A professora de piano



Eva irradia uma presença inabalável. Sua figura alta e esbelta está envolta em um vestido feito sob medida que flui elegantemente sobre seus 178 centímetros. Seus cabelos pretos, intercalados com fios grisalhos, simbolizam os anos de experiência e disciplina que a moldaram em seu papel como professora de música. Seus olhos severos por trás de óculos estreitos não deixam espaço para dúvidas: nenhum erro é ignorado, nenhuma nota é mal interpretada.

Ela não tolera fraquezas em seus ensinamentos. Suas mãos deslizam sem esforço sobre as teclas do piano como se fossem parte dela. Mas não há tal misericórdia para seus alunos adultos. Cada hesitação, cada nota errada é recebida com um olhar penetrante que faz o sangue do aluno gelar. Eva dedica tempo para encontrar os pontos fracos e então os elimina com tanta precisão que quase se poderia acreditar que ela está moldando não apenas a musicalidade, mas também a alma de seu aluno.

Sua aura rígida e dominante permeia a sala. Os alunos que vêm até ela sabem exatamente que serão desafiados além dos seus limites. As lições de Eva não são fáceis; são uma imersão profunda na música e na disciplina, onde ela não aceita nenhuma fraqueza.

Eva estava sentada como uma rainha ao piano, com as costas retas como uma flecha, quando a porta da sala de música se abriu e Eduardo e Felix entraram. Os dois jovens, magros e bonitos, permaneceram reservados como sempre, quase tímidos, como dois garotos que não sabiam muito bem o que fazer consigo mesmos. Ela vinha ensinando os dois há mais de um ano e já havia notado há muito tempo como os olhos deles continuavam fixos nela, como eles deslizavam furtivamente sobre suas pernas, suas mãos, seus lábios enquanto ela tocava ou falava.

O engraçado é que eles mal conseguiam esconder o nervosismo e o desejo. Um leve sorriso cruzou os lábios de Eva quando ela sentiu os olhares tímidos sobre ela. Ambos eram talentosos, ela tinha que admitir, mas foi a reação deles à presença dela que lhe deu mais satisfação. Como eles tentavam manter a compostura, suprimir a tensão em seus corpos, enquanto ela, descaradamente, os fazia sentir como se ela os enxergasse.

Eva se levantou, seu vestido preto deslizando como água sobre sua figura esguia, justo em todos os lugares, a saia um pouco mais curta do que seria apropriado para um professor. Ela se moveu suavemente, aproximando-se dos dois com uma lentidão quase lasciva, enquanto deliberadamente mantinha o olhar deles nela. Sua mão acariciava o piano casualmente, seus dedos longos deslizando sobre as teclas como se por acaso — mas não era nada disso.

"Eduardo, Felix", ela disse com uma voz calma, quase doce como mel. "Hoje quero ver o quanto você realmente aprendeu." Ela caminhou ao redor dos dois, sobrepujando a presença deles enquanto se sentava ao piano. "Sente-se. Toque alguma coisa para mim."

Eduardo e Felix trocaram olhares nervosos e então hesitantes sentaram-se ao piano. Seus dedos tremiam levemente ao tocar as teclas, e Eva se inclinou um pouco para trás, deixando os fios grisalhos de seu cabelo caírem sobre o ombro e a observou. Uma perna cruzada sobre a outra, o vestido puxado mais alto, revelando mais de suas pernas longas e suaves. Ela podia ver como eles se recompunham, como era difícil para eles se concentrarem.

Quando Eduardo começou a tocar, os olhos de Eva se voltaram para ele, suas mãos nervosas, seus olhos que continuavam se voltando para ela. Ela sorriu interiormente. Ela sabia como os afetava. Sabia que ela estava no controle.

"Concentre-se", ela disse gentilmente, mas havia algo em sua voz que o perturbou ainda mais. Seus olhos se estreitaram levemente e seus lábios se curvaram em um sorriso de satisfação. "Espero perfeição."
Eva havia calculado cuidadosamente o efeito de sua roupa desde o começo. O vestido preto justo valorizava sua figura esguia e terminava logo acima dos joelhos, de modo que a bainha revelava um brilho sedutor de suas meias-calças a cada movimento. Ela havia escolhido isso deliberadamente hoje - um joguinho, um doce triunfo para levar Eduardo e Felix ao limite. Era tão fácil ver através dos meninos. Seus olhos constantemente iam para os lugares onde o vestido subia um pouco demais em sua coxa, ou para os detalhes de seus seios que eram visíveis sob o tecido.

Ela deliberadamente deixou-se afundar um pouco mais, com as pernas ligeiramente afastadas, o vestido esticado sobre os quadris, o tecido acariciando sua pele enquanto ela os observava com uma serenidade aparentemente inocente. As mãos de Felix escorregaram sobre as teclas, a melodia falhou e ela ergueu uma sobrancelha, repreendendo-o baixinho.

