Apesar de não ser meu primeiro conto, estava aqui lembrando de quando perdi a virgindade. Eu estava com 17 anos e foi com aquele que foi oque hoje se chamaria de sugardaddy. Conheci Paulo num ônibus que nunca tinha pego até então. Como estava no ultimo ano do colegial não precisava usar uniforme e passei a tarde com outros colegas organizando nosso formatura. Já eram 19h quando reparei em Paulo no ponto, soube depois que ele já tinha 47 anos, um tipo meio ruivo já meio calva, branco, mesma altura que a minha e uma barriguinha saliente. Eu revezava entre ver se vinha o ônibus e ver ele apertando o pau na calça social. Ficamos nisso por uns quinze minutos até embarcarmos. Fui direto pro fundo e ele tambem. - Você conhece esse ônibus? - Perguntou ele. - É a primeira vez que pego, mas descerei no ponto final. - Respondi e reparei que sua mão pousou na minha coxa por baixo da minha mochila. Enquanto eu fazia o mesmo na coxa dele, num movimento meio brusco, Paulo puxou minha mão em direção a sua rola. Olhei em volta e ninguem estava olhando. Senti sua rola dura, me parecia bem grossa. Fiquei com a mão ali até descermos e ele comentar que fim da rua laterial tinha um mato com obras, pelo horario devia estar vazio. - Vou na frente. - Disse ele. Enrolei um pouco vendo jornais na banca e o segui. Vi por onde ele entrou e caminhei devagar. Entrei no mato e o vi acenar atras de um muro semi erguido. Me aproximei e já o vi de rola pra fora. Estava durona, as veias pulsando, a cabeçona vermelha escorrendo babinha. - Vem, meu garotão. - Pediu ele. Me ajoelhei jogando a mochila no chão e agarrando aquele pau, minha mão nem fechava pela grossura. Mamei aquele pau como se fosse o primeiro, mas já havia chupado um primo, um colega de classe e um professor. - Boca tesuda! - Falou ele arfando enquanto segurava minha cabeça. Continuei chupando até ele me pedir pra lhe dar meu cuzinho. Levantei, mas ainda curvado chupando e abaixei minha calça e cueca. Paulo cuspiu na mão e a deslizou até achar meu buraquinho. Ficou enfiando os dedos enquando elogiava e dizia que queria me foder. Não fiz nenhuma objeção. Sempre quis perder o selinho do cu com um cara mais velho. Decidi que daria pra ele. - Sua boca é uma delicia, mas quero seu cuzinho. - Falou e me beijou. Estranhei, mas gostei. Encostei no muro e empinei. Paulo ficou um tempinho admirando minha bunda e comentou que dava tudo pra ter uma dessas a sua disposição sempre que quisesse. Não falei nada, apenas deixei que ele tomasse o controle. Assim ele fez, tirou uma camisinha da carteira, a vestiu e encostou a cabeça da rola enquanto cuspia no meu cu. Espelhou o cuspi com a ponta do pau esfregando minhas preguinhas. Quando percebeu que eu já estava relaxado, tentou entrar. Eu gritei e lancei o corpo pra frente. - Calma, meu garotão. É normal na hora da entrada. Fica como você estava, vou meter com cuidado. Empinei novamente e senti uma dor aguda quando a cabeça entrou junto com o resto do corpo grosso da rola dele. Fiquei na ponta dos pés de dor e ele me puxou pela cintura de encontro a sua rola. Entrou tudo como um míssel. Reclamei de dor e pedi que tirasse. - Tem certeza? Já está tudo dentro. Pedi que tivesse calma. Ele alisou minhas costas e falou orgulhoso do pau grosso. Disse que mesmo com 25 anos de casado, a esposa ainda reclama de dor na buceta. Paulo deu uma estoca mais funda e vi estrelas. - Precisa dar mais esse rabo, garotão gostoso. Continuei posicionado e ele entendeu que era pra continuar metendo. Eu estava com tanta dor que sentia que meus dentes iam quebrar de tanto que eu os trincava. Paulo socava com força e rapido. - Que rabo gostoso, moleque, vou gozar, vou gozar! Senti sua vara engrossar ainda mais dentro de mim, mas relaxei quando meu cu começou a expulsar o pau dele. Paulo me deu um tapa na bunda e elogiou meu cu apertado. - Foi minha primeira vez dando. - Falei meio baixo. - Como é? - Eu nunca tinha dado o cu, você foi o primeiro. - É serio? - Sua expressão era de surpresa, como quem não sabe oque fazer. - Porque não disse? Eu teria ido mais devagar. Ou nem tinha te comido, sei lá. - Mas eu queria dar pra você. Ele avançou e me deu mais beijo enquanto me abraçava, ainda com as calças arriadas. - Rapaz, isso é muito serio. Não respondi e tratei de subir minha calça e cueca. Estava bem escuro já. - Me espera, vou com você até a calçada. Andei rapido e na frente pra ele perceber que eu queria acabar logo, mas senti ele me puxar. - Espera. Te machuquei tanto assim? - Um pouco, mas tudo bem. Eu preciso ir logo pra casa. - Falei. - Eu queria te ver de novo. - Claro, mas... - Mas só não só pra ter comer, prometo. - Da carteira ele tirou um cartão, me deu e disse que o ultimo telefone era direto da mesa de trabalho dele. Pediu pra sempre ligar a cobrar pra ele saber que era eu. Se não atendesse, era pra ligar mais tarde. Fiz que sim com a cabeça e ele saiu do mato apressado. Liguei no dia seguinte? Sim!
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