Mamãe querendo meu pau!



Seis semanas atrás, vi o pau do meu filho sem querer. E foi um acidente total, juro! Era domingo à tarde e eu estava trazendo uma carga de roupa para lavar do Pedro. Bati como sempre, mas como ele não respondeu, presumi que ele estivesse com os fones de ouvido jogando videogame, então abri a porta mesmo assim. Ele estava com os fones de ouvido, tudo bem... mas estava deitado na cama, assistindo pornografia no computador em cima da mesa, acariciando vigorosamente o pau mais incrível, grosso e de 25 centímetros que eu já tinha visto na vida!

Recuei em pânico, fechando a porta silenciosamente atrás de mim, meu coração batendo forte como se fosse sair do peito enquanto eu me encostava, cambaleante, na parede do corredor. Puta merda! De onde diabos ele tinha tirado um monstro daqueles? Com certeza não era do pai dele, eu podia garantir! Alfredo, meu ex e pai do Pedro, não tinha nem metade daquele tamanho! Coloquei a cesta em frente à porta do Pedro e me retirei para o meu quarto, fechando e trancando a porta atrás de mim como um ratinho assustado. E que reação idiota! Pedro estava tão absorto no que estava fazendo que nem percebeu que eu estava lá. Comecei a rir nervosamente, fechando os olhos e cobrindo a boca com a mão. Meu Deus, que pau! Eu não conseguia tirar a imagem dele da cabeça, tão grosso, cheio de veias e duro! Olhei para trás, para a porta, mordendo o lábio e pensando, esfregando as coxas. Eu estava tão quente, tão molhada! Mal vislumbrei, e foi como abrir uma torneira entre as minhas pernas... Pedro jamais saberia!

Me despi completamente e subi rapidamente na cama, abrindo a gaveta da mesa de cabeceira e indo direto para o meu maior brinquedo, aquele que eu nunca tivera coragem de experimentar antes! Vinte e dois centímetros inteiros... vários centímetros maior do que qualquer pau de verdade que eu já tive, tão grande que a ideia de ele entrar me apavorou completamente quando minha irmã mais velha o comprou para mim anos atrás, de brincadeira! Mas agora até mesmo este mal era brincadeira, comparado ao que eu tinha acabado de ver! Deitei de costas, chupando-o com a boca para lubrificá-lo — não que eu realmente precisasse, com o quão molhada eu já estava! Então, abri minhas coxas, encaixando-o entre meus lábios. Respirei fundo várias vezes para me acalmar, coragem... Eu sabia que isso ia doer, mas eu simplesmente tinha que tentar, eu tinha que saber como seria! Estremeci enquanto o empurrava para dentro, rolando de bruços para pressionar meu rosto no travesseiro e abafar meu gemido, meus longos e macios cabelos ruivos caindo em volta do meu rosto. Deus, era grande! Parecia que minha boceta estava pegando fogo, tentando levá-lo para dentro! Mas ainda assim eu me forcei a continuar metendo, cada vez mais fundo, me esticando, imaginando o pau enorme e pulsante do meu filho forçando passagem pelos meus lábios carnudos e apertados, me tomando completamente, me preenchendo como nunca antes! Era tão, tão errado fantasiar com ele daquele jeito... mas eu simplesmente não conseguia me conter, mordendo o travesseiro enquanto gemia de dor e desejo! Me fodi com mais força e mais fundo do que nunca, me entregando todos os meus vinte e dois centímetros, batendo as bolas firmes e elásticas do vibrador contra meu pequeno clitóris vulnerável e sensível! Deslizei a outra mão sob o peito, indo e voltando entre meus seios fartos, beliscando e puxando meus mamilos, apertando profundamente minha carne quente e macia! Eu queria tanto! Queria que ele me segurasse, queria que ele me forçasse para dentro! Queria que meu próprio filho me estuprasse, me escravizasse com seu enorme e fantástico pau adolescente!

