Sou Alice, uma morena evangélica de 25 anos, casada, da CCB, e adoro uma sacanagem depois do culto. Naquele domingo, o culto na Congregação Cristã no Brasil tava cheio, o salão simples com paredes brancas e bancos de madeira lotados de irmãos e irmãs. Eu usava meu vestido longo cinza e véu branco cobrindo o cabelo, sentada na quinta fila, cantando hinos tradicionais como “Graças Dou por Esta Vida” com minha voz doce, enquanto o órgão ecoava pelo salão, acompanhado por trompetes que davam um toque solene.
O culto seguiu o ritual de sempre: após os hinos, veio a leitura da Palavra, com o ancião recitando Mateus 5:16, e todos responderam “Amém” em uníssono. Meu avô, o pastor presidente, pregou sobre a luz do mundo, incentivando a congregação a brilhar com boas obras, enquanto o obreiro, um homem de 38 anos, alto, moreno e sério, ajudava na organização, distribuindo hinários e passando o saquinho de dízimo. Ele me olhava de canto de olho, e eu, por baixo do véu, retribuía com um sorriso safado, minha buceta já pulsando de tesão só de imaginar o que ia rolar. O culto terminou com a oração final, todos de joelhos pedindo bênçãos, e eu já tava louca pra sair dali e me entregar ao pecado.
Depois do culto, o obreiro me chamou no canto do salão, dizendo que precisava “conversar sobre o trabalho de evangelização”. Eu sabia que era desculpa, então sorri e disse: “Vamos pra tua casa então… Lá a gente fala melhor.” Ele morava a poucos quarteirões da igreja, numa casa simples com paredes de tijolo e um quintal pequeno. Chegamos lá, e ele me levou direto pro quarto, trancando a porta. “Você é uma tentação, Alice… Tô louco pra te foder desde que te vi cantando no culto!”, ele disse, me encostando na parede e levantando meu vestido longo com pressa.
Ele rasgou minha calcinha, me jogou na cama dele, que tinha um colchão firme e uma colcha marrom, e abriu meu bundão com as mãos. “Tô louco pra te arrombar, sua evangélica safada!”, ele falou, cuspindo no meu cuzinho e lambendo meu buraquinho com uma vontade que me fez gemer alto. Ele chupava meu cu e minha buceta ao mesmo tempo, enfiando a língua fundo, me deixando melíflua enquanto eu me contorcia na cama, segurando os lençóis. “Me fode logo, obreiro… Tô louca pra sentir tua pica!”, implorei, empinando mais o bundão pra ele.
Ele tirou o terno, mostrando uma pica grossa e dura, e meteu no meu cu de uma vez, sem camisinha, me fazendo gritar de prazer e dor. “Toma, sua devota safada… Vou te arrombar inteira!”, ele dizia, socando com força, cada estocada me rasgando mais enquanto meu cu piscava ao redor da rola dele. Ele batia na minha bunda, deixando ela vermelha, e me fodia sem parar, o som da pica entrando e saindo ecoando no quarto. “Você é uma delícia… Tô quase gozando, sua puta!”, ele dizia, metendo mais rápido.
Ele me virou de frente, levantou minhas pernas e meteu na minha buceta, socando fundo enquanto chupava meus peitos por cima do vestido. “Me fode mais, obreiro… Enche minha buceta de porra!”, eu gemia, sentindo minha xota melíflua apertar a pica dele. Ele gozou forte, jorrando leite quente dentro de mim, me recheando toda, e eu gozei junto, gritando e tremendo na cama dele. Ele não parou: me colocou de quatro de novo, meteu no meu cu mais uma vez, e gozou outra vez, enchendo meu cuzinho até escorrer porra pelas coxas. “Você é uma devota safada…”, ele disse, ofegante, enquanto eu abria o bundão pra câmera que tava gravando, mostrando meu cu e minha buceta melados de porra. “Olha como o obreiro me deixou…”, falei, sorrindo com cara de puta satisfeita. Vem pro grupo CCB DEVOTAS SAFADAS e goza comigo, seus safados!