Sou Alice, uma morena evangélica de 25 anos, casada, da CCB, e adoro uma sacanagem depois do culto. Naquele domingo, o culto tava lotado na Congregação, o salão simples com paredes brancas e bancos de madeira cheios de irmãos e irmãs. Todas as mulheres, inclusive eu, usavam vestidos longos e véus brancos cobrindo o cabelo, enquanto os homens estavam de terno, cantando hinos tradicionais como “Saudai o Nome de Jesus” com fervor, ao som do órgão que ecoava pelo salão. Eu tava na segunda fila, cantando com minha voz doce, mas minha buceta já pulsava de tesão, porque o diácono, um homem de uns 35 anos, alto e sério, não tirava os olhos de mim. O culto seguiu o ritual de sempre: após os hinos, veio a leitura da Palavra, com o ancião recitando Provérbios 3:5-6, e todos respondendo “Amém” em uníssono. Meu avô, o pastor presidente, pregou sobre humildade, enquanto eu trocava olhares safados com o diácono, que tava ajudando a organizar a coleta. Ele era responsável por passar o saquinho de dízimo, mas eu sabia que ele queria passar outra coisa em mim. O culto terminou com a oração final, todos de joelhos pedindo bênçãos, e eu já imaginava o que ia rolar depois. Quando o culto acabou, o diácono me chamou no canto do salão, dizendo que precisava “falar sobre o ensaio da orquestra”. Eu sabia que era desculpa, então sorri e disse: “Vamos pra tua casa então… Lá a gente conversa melhor.” Chegamos na casa dele, que ficava perto da igreja, e mal entramos, ele me pegou pela cintura, me encostando na parede da sala. “Você canta hino como uma santa, Alice, mas eu sei que é uma puta depois do culto…”, ele disse, levantando meu vestido longo e rasgando minha calcinha com um puxão. Ele me virou de costas, me colocou de quatro no sofá e abriu meu bundão com as mãos, cuspindo no meu cuzinho e lambendo meu buraquinho com vontade. “Tô louco pra te arrombar desde que te vi rebolando esse bundão no culto!”, ele falou, enfiando a pica grossa no meu cu de uma vez. Gemi alto, sentindo ele me rasgar, socando com força enquanto meu cu piscava ao redor da rola dele. “Toma, sua evangélica safada… Vou te foder até você gritar!”, ele dizia, batendo na minha bunda e metendo fundo. Ele socava cada vez mais rápido, o som da pica entrando e saindo do meu cu enchendo a sala, e eu tava tremendo de tesão. “Me fode mais, diácono… Arrebenta meu cu, me faz tua puta!”, eu gemia, empinando mais o bundão pra levar tudo. Ele me segurou pelos quadris, metendo com ainda mais força, e disse: “Tô quase gozando, sua safada… Vou encher teu cu de porra!” Ele me abraçou firme, me puxando contra ele, e gozou forte, jorrando leite quente dentro de mim, me melando toda enquanto eu gozava gritando, meu corpo tremendo de prazer. “Você é uma delícia, sua devota safada…”, ele disse, ofegante, enquanto eu abria o bundão pra câmera que tava gravando, mostrando meu cu arrombado e escorrendo porra. “Olha o que o diácono fez comigo…”, falei, sorrindo com cara de puta.
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