Meu orgasmo me atingiu como um trem de carga, me fazendo tremer e me debater na cama, e só o fato de ter me tirado completamente o fôlego me impediu de gritar para acordar os mortos! E continuou, muito mais do que eu estava acostumada! Eu o imaginei me penetrando e pulsando dentro de mim, me enchendo com sua semente quente e incestuosa! Eu era uma putinha safada, usando minha bucetinha apertada para dar prazer ao pau do meu filho! Eu adorei! Eu adorei chupar o pau enorme e incrível do meu filho, adorei vê-lo procriar meu útero desprotegido e fértil com seu esperma! Eu adorei demais!
Finalmente, meu prazer começou a diminuir, minha fantasia junto com ele, e eu fiquei ali, exausta e sem ossos, sem ousar me mexer. Mesmo assim, os tremores secundários continuaram, me fazendo gemer enquanto o aperto das minhas paredes internas apertadas forçava meu vibrador a esguichar molhado para fora de mim, na cama. Cansada, me despi, levando-o comigo para o banheiro para me limpar. Eu não conseguia nem olhar nos meus olhos no espelho, de tão culpada que estava pelo que tinha acabado de fazer. Ele era meu filho, pelo amor de Deus! Eu não podia estar pensando nele daquele jeito! Não importava que isso tivesse me dado o orgasmo mais longo e intenso da minha vida! Era errado! Tão, tão errado! Entrei no chuveiro, deixando a água o mais fria que consegui suportar... Eu quase me convenci disso quando saí. Continuei com o resto da minha rotina diária quase normalmente, quase sem corar enquanto me sentava à mesa em frente a ele, jantando naquela noite. Mas mais tarde naquela noite, quando me encontrei na privacidade do meu quarto mais uma vez... Não consegui me conter e fantasiei com ele novamente, me fodendo forte e profundamente com meu novo brinquedo favorito, gritando desesperadamente no travesseiro enquanto os pensamentos sobre o pau incrível do meu filho me faziam gozar de novo! Mas mesmo isso não foi suficiente para saciar minha necessidade! Tive que me forçar a gozar mais duas vezes naquela noite, até ficar tão exausta que nem consegui me mexer e desmaiar onde estava com meu brinquedo encharcado e pegajoso na cama, entre minhas coxas! E então tive que fazer isso mais duas vezes na manhã seguinte também, tendo que pular o café da manhã e me maquiar, quase me atrasando para o trabalho!

Eu estava viciada. Por seis semanas seguidas, de manhã e à noite, me fodi pensando no pau inacreditável do meu filho. Em todos os momentos livres, eu ficava no meu quarto com a porta trancada, gemendo no travesseiro. O trabalho era o pior; o dia todo presa num escritório sem jeito de me aliviar, quase choramingando de desejo quando chegava em casa. Graças a Deus, o Pedro estava sempre fazendo a lição de casa ou jogando videogame no quarto, então ele nunca viu a minha cara de desespero quando eu corria para o quarto e trancava a porta atrás de mim! Eu tinha que começar a deixar as janelas do meu quarto abertas 24 horas por dia, 7 dias por semana, para evitar que a casa inteira acabasse cheirando à minha boceta carente e gulosa!

