O negro mecânico e o faxineiro do banheiro público.
Eu voltava de uma balada na qual uns amigos me levaram pra comemorar meus 25 anos. Eram já cinco horas da manhã quando cheguei na estação Itaquaquecetuba da CPTM. Desci sem pressa enquanto algumas pessoas andavam rapido pra escada em direção a saída enquanto outras tantas pegavam o trem no sentido contrario. Avistei a porta do bamheiro que fica na plataforma e fui pro reservado, mas reparei que havia um homem negro, parrudo, uns quarenta e poucos anos, barbudo com uniforme de mecanico no mictorio com a rola bem á mostra. Demorei um pouco fingindo urinar pra ver se ela saia. Ao abrir a porta o vi no mesmo lugar de rola dura. Não trocamos palavras, ele deu uma leve virada e já me curvei pra chupar. Não era grossa, mas sim cumprida. Uns 23cm facil facil. Mamei enquanto ele gemia baixo de olho na porta e eu fazia o mesmo. - Relaxa, gato, o faxineiro é meu amigo, já sabe que estou aqui. Continuei mamando até ele me empurrar pro canto do mictorio, me apalpando a bunda e fungando no meu pescoço. - Deixa eu ver esse rabo, gato, parece apetitoso. Abri o cinto, o botão da calça e ele fez o restante. Tirou quase que de uma vez, usando a outra mão pra me curvar e arrebitar a bunda. - Vou por a placa de interditado. - Gritou o amigo faxineiro. - Valeu, Gilmar. Vou leitar um cuzinho. Só ouvi duas cusparadas no meu cu e um dedão sendo enfiado em mim. Gemi e o negro me pediu pra ter calma, que ele só tinha enfiado um dedo. Empinei mais e ele me agarrou pela cintura. Senti a cabeça da rola fina procurando meu cu e com a mão guiei até a entrada. Logo entrou sem dificuldade, escorrendo pra dentro. Gemi e ele arfou. Aos poucos foi estocando com força. Me abraçou forte enquanto seu quadril ia pra frente e pra trás, me comendo. Como não era uma rola grossa, eu começei a gemer de prazer. - Rapaz, que cu gostoso, vou gozar pra acabar logo. Deu mais cinco bombadas e esporrou dentro, me leitou bastante. Eu queria bater uma, mas ele tirou a rola, subiu a calça, deu um tapinha na minha bunda e me mandou aguarda o faxineiro do jeito que eu estava. - É a taxa que ele cobra. - Saiu sorrindo. O faxineiro já entrou e fechou a porta. Enfiou o dedo no meu cu e agradeceu já estar lubrificado. Me mandou ficar de quatro e ali naquele estreito banheiro já meio metendo. Montou em minha e deu algumas bombadas gozando rapido e gemeu alto aproveitando o barulho de um trem parando na estação. - Valeu, carinha. Seu cu é bem gostoso, vai sair com leite de dois machos. Termina de se arrumar, vou liberar o banheiro assim que esse trem sair da plataforma. Nem bem liberou a porta e tirei a plaquinha de chão molhado, no banheiro entrou uns quatro caras. Lavei as mãos e me mandei. Só em casa consegui bater uma punheta no chuveiro lembrando daquelas duas rolas gostosas.
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