Minha família sempre passava o final de ano na casa de praia e naquele ano, meu tio iria com a gente, pois minha tia estava fazendo pós doutorado na França, ia ficar uns seis meses lá. Ele foi com ela no começo e passou uns dias e voltou por causa do trabalho. Comecei a imaginar mil coisas, era a chance de tentar alguma coisa, até porque ele estaria na seca, sem a mulher.
Sempre ficava perto dele, tanto na praia quanto na piscina de casa e puxava papo. Era um homem na faixa dos 45 anos, corpulento, pelos no peito e pernas, cabelos um pouco grisalhos e barba bem curta, era um macho muito atraente, não só para mim, mas para as mulheres. Na praia, reparei que ele olhou para a bunda de um cara, discretamente. Me aproximei mais dele para conversar mais. De tardinha, todos foram visitar uma amiga da minha mãe e eu não quis ir de propósito, eu sabia que ele não curtia ir lá. No final da tarde, eu estava na piscina e ele chegou. Era horário de verão e o dia ainda estava claro e quente. Tomamos banho de piscina e pude me exibir, sempre discretamente. Comecei a perguntar coisas mais íntimas, se ele sentia falta da mulher e até arrisquei em perguntar se eles faziam sexo virtual, pela internet já que estavam longe. Ele alisou o pau e disse que não. Olhei firme na direção do seu pau, para ele perceber o que eu queria. E ele percebeu. Vi seu pau endurecendo, quase rasgando a sunga, mas como eu era inexperiente, não soube o que fazer, só fiquei muito nervoso! Ele se levantou e disse que ia na casa de um amigo, onde estava rolando um churrasco e que voltaria de noite. Falei para ele que se ele quisesse conversar mais na volta, eu estaria no meu quarto. Eu estava tremendo e admirado com minha cara de pau!
Fui tomar banho, meu pais chegaram, fomos jantar e dormir (meus pais sempre deitavam cedo). Por volta da meia noite, ouvi o portão abrindo e vi que meu tio tinha chegado. Fui para a cozinha, fingi que estava bebendo água.
- Ué, você não saiu? Resolveu ficar em casa? Sempre vai dar uma volta com seus amigos. - disse ele e eu percebi que tinha bebido. Estava de sunga e camiseta. As pernas fortes, os pés grandes e o volume me chamaram a atenção.
- Resolvi ficar em casa, tio. Aliás, já estou indo para o meu quarto. - falei nervoso e saí. Ele ficou um instante. Deitei na cama e fiquei ouvindo se ele ia para seu quarto. Depois de uns três minutos, a porta do meu quarto abriu devagar. Meu coração quase saiu pela boca! Ele tinha entrado e trancado a porta, silenciosamente.
Meu tio sentou na minha cama, eu estava deitado de bruços. O cheiro de bebida e suor dele, me deixaram mais excitado. Ele passou a mão na minha bunda e foi colocando a mão por dentro da minha cueca. Ele sabia que eu queria! Aos poucos, chegou com o dedo no meu cu, que piscava quente! Eu me mexi de leve, para facilitar as coisas. Ele acendeu o abajur e começou a tirar minha cueca. Eu estava de pau tão duro que doía e eu não sabia o que fazer, só queria ser dele naquele momento, mas nunca tinha feito nada, então deixei rolar. Ele começou a acariciar minha bunda e foi com a boca na direção. Mordeu de leve, lambeu e abriu minhas nádegas e falou baixinho:
- Cuzinho rosa e virgem, eu sabia! Adoro cu rosa clarinho, lisinho, vai ser meu agora! - e começou a lamber meu cu. A língua quente e molhada me levou a loucura, ainda mais quando ele esfregava o queixo no meu cuzinho e eu sentia sua barba. Eu empinava e rebolava devagar, meu corpo pedia! Ele chupou, lambeu, elogiou e brincou com os dedos, quase enfiando. Acho que ele percebeu que eu não sabia o que fazer e me puxou para ele, mudando de posição. Meu tio me segurou pela nuca e me deu um beijo, agora a sensação da língua quente e molhada era na minha boca! Sua barba me arranhava um pouco e eu estava adorando. O hálito de bebida dava mais tesão! Ele chupou meus mamilos, meu pescoço e empurrou minha cabeça em direção