Mas hoje à noite... hoje à noite era diferente. Tinha sido a despedida de solteira de uma colega de trabalho, e eu sabia que nunca deveria ter ido, mas teria sido rude recusar. Tinha strippers masculinos e muito álcool, e eu tinha passado a noite inteira comparando tamanhos de pau com aquele que eu sabia que estava me esperando em casa. Bem... não exatamente esperando "por mim" — mas quanto mais bebida eu consumia, mais difícil ficava lembrar dessa distinção, e nenhum deles se comparava ao do meu filho! Eu estava em casa agora, o Uber já tinha me deixado — não tinha a mínima chance de me arriscar a dirigir naquele estado! As luzes estavam todas apagadas, Pedro já havia dormido na cama há muito tempo. Tirei os saltos e comecei a cambalear em direção ao meu quarto, com a mão apoiada na parede. Eu estava ainda mais ansiosa do que o normal para ir para a cama, para poder começar a fazer alguma coisa com o calor incrível que vinha se acumulando entre minhas coxas a noite toda! Mas, ao passar pela porta dele... Eu só daria uma espiadinha, disse a mim mesma. Apenas uma mãe normal e atenciosa, dando uma olhada no filho quando chegava em casa depois de uma noitada. Nada mais do que isso.
O luar entrava direto pela janela, facilitando a visão. Ele estava deitado de costas, com os membros estendidos, o cobertor torcido e desgrenhado como se tivesse se virado durante o sono. Mordi o lábio e entrei lentamente. O cobertor mal cobria seu quadril... Dei um passo para o lado da cama. Eu só o aconchegaria melhor, só isso. Abaixei-me... só uma espiadinha, ele nunca saberia. Só o suficiente para ver a protuberância dele na cueca, depois voltaria para o meu quarto para gozar. Levantei o cobertor com cuidado e ofeguei! Quando ele tinha começado a dormir pelado? Meu Deus, ele era tão grande! Mesmo flácido, ainda era maior do que a ereção completa do pai! Puxei o cobertor de volta, deixando-o exposto, dando meio passo para trás. Não resisti! Eu estava imaginando aquilo na minha mente há tanto tempo que não podia me negar a oportunidade de gozar enquanto olhava para aquilo de verdade! Levantei meu vestido até os quadris, enfiei a mão na calcinha fio dental, a outra mão acariciei meu seio enquanto começava a brincar com meu clitóris. Eu estava tão molhada! Enfiei dois dedos dentro, um som de esguicho audível, mas ele sempre dormiu profundamente, eu sabia que ele não ouviria. Era tão bom... mas eu estava tão bêbada, tão instável. Ajoelhei-me para não cair, ficando quase na altura dos olhos daquele pau enorme e pesado!

Eu precisava tocá-lo! Eu precisava senti-lo, só um pouquinho! Estendi a mão timidamente, roçando-o delicadamente com a ponta dos dedos, a outra mão ainda acariciando minha boceta rapidamente. Ele era tão quente e macio! Lambi e mordi meus lábios, cuidadosamente colocando a palma da mão ao longo de seu eixo, envolvendo-o delicadamente em meus dedos. Ele começou a crescer na minha mão! Meus olhos se voltaram para os dele em pânico, minha mente embriagada procurando desesperadamente por qualquer explicação ou desculpa! Mas ele ainda dormia profundamente, seu corpo respondendo puramente por instinto ao meu toque. Olhei para ele e comecei a acariciá-lo, só um pouquinho, só para poder vê-lo completamente duro de novo, como antes. Não demorou muito. Ele era tão pesado na minha mão que era quase como levantar pesos! E de tão perto, ele parecia ainda maior do que quando eu o vi se masturbando! Meu Deus, o que eu não daria para masturbá-lo de verdade! Eu queria vê-lo gozar! Eu queria gozar nos meus peitos grandes e pesados! No meu rosto todo! Mas isso o acordaria com certeza, eu sabia. Mas... havia outras coisas que eu podia fazer.

Arrastei-me até a beira da cama, inclinando-me cuidadosamente. Beijei-o, lenta e suavemente, na parte inferior do seu topo da cabeça. Ele era tão quente e firme contra os meus lábios! Levantei a outra mão de entre as coxas, fazendo girar sua cabeça com meus sucos cremosos e pegajosos. Eu queria, eu precisava, sentir meu gosto nele, como se ele estivesse me fodendo de verdade! Eu o beijei e lambi, limpando-o com carinho. Levantei-o cuidadosamente na mão, respirei fundo e me acalmei, e o coloquei na boca! Ele mal cabia! Mas eu consegui, deslizando a mão de volta para baixo para começar a me dedilhar com força novamente enquanto eu gentilmente começava a me balançar e chupar! Meu Deus, eu amava tanto! Eu era uma putinha safada, chupando o pau enorme e incrível do meu filho enquanto ele dormia! Fazendo um boquete nele, dando prazer com a minha boca! Ele nunca saberia, nunca teria a menor ideia da putinha desesperada que sua mãe tinha se tornado! Mas eu sabia. Eu esperava que ele estivesse tendo um sonho bom, que estivesse imaginando alguma colega da escola se esgueirando atrás das arquibancadas com ele para fazê-lo gozar, quando na verdade era sua própria mãe secretamente fazendo sexo oral nele enquanto ele dormia!

