Sou Alice, uma morena evangélica de 25 anos, casada, da CCB, e líder do grupo CCB DEVOTAS SAFADAS . Naquele domingo, o culto na Congregação Cristã no Brasil tava lotado, o salão simples com paredes brancas e bancos de madeira cheios de irmãos e irmãs. As mulheres, incluindo eu, minha mãe Esther, minha tia Laís, minha irmã Luma, a Missionária Cléo Dias e a Luma Evangélica, usávamos vestidos longos e véus brancos cobrindo o cabelo, enquanto os homens estavam de terno. O culto começou com hinos tradicionais como “Santo, Santo És Tu, Senhor”, acompanhados pelo som do órgão e trompetes, e todos cantávamos com fervor, nossas vozes ecoando pelo salão.
Eu tava na quarta fila, com meu véu branco bem colocado, cantando com devoção, mas minha buceta já pulsava de tesão, porque eu sabia o que ia rolar depois. Minha mãe Esther, pastora de 45 anos, tava no púlpito, ajudando na leitura da Palavra, recitando João 3:16 com uma voz doce, enquanto todos respondiam “Amém”. Meu avô, o pastor presidente, pregou sobre o amor ao próximo, e o diácono passou o saquinho de dízimo entre os bancos. Durante o culto, troquei olhares safados com dois homens da igreja: um diácono de 35 anos e um garoto do coral de 18 anos, que cantava com uma voz angelical, mas me encarava como se quisesse me foder. O culto terminou com a oração final, todos de joelhos pedindo bênçãos, e eu já tava louca pra reunir o grupo e começar a putaria.
Depois do culto, eu, minha mãe Esther, minha tia Laís, minha irmã Luma, a Missionária Cléo Dias e a Luma Evangélica nos encontramos na casa da Missionária Cléo, que ficava a poucos quarteirões da igreja. Cléo, 39 anos, tinha uma casa simples, mas o porão era perfeito pras nossas orgias secretas. Convidamos o diácono e o garoto do coral pra se juntar a nós, e mal chegamos, a sacanagem começou. “Vocês cantam hino como santas, mas agora vão foder como putas!”, disse o diácono, enquanto tirava o terno e mostrava a pica grossa já dura.
Eu, Alice, tirei meu vestido e fiquei só de calcinha minúscula, meu bundão rebolando enquanto me ajoelhava pra chupar o diácono. “Toma, sua evangélica safada… Engole minha rola!”, ele disse, e eu chupei com vontade, engolindo até o talo, minha garganta profunda fazendo ele gemer alto. Ao meu lado, minha mãe Esther, 45 anos, tava de quatro, com o garoto do coral metendo no cu dela. “Me fode, garoto… Arrebenta o cu da pastora!”, ela gemia, enquanto ele socava com força, batendo na bunda dela.
A Missionária Cléo Dias, 39 anos, tava com a buceta pingando, deitada no chão, se masturbando com os dedos enquanto assistia. “Caralho, que delícia… Quero pica também!”, ela gritava, e o diácono, depois de gozar na minha boca, foi até ela e meteu na buceta dela sem dó, fazendo ela gritar de prazer. Luma Evangélica, 42 anos, tava chupando os peitos da minha tia Laís, 47 anos, enquanto as duas se esfregavam, buceta com buceta, gemendo alto. “Chupa mais, Luma… Tô louca pra gozar!”, dizia Laís, rebolando o cu e pedindo mais.
Minha irmãzinha Luma, 19 anos, tava sendo fodida pelo garoto do coral, que agora metia na buceta dela enquanto ela gemia: “Me fode, me arromba… Tô louca por porra!” Ele socava fundo, e ela gozou gritando, melando tudo, enquanto ele jorrava leite quente na buceta dela. Eu, vendo aquela putaria toda, peguei o diácono de novo, me deitei no chão e pedi: “Mete no meu cu, me arromba!” Ele cuspiu no meu cuzinho, enfiou a pica de uma vez e socou com força, me fazendo gritar: “Toma, sua devota safada… Vou te encher de porra!”
A orgia rolou por horas, com todas nós chupando, metendo e gozando sem parar. Minha mãe Esther e eu chupamos a mesma rola juntas, lambendo até as bolas, enquanto Cléo e Laís se esfregavam melífluas. Luma Evangélica e minha irmã Luma se revezavam sentando no garoto do coral, que gozava sem parar, melando todas nós. No final, tava todo mundo exausto, melado de porra, com bucetas e cus arrombados, sorrindo com cara de putas satisfeitas. Gravei tudo com câmera escondida! Vem pro grupo CCB DEVOTAS SAFADAS e goza com a gente, seus safados!