ao seu pau. Segurei e senti o mastro duro e grande, era cabeçudo e grosso, com pentelhos fartos. Coloquei na boca e comecei a chupar. Senti seu cheiro forte de macho e suor e me deu vontade de engolir todo seu pau. Ele me guiou para lamber seu saco, esfregou meu rosto nos seus pentelhos e ainda brincava com meu cu, que estava molhadinho. O gosto salgado de suor junto com o gosto da secreção que saía do pau, me tiraram do sério, eu respirava forte de tanto desejo. Ele me virou de bruços de novo e voltou a me lamber. Deu duas cusparadas no meu cu e deitou por cima de mim. Seu corpo grande, encobria todo o meu. Ele colocou o pau na portinha e forçou. Ao entrar a cabeça senti uma dor grande e me contraí. Ele parou, mas não tirou. Lambeu minha nuca e me envolveu com a mão para brincar com meu mamilo. Sentindo sua respiração e sua língua no meu pescoço, fui relaxando e empinando e ele foi penetrando. A dor continuou, mas estava suportável, apesar de grande! Ele meteu devagar, me deixando excitado e querendo mais, até que entrou tudo! Ele suava em cima de mim, respirava forte e eu passei a rebolar devagar. Ele foi tirando devagar e, sem tirar o pau, penetrou tudo de novo e assim fui me acostumando com a dor e aumentando o prazer. Ele meteu algumas vezes e mudou de posição, me fazendo sentar nele. Agora eu via seu peito peludo, sua cara de tesão e suas mãos fortes nas minhas coxas. Ele me segurou pela cintura e eu entendi e comecei a cavalgar nele. Meu pau estava muito melado de tesão e o dele deslizava em mim, me abrindo, me alargando, parecia me rasgar.
Achei que ele ia gozar e mudou de posição, me colocou de costas na cama, levantou minhas pernas, cuspiu de novo no meu cu e no pau e meteu. Olhando para mim começou a bombar no meu rabo. Eu senti que ia gozar daquele jeito, olhei seus ombros e admirei o macho suado na minha frente e dentro de mim, até que ele se contraiu todo e parou. Seu pau cresceu mais dentro e começou a gozar. Ele parado, segurando meus pés e o pau pulsando, me enchendo de porra. Não aguentei e gozei junto, cada pulsada dele era uma minha.
Quando ele terminou, tirou o pau devagar.
- Seu cuzinho tá machucado, cuidado para não sujar o lençol. Agora você é meu, não era isso que você queria? - falou com voz baixa e ofegante. Eu estava zonzo, ali, com meu tio, irmão do meu pai, que poderia ser meu pai! Ele me comeu, gozou dentro de mim, tirou o sangue da minha virgindade.
- Vou tomar banho, toma banho aqui também. - falei para ele. Ele respondeu que não, era melhor ir para o quarto dele, que lá também tinha banheiro (todos os quartos eram suítes). Ele limpou o pau na minha cueca, vestiu a sunga e foi em direção à porta. Olhou para mim e disse:
- Acho difícil você conseguir me dar de novo amanhã, vai estar dolorido, mas eu venho assim mesmo, já gozei no seu cu gostoso e agora quero gozar na sua boca e você vai beber tudo. - disse e saiu do quarto.
O cheiro de bebida e de macho estava impregnado no quarto e em mim. Eu levantei com cuidado e vi que estava sangrando um pouco. Fui para a suíte para me limpar. Só de sentir seu esperma escorrendo, meu deu tesão de novo. No dia seguinte ia ter mais. E teve! Adorei o gosto e a textura de sua porra, não desperdicei nada!
Mesmo depois que minha tia voltou de viagem, continuamos transando!
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Histórias reais que vão mexer com suas fantasias!
Perder a virgindade as vezes não é muito fácil, ele ainda foi mais ou menos gentil com vc, mas pra no final ter saido sangue e te machucado então ele forçou muito em determinado momento. Se ele tivesse sido mais gentil e paciente provavelmente vc conseguiria dar pra ele no dia seguinte pq não iria amanhecer dolorido
Que delícia. Tesão total. Aqui lendo e com o pau babando e lembrando o quanto eu tenho vontade de meter no sobrinho do meu companheiro. 22 anos e uma delícia .