Eu sabia que não podia continuar para sempre, sabia que teria que parar antes de arriscar que ele gozasse e o acordasse. Mas ele era tão incrível na minha mão e na minha boca! E eu estava chegando tão perto! Eu sabia que fazer isso com os dedos não seria tão bom quanto se eu estivesse usando meu brinquedo, mas se eu não conseguia fazê-lo gozar para mim, eu pelo menos queria gozar com ele na minha boca! E eu estava chegando lá, eu podia sentir o calor e a pressão aumentando... Senti a mão dele na minha nuca, me empurrando ainda mais para o seu pau!

"Mmph!", ofeguei, olhando para seus olhos azuis arregalados e predadores. Tentei me afastar, desesperada para me desculpar, para explicar que eu não queria fazer aquilo, que eu estava bêbada... mas ele se recusou a tirar minha boca do seu pau!

"Chupa, mãe!", ele exigiu asperamente, deslizando os dedos mais fundo nos meus longos e macios cabelos ruivos e segurando firme. "Chupa meu pauzão!"

Gemi em negação novamente, tentando lutar e me afastar, mas ele era tão forte! E então aconteceu, eu estava gozando! Eu estava gozando com o pau do meu filho preenchendo minha boca, e ele estava acordado para assistir!

"É isso aí, mãe! Goza pra mim!", ele elogiou, a outra mão acariciando minha bochecha suavemente. "Faça você gozar pra mim enquanto me chupa!"
Como se eu realmente tivesse escolha! Eu gritei em volta do pau dele, tremendo e me contorcendo enquanto o prazer me percorria, meus olhos revirando. E depois, depois do que ele já tinha me flagrado fazendo com ele, eu não tive escolha! Tudo o que eu podia fazer era gemer e me submeter! Eu o chupei com força, sugando e girando a língua, levantando a outra mão também, acarciando-o e apalpando suas bolas. Não podia mais ser sutil, e eu estava usando todos os truques que já tinha aprendido, desesperada para dar o meu melhor! Demorou muito, muito mais do que jamais levou para o pai dele, mas finalmente percebi que ele estava chegando perto. E foi uma coisa boa também, porque a essa altura meu maxilar estava doendo muito de tanto esticar! Ele gemeu, apertando meu cabelo com mais força, seus quadris se erguendo da cama quando o primeiro jato poderoso de porra disparou direto para o fundo da minha garganta, me fazendo engasgar!

"Toma, mãe!" Ele grunhiu, enfiando todo aquele pau na minha boca. "Toma a porra da minha porra!" Gemi em volta do seu eixo, engolindo avidamente. Era tão quente e grosso! E era tanto! Era ainda melhor do que eu imaginava! Ele finalmente gozou, e eu continuei chupando, até que a sensibilidade finalmente se tornou demais para ele e ele me empurrou.

"Mostra pra mim, mãe!" ele exigiu. "Mostra essa porra na sua língua!"

"Eu... eu não consigo", admiti, arrependida. Eu não fazia ideia, mas ainda tinha vergonha de não ter previsto o que ele queria. "Eu já engoli."

"Bem... eu não posso reclamar da iniciativa!" ele riu, acariciando minha bochecha carinhosamente. "Mas da próxima vez você vai saber, não é?"

"Da próxima vez?" Engoli em seco, corando timidamente, ainda segurando-o suavemente em minhas mãos. Ele apenas sorriu.

"Levante-se. Deixe-me ver você se despir! Eu quero ver esses peitos!" Ele me ordenou, e eu não tive escolha a não ser obedecer. Fiquei parada, cambaleante, enquanto seus olhos percorriam meu corpo, especialmente a enorme mancha molhada que eu havia feito na minha calcinha fio dental sexy. Abri o zíper do meu vestido, mordendo o lábio enquanto o tirava lentamente, tentando deixá-lo sexy. Depois veio o sutiã e, finalmente, a calcinha. Eu sabia que estava em ótima forma — ainda cabia no meu vestido de noiva, até! —, mas eu certamente não era mais uma adolescente, e fiquei ali parada, constrangida, com os braços em volta da barriga enquanto ele me devorava com o olhar.

