Dando para dois garis e um faxineiro



Próximo a um terminal onde espero pelo segundo ônibus da minha volta pra casa tem o Mercado Municipal do bairro. Ele é bem amplo, tem muitas lojas e um amplo estacionamento.
Nesse local há também os sanitários medianos, espaço para quarto reservados e mais quarto nictorios. Confesso que já me aventurei por lá, mas nada como o que vou relatar agora.
Perto das 22h da noite, esperando o segundo ônibus, sozinho no ponto, quando ao meu lado me param dois garis, com uniforme laranja e botas. Eles conversavam normamente, até que um deles perguntou se havia um banheiro por pertono, o outro responde achar que não, nisso os dois me olharam e perguntam se eu conhecia um por ali. Eu respondi que talvez o do mercado estivesse aberto.
Eles olharam em volta e perguntaram onde ficava, que eles não conheciam nada por ali. Tentei explicar sem sucesso até eles pedirem pra que eu os levasse até lá.
Como eu também estava meio apertado lá os levei, mas avisei que pela hora talvez estivesse fechado.
Ao chegar lá, vi que estava aberto apesar da hora e avistei o faxineiro terminando a limpeza. Fui com eles até lá e perguntamos se ainda poderíamos usar.
O faxineiro tentou dizer que não dava, que tinha que fechar. Pra minha surpresa um dos garis tirou uma nota de 20 reais do bolso e deu ao faxineiro, que disse que iria tomar banho nos fundos e voltaria em 20 minutos, que deveríamos usar e encostar a porta.
Eu entrei no banheiro, eles também, e fui direto pro reservado. Quando sai os dois estavam de pau duro, um pegando no do outro.
Ao me verem perguntaram se eu não queria brincar um pouco. Apesar do medo, eu disse que sim. Pedro, o gari mais velho, moreno com cabelo grilhados já foi pegando a minha mão e pondo no seu pau grosso, que devia ter uns 20cm, já o Beto, o mais novo, branco de cabelo raspado foi pro detrás de mim, também de jeba dura, alias enorme, não tão grossa quando a do Pedro, mas uns 26 cm, parecia betar no joelho dele.
Comecei a chupar o Pedro enquanto o Beto alisava a minha bunda, tentando tirar a minha calça. Por fim eles me deixaram só de cueca, meias e sapatos, e ficaram do mesmo jeito até trocarem de lugar e Beto começar a meter sua rola na minha boca. Percebi Pedro mexer na pochete e tirar varias camisinhas.
Ele vestiu uma e aproveitou que eu estava de quatro chupando a Beto e forçou a cabeça da rola no meu cuzinho. Ele deu uma cuspida, uma bombada forte e entrou com tudo.
Eu tirei o pau do Beto da boca e ia gritar, mas ele não deixou, me pegou pelo cabelo e voltou a me socar a rola na boca.
Ficamos nisso por uns 15 minutos até Pedro tirar a rola do meu rabo, tirar a camisinha e jorrar a porra no meu rego. Não satisfeito, esfregou o pau na porra que escorria pelo meu rego, meteu de novo e deu duas bombadas antes de tirar.
Meu cu ardia e Beto ainda me socava a rola na boca, achei que ele gozaria assim.
Pois não.
Ele deus mais umas socadas e tirou o pau da minha boca pedindo uma camisinha pro Pedro.
Como eu queria acabar logo tratei de me levantar e dizer que não. Mas eles foram mais rápidos. Beto me empurrou pra parede já socando a rola. Na hora só pensei que o Pedro tinha me comido primeiro, logo seria menos dolorido.
Beto me segurou pela cintura e socou sem dó. Eu queria gritar, mas Pedro enfiou sua cueca na minha boca. Quando eu percebi oque calava minha boca olhei pra tras e vi que o mais velho dos garis metia a língua no cu do Beto, que parecei ficar mais louco de tesão, oque foi a minha salvação por em menos de 3 minutos ele gozou.
Eles se vestiram, me ajudaram a me vestiram e disseram que nunca tinha comido um cu juntos, e que tinha sido muito bom.
Trocamos contatos e eles pediram pra ir um de cada vez, eu por ultimo. Depois que saíram, na hora que eu estava pra passar pela porta, o faxineiro entrou.
Eu fiquei sem graça e falei que o estava esperando. Ele riu e disse que viu tudo por uma janelinha e estava coberto de tesão.
Edimilson, o faxineiro parrudo, mais baixo e mais velho que eu , disse que teria que dar pra ele também, que eu ia aguentar sem reclamar por que seu pau era menor, e me mostrou sua rola.
Devia ter uns 18 cm e não era tão grossa. Me abaixei e comecei a chupar. Fiquei nisso até ele dizer que era vez de comer meu rabo.
Tirei a calça e ele me fez empinar o rabo e apoiar num nictorio, que era assim que ele sempre quis comer alguém ali. Assim o fiz e ele me fodeu como quis.
Em 10 minutos ele anunciou o gozo, quando pensei em tirar seu pau, ele me mandou gozar com ele ainda dentro. Nem questionei, bati uma e gozei.
Cheguei em casa mortão, mas realizado e com um convite permanente de sempre naquela hora passar pelo banheiro e dar um ‘oi’ pro faxineiro.

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Comentários


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marcosmachoputinha Comentou em 06/05/2025

Legal... uma vez , num posto de combustíveis na beira da estrada, fui enrabado por três caminhoneiros ao mesmo tempo e, depois, quando fui sair do banheiro, tinham dois frentistas me aguardando, um depois o outro... sufoco kkk Parabéns pelo conto!

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engmen Comentou em 05/05/2025

Uma farra boa para deixar saudades. Bom conto.

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yagolima Comentou em 05/05/2025

Conto massa!

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solitario-versatil Comentou em 04/05/2025

Onde fica esse banheiro, e, como posso ajudar esses garis?

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lucasarrombadordecu Comentou em 04/05/2025

muito bom fazer sexo com três na mesma noite.




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Ficha do conto

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joeparlo85

Nome do conto:
Dando para dois garis e um faxineiro

Codigo do conto:
234854

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/05/2025

Quant.de Votos:
15

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