"O que houve com você hoje?" Sua voz era calma, mas o sorriso em seus olhos falava uma língua completamente diferente. Ela sabia exatamente o que estava fazendo.

Felix pigarreou, seus dedos tentando encontrar as notas certas novamente, mas seus olhos estavam grudados nela como se ele tivesse perdido todo o controle de si mesmo. Eduardo, ao lado dele, não estava em melhor situação; o garoto tímido parecia quase suando, seu rosto levemente corado. Ela adorava vê-la inquieta daquele jeito: jovem, insegura e obviamente cativada por seus encantos.

Lentamente, ela se levantou e deslizou atrás deles para que pudessem sentir sua presença. O aroma do seu perfume — forte e sensual — pairava no ar. Seus dedos finos pousavam casualmente no ombro de Eduardo enquanto ela se inclinava sobre ele, observando os meninos brincarem, mas sua voz estava perto do ouvido dele. "É o vestido?" ela sussurrou suavemente, quase inaudível, mas alto o suficiente para que as costas dele endurecessem sob sua respiração. "Ou as meias?"

Ela se afastou, deixando seus olhos pousarem em Felix, que parecia estar lutando para manter o controle do piano. "Você está tão distraído hoje", ela disse gentilmente, com uma voz sedosa de reprovação. "Talvez eu precise de outra maneira de te ensinar o que importa."

Eva passou suavemente seus dedos finos pelos ombros de Eduardo como se fosse a coisa mais normal do mundo. O toque dela era firme, mas sedutoramente gentil ao mesmo tempo, os músculos sob seus dedos se contraindo involuntariamente enquanto ele tentava suprimir seu nervosismo. Ele parou completamente de tocar piano quando ela se inclinou para perto dele, sua respiração quente em seu ouvido.

"Diga-me, Eduardo..." ela sussurrou, com a voz sedosa, quase hipnótica, "Você me deseja?" Os lábios dela estavam tão próximos que ele achou que podia sentir a respiração dela em sua pele. O perfume dela — forte e sedutor — parecia envolve-lo como uma névoa, confundindo seus pensamentos e deixando seu corpo ainda mais tenso.

Eduardo quase engasgou com as próprias palavras, sua boca estava seca. "E-eu..." ele gaguejou, a vergonha evidente em seu rosto, mas não conseguia tirar os olhos dela. As palavras ficaram presas em sua garganta, seus lábios tremeram, quando ele finalmente conseguiu dizer baixinho, quase inaudivelmente: "Sim".

Um sorriso satisfeito cruzou os lábios de Eva, e ela soltou os ombros dele, dando um passo para trás. O olhar dela, afiado e penetrante, permaneceu nele por um momento antes de se virar para Felix. O menino assistiu a toda a cena com os olhos arregalados, os dedos ainda rígidos nas teclas do piano, incapaz de produzir uma única nota.

"Felix", ela sussurrou enquanto se colocava atrás dele, iniciando o mesmo tratamento, suas mãos massageando suavemente seus ombros, seu toque tão habilidoso quanto havia sido com Eduardo antes. "E você?" A respiração dela era quente contra o pescoço dele enquanto sua voz suavemente entrava em seu ouvido: "Você também me deseja?"

Felix engoliu em seco, suas mãos tremendo sobre as teclas. Ele mal conseguia pensar com clareza, sua cabeça girava de excitação. "Sim..." ele sussurrou finalmente, sua voz pouco mais que um grasnido, seus olhos fixos à frente, incapaz de suportar a proximidade dela e ainda assim tão faminto por ela.

Eva se afastou, lentamente deixando seus dedos deslizarem para longe dele, olhando para os dois como se fossem seus alunos — e mais. Um brilho divertido em seus olhos enquanto ela sentia o poder que tinha sobre eles. "Ó Eduardo", ela disse calmamente. "Isso é um começo."
Eva conduziu os dois pelo corredor, cada um de seus movimentos era fluido e elegante, mas havia uma clara autoridade em sua postura. Eduardo e Felix a seguiram em silêncio, com os corações batendo forte nos ouvidos, enquanto a tensão no ar aumentava cada vez mais. O quarto era simples, mas a cama grande e macia dominava o ambiente, a luz entrava suavemente pelas cortinas, banhando tudo com um brilho aconchegante.

Ela se virou para eles, com o olhar fixo neles, com uma mistura de severidade e algo quase como luxúria, e num tom gentil, mas autoritário, disse: "Tirem a roupa. Sentem-se na cama."