"Nossa, você é sexy, mãe!", gemeu ele, estendendo a mão para me pegar, me fazendo gritar quando de repente me puxou para a cama com ele, me envolvendo com os braços e me beijando com força nos lábios!

"Você acha mesmo, querida?", perguntei, mordendo o lábio nervosamente.

"Eu sei!", ele sorriu. "Mas se você ainda tiver alguma dúvida... em vez de te contar, que tal eu te provar?" Antes que eu pudesse perguntar o que ele queria dizer com isso, ele se afastou de mim e me empurrou de bruços, rolando para cima de mim e esfregando com força seu pau ainda ereto entre minhas coxas!
Hein, não, eu..." Comecei, balançando a cabeça vigorosamente. Por mais que eu tivesse sonhado com isso, tinham sido apenas sonhos! Eu não podia deixar que ele fizesse isso comigo! O boquete já tinha sido ruim o suficiente, mas eu não podia deixá-lo me foder de verdade, não podia deixá-lo cometer incesto com a própria mãe, por mais que eu quisesse!

"Cala a boca, mãe!", ele riu calorosamente, pressionando-se lenta mas implacavelmente contra meus lábios, me fazendo tremer e ofegar. Deus, ele era grande! Muito maior que o meu brinquedo! "Você é minha agora, mãe! Deixe-me ouvir você dizer! Diga que é minha!"

"Eu sou sua!", gemi, agarrando o lençol enquanto ele começava a empurrar suavemente, penetrando cada vez mais fundo. Eu queria isso há tanto tempo... Simplesmente não conseguia resistir! Graças a Deus eu estava me soltando com meu brinquedo durante o último mês e meio, ou tinha certeza de que ele nunca teria cabido!

"Mais alto, mãe!" ele exigiu, batendo com força na minha bundinha empinada, me fazendo gritar!

"Sou sua!" repeti, ainda gemendo, mas com mais força dessa vez. "Sou sua, baby! Eu pertenço a você agora!"

"Com certeza!" ele ronronou agressivamente, inclinando-se para beijar a lateral do meu pescoço, me fazendo tremer. "Você me pertence e fará tudo o que eu disser! Você é minha bonequinha de programa agora, não é, mãe? Diga!"

"Sou sua bonequinha de programa, baby!" choraminguei. "Sou sua bonequinha de programa obediente e farei tudo o que você disser!" “Sou sua putinha, faça o que quiser comigo.”

"Boa menina!" ele elogiou, rindo na lateral do meu pescoço, sugando meu lóbulo da orelha entre os lábios, me fazendo ofegar. Deus! Quando meu doce garotinho ficou tão agressivo assim? Como ele aprendeu a ter tanto controle? Mais precisamente... por que eu gostei tanto? As palavras dele estavam tocando botões na minha cabeça que eu nem sabia que existiam! Me chamando de "boa menina"? Puta merda! Eu quase gozei nele ali mesmo, só de ouvir aquelas palavras na sua voz profunda e sexy! Sem falar no que ele estava fazendo comigo entre as minhas coxas! Ele penetrava cada vez mais fundo, me alargando. Meu Deus! Da última vez que tive algo tão grande dentro de mim, me deram uma epidural primeiro! Ele nem tinha entrado nem pela metade ainda, e eu já podia sentir o calor e a pressão começando a aumentar! Eu me sentia tão suja, tão errada... mas eu adorava! Eu adorava o pau enorme do meu filho, pegando minha bucetinha minúscula e apertada, me fazendo dele!

