O gerente e eu.



Cerca de cinco anos atrás eu trabalhava numa empresa e precisei pegar uns documentos numa loja que ia abrir dali alguns dias.
Combinei com a gerente por telefone e na hora do almoço cheguei por lá. Bati na porta de metal algumas vezes e fui atendido por Marcos, o gerente. Ele devia ter uns 50 anos, magro, mãos e braços com pêlos pretos, sem barba e um sotaque nordestino.
Ele pediu que entrasse pois logo os eletricistas iriam almoçar e me daria atenção. Percebi um sorrisinho no canto da sua boca enquanto ele se dirigia para os fundos.
Fiquei uns instantes olhando as prateleiras vazias com leds sendo colocados quando os três abriram a portinha de metal e anotando a hora que sairam para não atrasarem o retorno.
Fiquei a sós com Marcos que disse que agora ele seria todo meu enquanto ia para atrás de um balcão.
Fingi que não reparei na fala. Ele se revezava entre duas tarefas: procurar os papéis que fui buscar e apertar o proprio pau.
- Tem banheiro que eu possa usar? - Perguntei.
- Tem, aqui embaixo será a area dos funcionarios e estoque, te levo lá.
Ele desceu a escada e o segui, mesmo atrás eu consegui ver se ele apertava a rola. Me apontou um espaço que eram três reservados, um mictorio e armarios. Marcos me explicou que ali seria o banheiro de funcionarios, era nesse formato pois seriam quase todos funcionarios homens.
Fui pro reservado e ouvi ele usando o mictorio. Aguardei um pouco e abri a porta, fingindo não conseguir apertar o botão da descarga.
- É só apertar. - Disse ele vindo por trás de mim com a calça ainda aberta.
Sem me virar, levei a mão esquerda as minjas costas e toquei o pau dele. Já estava meia bomba e apertei de leve.
- Que mão gostosa. - Falou ele.
- A boca é mais ainda. - Respondi.
- Será que o rabo tambem é?
Me virei e nossas bocas se colaram. Ele apoiou as mãos nas paredes da cabine enquanto minhas mãos abaixavam o restante da calça e tira o pau pra fora. Aquilo era sim um pau nordestino, grande e grosso, deviam ser uns 20 ou 21cm, pesado apontando pra minha esquerda.
Sentei no vaso e enfiei na boca. Ele continuava com as mãos nas paredes jogando o quadril pra frente e pra trás, gemendo e arfando.
Disse algumas coisas que não entendi, mas ganhou uns cinco minutos de chupada.
Tirou o pau da minha boca e me puxou pra sair da cabine. Ele tirou a camisa e pegou um banco cumprido, desses tipo de academia e posicionou no meio do banheiro, me mandou ficar de quatro.
Tirei a roupa, meias e sapatos. Me arqueei e empinei a bunda. Marcos caiu de lingua no meu cu, metia a lingua sem dó, parecia querer me abrir em dois. Eu só gemia alto.
- Pode gemer, só tem nós dois. - Marcos falou e nisso me enfiou dois dedos de uma vez.
Dei um tranco pra frente, mas fui puxado de volta e vi que ele já ia posicionar sua rola.
Não me movi pra não atrapalha-lo, eu queria sentir a vara nordestina me arrombando.
A cabeça foi pincelada nas minhas pregas e empinei mais. Ele cuspiu no meu rabo e na cabeça vermelhona. Travei os joelhos e ele me invadiu. Entrou sem dó e não reclamei.
- Porra, que cuzão gostoso!
- Fode, me fode, me come todo!
E assim ele fez, seu saco batia na minha bunda violentamente enquanto eu gemia e pediu mais rola. Sua mãozona estapeava minha bunda.
Marcos socava com força, parecia que estava há anos sem sexo.
- Vou gozar no seu cu, pode?
- Pode, faz oque vc quiser! - Gritei.
Ele acelerou mais as metidas e senti seu pau deslizar molhado de porra.
- Caralho, que foda gostosa! Que cuzão!!
- Parece que você gozou um litro.
- Minha mulher está fora há dois meses, está no Maranhão.
Não respondi, aguardei tirar o pau do meu e senti que sua porra escorria. Ele passou os dedos no meu rego e deu um tapa. Avançou pra pegar papel e limpou oque escorreu no banco
- Seu cu é uma delicia.
- Sua rola tambem.
- É a primeira vez que consigo meter tudo e gozar dentro num cu.
- É mesmo?
- É. Minha mulher já tentou me dar o cu, mas nunca aguentou. Nem as cabras do meu pai quando eu era moleque. Quero te comer mais vezes.
- Eu vou cuidar da documentação da loja, só mantermos contato.
Tratamos de nos arrumar, vestir e organizar a bagunça que fizemos. Subimos pro andar da loja e ele assinou os documentos que fui buscar. Meu chefe já tinha me ligado cinco vezes e atendi avisando que Marcos havia atrasado com a documentação.
Antes de abrir a porta, ele me puxou perguntando se podia me beijar. Permiti e ele me deu seu telefone pessoal.
Saimos outras vezes, prometo contar aqui.

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Comentários


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zerbini52 Comentou em 13/05/2025

Que conto delicioso, fiquei com o pau babando. Queria um chefe assim para me comer gostoso.

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engmen Comentou em 12/05/2025

Um parceiro dos bons esse! Gostoso conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O gerente e eu.

Codigo do conto:
235279

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/05/2025

Quant.de Votos:
8

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