Desde cedo eu sentia interesse em outros homens, mas por fazer parte de uma família conservadora e religiosa, tive que esconder meus desejos. Casei assim que terminei a faculdade e tive dois filhos.
Eu trabalhava em um banco e meu expediente era à tarde até a noite. Meu chefe era um cara alto, uns 50 anos, parrudo e moreno, que pouco falava comigo. Ele sempre estava de calça social, daquelas que marcam o pau e eu olhava discretamente. Outro cara do trabalho que eu me sentia atraído era o que trazia o malote no fim do dia: magro, esguio, usava barba e tinha cara de safado. O volume na calça jeans também me chamava a atenção e eu não deixava de sacar. Às vezes eu me masturbava no banheiro.
Um dia, quase na hora de ir embora, meu chefe me chamou e pediu para conferir uns documentos. Entrei na sala dele e ele estava sem gravata e com dois botões da camisa abertos, mostrando seu peito moreno e másculo. Olhei e já fiquei nervoso. Ele se levantou e ajeitou o pau duas vezes e percebi que o volume na calça estava maior do que o normal. Fiquei tenso e tentei disfarçar. Ele perguntou se estava tudo bem, pediu desculpas pela hora e por estar mais à vontade, justificando que era tarde e que só tinha a gente lá. Disse que não tinha a chance de chegar ninguém, já que o prédio funcionava até 18h e que depois disso só podia subir só com autorização pelo ramal. Mil coisas passaram na minha cabeça e fiquei mais nervoso ainda! Eu suava um pouco e evitava falar para não gaguejar. Terminamos rápido a tarefa e ele puxou papo. Levantou para pegar um café e vi seu volume de novo. Ele me olhou deu uma apertada no pau, foi quando eu vi que tava duro.
- Você gosta de manjar um pau, né, Nelson? Já percebi isso, seus olhares no elevador, ou quando eu passo pela sua mesa… sempre calado, olhando de lado, cabeça baixa… percebi seus olhares para o rapaz do malote, também! Tem que disfarçar mais, rapaz! Isso é curiosidade ou vontade? Ou os dois? - ele disse e veio na minha direção. Olhei para ele sem saber o que fazer, afinal nunca tive nada com outro homem e ele ali, de pau duro!
- Desculpe, chefe, acho que o senhor…
- Quer segurar meu pau? Se quiser, eu vou gostar… no sigilo, quer? - disse ele, abrindo a calça e colocando para fora um pau moreno, cabeçudo e grande. Não pensei e caí de boca, mesmo sem saber como fazer, queria sentir, chupar, lamber, tudo o que eu sempre imaginava nas minhas punhetas. Segurei para chupar melhor.
- E essa aliança no seu dedo, hein! Mama gostoso, depois volta para sua casa, sua mulher nunca vai saber, vai ser um segredo nosso, dá um trato gostoso na minha pica, sua boca quente tá me deixando louco!
Eu não acreditava naquilo! Um homem com pau duro, pentelhudo, me mandando chupar tudo! O gosto e o cheiro me deixavam louco! Eu chupava e olhava para ele, já com a camisa aberta, e admirava seus pelos, seu abdômen, tudo! Ele gemia baixo e falava umas sacanagens que me deixavam mais excitado. Perguntou se eu já tinha fodido com outros caras e eu fiz que não com a cabeça, sem parar de chupar. Ele me levantou e enfiou a mão pela minha bunda e alisou meu cu com o dedo médio.
- Apertado, esse rabo nunca foi usado? É sério? O primeiro macho sou eu? - perguntou.
- É isso, sempre desejei, mas nunca tive coragem e nunca ia imaginar que o senhor ia querer, achei que por ser casado…
- Casado como você, Nelson, só que eu me permito! Então vou querer comer você, e sendo seu primeiro vou gozar dentro, deixar meu esperma em você, e se quiser dar para os outros, use preservativo, como eu faço. Ele falava e tirava minha roupa, lambendo meu pescoço e chupando meus mamilos. Eu já estava entregue a ele!
Meu chefe me fez me apoiar na mesa, arriou a calça e pegou um gel na gaveta. Passou no pau e em mim. Senti aquilo gelado e seu dedo brincando em volta do meu cu que já piscava! Senti quando encostou a cabeça e forçou a entrada.
- Vai doer, mas vai ficar gostoso, aguenta, se quiser parar, avisa!
Eu queria que ele metesse logo e facilitei, levado pela imaginação. O pau foi entrando em mim, e senti meu cu dilatando e ardendo, um misto de dor e prazer. Ele parou na metade e fez movimentos lentos, indo e vindo e enfiou tudo, devagar e sem parar. Gemi alto e ele parou.
- Continua, mete, chefe, faz o que quiser, eu quero tudo, sempre esperei por isso, sempre desejei e achei que nunca ia acontecer! - implorei. Ele continuou os movimentos e apesar da dor, eu estava adorando. Sentia o membro deslizar dentro de mim, bater no fundo, quase sair e entrar de novo. Eu virava os olhos de tesão! Olhei para trás e vi suas mãos segurando minha cintura, suas pernas morenas ao lado da minhas, com a calça arriada e sua respiração no meu pescoço. O impacto do corpo dele no meu foi aumentando, ao mesmo tempo que a dor foi passando e só o prazer ficava! Era melhor do que qualquer sonho. Eu queria gozar e comecei a me masturbar, mordendo seu pau com meu cu, foi quando ele gemeu e deu uma estocada funda e parou. Seu pau dilatou em mim e senti sua ejaculação farta! Gozei no chão, me contorcendo de prazer.
Ele tirou o pau de mim devagar e foi em direção ao banheiro. Sem saber o que fazer, me vesti, sentindo que podia escorrer a porra. Limpei o chão e ele já saía do banheiro.
- Vai pra casa e despeja lá minha porra! Se quiser mais leite, só na boca agora, não sei se você vai dar para outro sem proteção, mas podemos repetir, gostei da sua bunda!
Voltei para casa meio desajeitado. Fui direto para o banheiro e soltei todo seu leite, que não era pouco! Claro que me deu vontade de fazer de novo e de receber tudo aquilo na boca. E fizemos, várias vezes!
O cara do malote? Também!