"Queridinha!", eu gemia, meu orgasmo finalmente chegando ao fim, minhas pernas chutando, minhas mãos agarrando desesperadamente os lençóis. Ele não desistiu nem por um instante, cavalgando até o fim, gemendo alto com a forma como minhas pequenas paredes molhadas convulsionavam em torno de seu pau enorme e invasor! Desabei no colchão quando terminou, ofegante e ofegante. Ele estava tão fundo quanto meu brinquedo conseguia alcançar agora, e ainda assim continuava me empurrando para frente, me esticando! Eu gemia e começava a chorar, em parte de dor, em parte de prazer inacreditável com o que ele estava fazendo comigo! Minhas emoções estavam uma bagunça total, amarradas e misturadas com o que estava acontecendo com meu corpo até que eu nem sabia mais o que estava sentindo. Tudo o que eu sabia com certeza era que não queria que ele parasse. Eu nunca, jamais quis que ele parasse!

Eu mal conseguia acreditar, mas ele realmente conseguiu penetrar! Vinte e cinco centímetros grossos e sólidos do pau do meu próprio filho, pulsando fundo dentro de mim, castigando minha boceta! Ele me fez gozar de novo, seus quadris pressionando com força contra minha bunda a cada estocada poderosa! E então de novo, quase logo depois da última, chupando o lóbulo da minha orelha e sussurrando que eu era sua putinha gostosa! E pela quarta vez... quando comecei a gozar pela quarta vez consecutiva, simplesmente não parei! Isso nunca, nunca tinha acontecido comigo antes! Ele me segurou bem no meu ápice, incapaz de descer, mal conseguindo respirar enquanto eu gritava meu prazer repetidamente noite adentro! Ele se levantou das minhas costas, montando em meus quadris, ganhando força e velocidade, puxando meus longos cabelos ruivos e batendo repetidamente na minha bundinha firme! Eu queria implorar para ele gozar, mas não conseguia nem falar! Então finalmente aconteceu, seus quadris se contraindo bruscamente, seu pau pulsando dentro de mim enquanto ele despejava seu esperma quase escaldante diretamente contra a entrada do meu útero! Eu gritei até ficar sem fôlego, e então foi como se eu não conseguisse me lembrar de como gozar a próxima vez! A sensação daquela inundação derretida elevou meu orgasmo a patamares totalmente novos — eu me sentia como se estivesse tendo uma convulsão, cada músculo do meu corpo se contraindo aleatoriamente enquanto onda após onda de prazer indescritível me dilacerava!

Pedro desceu do seu êxtase mais rápido do que eu, desabando sobre minhas costas e beijando meu pescoço enquanto eu ainda era capaz de soltar pouco mais do que um gemido prolongado. Ele finalmente se retirou, deitando-se de lado ao meu lado e me aconchegando firmemente em seu peito.

"Querido, eu...", comecei, mas ele me silenciou com um dedo sobre meus lábios, inclinando-se para trás até poder me olhar nos olhos.
"Se isso fosse uma explicação para esta noite, eu não preciso de uma", ele sorriu, acariciando meus cabelos com carinho. "Tudo o que preciso é de uma promessa; que você nunca vai tentar nos fazer parar!"

"Eu prometo", eu disse, meu lábio inferior tremendo. De medo? De alívio? Eu nem sabia, minhas emoções ainda estavam à flor da pele depois do que ele tinha acabado de me fazer sentir. "Mas... eu preciso explicar. Se não por você, então por mim. Eu..." Mordi o lábio, respirando fundo e lentamente. Ele já tinha gozado dentro de mim, era um pouco tarde para eu ficar envergonhada agora! “Seis semanas atrás, eu estava levando suas roupas para lavar e te peguei se masturbando. Saí na mesma hora e fechei a porta de novo, você nunca mais me viu... mas não consegui tirar esse seu pau enorme e incrível da cabeça desde então! Tenho me fodido pensando nisso... três, quatro... às vezes até cinco ou seis vezes por dia, desde então! Hoje à noite... Deus, eu bebi tanto, eu... entrei no seu quarto, querendo talvez só dar uma olhada de novo um pouquinho, e depois voltar para o meu quarto para me masturbar normalmente. Só que, depois que eu vi... bem, acho que você já sabe aonde isso vai dar.”

