta satisfeita. Vem ver o vídeo e gozar comigo, seus safados!