“Seis semanas, hein?” ele deu um sorriso irônico. “Só isso? Eu tenho fantasiado em te foder há muito mais tempo!”

“Você já?”, ofeguei, e ele riu.

“Você não tem ideia, mãe, acredite em mim!” Ele sorriu, me agarrando pela bunda e me puxando contra ele, com força! "Mas você é ainda melhor do que eu imaginava! Meu Deus, eu amo te foder! Queria que você tivesse me contado há seis semanas... embora eu ache que entendo por que não contou. Talvez eu devesse ter te embebedado eu mesma! Ah, bem. O importante é que você é toda minha agora, e eu vou encher sua bucetinha apertada sempre que puder de agora em diante!"

"Meu Deus!" Eu ofeguei. Agora que eu não estava mais gozando e meu cérebro estava funcionando mais ou menos direito de novo, aquelas palavras me fizeram perceber as implicações completas e verdadeiras do que tínhamos acabado de fazer! "Pedro, meu amor..." Engoli em seco, nervosa. "Meu amor, eu não tomo anticoncepcional! Parei depois que seu pai e eu nos divorciamos. Você... você pode ter me engravidado!"

"Bem, eu certamente espero que sim!" Ele riu, beijando minha testa suavemente. "Mas se não, vamos ter que continuar tentando até eu conseguir!"

"O quê?", ofeguei, inclinando-me para trás para encará-lo novamente, certa de que devia estar ouvindo coisas, de que ele não podia ter dito o que eu pensava!

"Você me ouviu!", ele riu, beijando-me nos lábios dessa vez. "Você é minha para fazer o que eu quiser agora, mãe! Lembra? E o primeiro e mais importante dessa lista é colocar meu bebê nessa sua barriguinha magra e sexy!"

"Oh, Deus...", gemi, mas ele apenas riu e me beijou novamente.

"Não pense que eu já não sei que você também quer!", ele sorriu. "Eu sei que foi você quem quis mais filhos depois de mim, e o papai foi quem disse não. Bem, você não está velha demais para ter mais, mãe, nem perto disso! Você já é sexy pra caramba, e vai ficar ainda mais sexy com o meu bebê na barriga! Falando nisso..." ele sorriu, com um brilho malicioso nos olhos. "Só para praticar, deixa eu te ouvir me chamar de 'papai' agora."

"Humm... Papai?" Engoli em seco, sentindo o rubor subir às minhas bochechas.

"Essa é a minha menininha!" ele sorriu, voltando a acariciar meu cabelo. "Diga: 'Quero que você coloque seu bebê em mim, papai!'"

"Quero que você coloque seu bebê em mim, papai!" repeti obedientemente, meu rubor aumentando a proporções verdadeiramente épicas com essa repentina inversão de papéis. Ele tinha razão, eu sempre quis ter mais filhos... mas nunca imaginei que seria meu próprio filho quem os daria a mim!

"Com prazer, querida!", ele sorriu, beijando-me profunda e intensamente nos lábios. Ele beijava tão bem... havia algo em que ele não fosse incrível? Se sim, eu ainda não tinha descoberto.

"Tem mais uma coisa que você precisa saber, querida", ele sorriu ao interromper nosso beijo. "Depois que eu me formar, vamos convidar a Carla para morar aqui, com a gente."
"Carla?", perguntei, confusa. "Espera... sua prima Carla? Aquela Carla?" Minha sobrinha era apenas dois meses mais nova que Pedro, minha irmã mais velha, Sarah, e eu engravidamos quase na mesma época.

"Estamos planejando morar juntos depois da formatura. Companheiras de quarto, no que diz respeito a você e à tia Sara. Mas agora que eu também vou transar com você, fará muito mais sentido nós três ficarmos aqui."

"Meu Deus!", ofeguei, quando o significado completo das palavras dele me atingiu. "Você e Carla? Mas... quando? Por quanto tempo?"

"Tempo suficiente!", ele riu, me apertando com força. "Mas não se preocupe — prometo que nenhum de vocês jamais se sentirá negligenciado! E tenho certeza de que vocês dois vão adorar aprender a dividir! Você gosta de chupar buceta, gata?"

"Humm... Nunca tentei", admiti timidamente. Meu filho tinha um gosto excelente, isso eu admito! Carla era linda — uma coisinha pequenina, magrinha e peituda, igualzinha a mim, se eu estivesse disponível em uma modelo mais jovem e loira! Se ele quisesse que eu chupasse uma boceta para ele... poderia ter escolhido algo muito pior que a dela, com certeza!

"Ela também não", ele sorriu. "E você não consegue imaginar o quanto estou ansioso para ver vocês dois aprenderem! Mas, enquanto isso, sou todo seu, querida! E vou ficar muito decepcionado comigo mesmo se não conseguir te dar uma barriguinha adorável de grávida quando estiver atravessando o palco para receber meu diploma!"

"Eu também, papai!" Dei uma risadinha, depois pensei que era melhor especificar para evitar expectativas irreais. "Bem... não exatamente decepcionado, não mesmo. Estou mais velho agora, sabe! Não sou nem de longe tão fértil quanto era aos dezoito anos!" Nem mesmo meu método anticoncepcional foi suficiente para me impedir de engravidar naquela época — mas o fato de ele ter sido indesejável não era um detalhe que ele precisasse saber! "Mas... eu também estou ansiosa. Era isso que eu queria dizer, papai."

"Bom o suficiente para mim!" ele riu. "E, meu Deus, se eu não adoro ouvir você me chamar assim!"

"Eu também, papai!" Eu ri de novo, e dessa vez não precisei de qualificativos. "Me sinto uma putinha safada, te chamar assim... Eu adoro, papai! Adoro ser sua menininha safada e safada!"

Ele me beijou de novo, com força, depois se levantou e me puxou para fora da cama. Eu tinha feito uma baita bagunça, gozando tantas vezes! E minha cama — nossa cama, agora — era muito maior de qualquer maneira. Ele tirou o lençol e o jogou no cesto de roupa suja, depois me ajudou a ir ao banheiro para me limpar um pouco. Depois que terminei de usar o banheiro, ele até me deixou segurá-lo para mirar enquanto fazia o mesmo! Eu sei, eu sei, era uma coisa tão boba, de menininha, querer tentar... mas eu era a menininha dele agora, então eu podia! Além disso, sinceramente, eu ainda estava bêbada até a morte! Mas ele não se importou, só achou engraçado eu estar tão encantada com algo que para ele era tão cotidiano. Ele nos limpou e nos levou de volta para a cama, com ele de conchinha atrás de mim, a mão dele se esticando e segurando meu seio possessivamente.

"Papai...", perguntei, mordendo o lábio nervosamente.

"Sim, querida?"

"Eu sei que ainda estou muito, muito bêbada... por favor, me diga que não estou desmaiada em algum lugar, e que esta noite não foi só um sonho incrível, maravilhoso?"

"Ah, é definitivamente um sonho, querida!", ele riu, me apertando forte e beijando suavemente minha nuca. “Não tem outro jeito de explicar! Mas eu prometo, é uma daquelas que a gente nunca, jamais vai ter que acordar! Te amo, mãe! Minha menininha perfeita e sexy!”

“Te amo, papai!”, ri, colocando a mão suavemente sobre a dele e segurando-a contra o meu peito. Isso ainda era tão, tão errado... mas, de alguma forma, ainda mais certo! Eu ia ter que dar um baita presente de casamento para aquela minha colega de trabalho agora, com certeza! Esse pensamento me fez rir ainda mais, com o Pedro beijando minha nuca, interrogativamente. Expliquei, e ele riu também! Logo nos acalmamos, meu novo "papai" e eu adormecendo rapidamente e satisfeitos, com os sonhos do nosso novo e perfeito futuro juntos.

Foto 1 do Conto erotico: Mamãe querendo meu pau!

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kumberman44 Comentou em 06/05/2025

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Ficha do conto

Foto Perfil muitotesao
muitotesao

Nome do conto:
Mamãe querendo meu pau!

Codigo do conto:
235001

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/05/2025

Quant.de Votos:
9

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5