Os dois jovens, com mãos trêmulas e olhos fixos, obedeceram sem hesitar. Pedaço por pedaço, suas roupas caíram no chão até que eles ficaram sentados nus na cama, seus corpos tensos, seus olhos baixos, como se mal ousassem olhar para ela. Seus caralhos estavam rígidos, o calor do momento já os havia dominado há muito tempo.

Eva estava diante deles, observando-os como uma amante inspecionando seus subordinados, cada movimento de seus olhos era uma expressão silenciosa de poder. Lentamente, ela levantou um dos pés calçados com meias e o deslizou delicadamente contra o pau de Eduardo. Ela sentiu que ele se encolheu imediatamente quando seus dedos roçaram na pele sensível, e o observou atentamente enquanto ele tentava manter a compostura. O pau dele estava duro, com 18 centímetros de espessura e pulsando sob o toque dela.

Então ela se virou levemente, deixando o outro pé deslizar em direção a Felix. O pau dele, maior, com 22 centímetros de comprimento e igualmente grosso, também se contraiu quando os dedos dos pés dela o tocaram, acariciando suavemente seu comprimento. Ela deixou seus pés explorarem os dois, um de cada vez, provocando seus paus com uma precisão e lentidão que os fez tremer.

"Interessante..." ela murmurou baixinho, seus olhos vagando do rosto corado de Eduardo para Felix, que estava tentando respirar calmamente, mas estava obviamente prestes a perder a paciência. "Vocês são tão diferentes... e ainda assim..." ela passou o pé sobre Felix mais uma vez, observando-o recuperar o fôlego, "...ambos tão prontos para me agradar."

Eva ficou imóvel, com o olhar fixo em Eduardo e Felix, que estavam sentados na cama, com seus paus duros e prontos. Seu comando, calmo, mas cheio de autoridade, não deixou espaço para contradição. "Venha aqui e me ajude a tirar esse vestido." Sua voz era suave, mas estava claro que ela estava no controle.

Os dois jovens se moveram apressadamente, com as mãos ainda tremendo, enquanto começavam a puxar lentamente o zíper do vestido preto e apertado dela. O tecido deslizou sobre seus ombros, revelando sua pele impecável, até que o vestido finalmente caiu no chão. Por baixo, ela usava apenas um sutiã de renda preta que mal cobria seus seios, uma calcinha igualmente curta e uma meia-calça que se estendia sobre suas longas pernas como uma segunda pele.

Eva ficou ali parada por um momento, deixando os olhos deles vagarem por seu corpo, antes de lentamente se ajoelhar, bem na frente deles. Seus dedos deslizaram graciosamente sobre as coxas de Eduardo e Felix antes que ela envolvesse a mão em volta do pau grosso e pulsante de Felix. Sem dizer mais nada, ela se inclinou para frente, deixando seus lábios deslizarem sobre a ponta, enquanto Eduardo ao seu lado quase tremia de antecipação.

Com movimentos lentos e prazerosos, ela levou Felix à boca, sua língua habilmente circulando a ponta, deixando-o deslizar mais fundo nela a cada estocada. A respiração de Felix tornou-se superficial, ele jogou a cabeça para trás, incapaz de pensar com clareza, enquanto Eva o fazia tremer com movimentos precisos e praticados.
Mas ela não o manteve na boca por muito tempo. Ela o soltou, seus lábios se abrindo com um som suave e úmido enquanto ela se virava para Eduardo. Seu pau, grosso e duro, também tremia de tensão enquanto ela o envolvia com os lábios, com a mesma delicadeza e avidez. A língua dela brincava sobre o comprimento dele enquanto suas mãos ainda massageavam a ereção molhada de Felix.

Ela os tomou na boca, um após o outro, chupando-os com uma mistura hábil de devoção lenta e sensual e intensidade crescente. Sua língua e lábios funcionavam em perfeita harmonia, enquanto seus olhos ocasionalmente os observavam, capturando o calor e a luxúria em seu olhar.

Felix e Eduardo sucumbiram completamente ao poder dela, seus corpos tremendo sob a constante alternância entre sua boca úmida e habilidosa e o aperto firme de suas mãos.

Eva era a imagem da calma, seu controle sobre a situação era inabalável. Depois de colocar os dois homens de volta na cama, ela se ajoelhou na frente de Eduardo, sem tirar os olhos de seu rosto corado. Sem dizer uma palavra, ela se abaixou na direção dele e levou seu pau duro para dentro da boca novamente. Os lábios dela se fecharam firmemente ao redor dele enquanto sua língua deslizava sobre sua ponta sensível em movimentos longos e lentos.

Eduardo gemeu baixinho, com as mãos apertadas nos lençóis enquanto Eva o chupava de prazer. A língua dela brincou habilmente sobre o comprimento dele, e ela sentiu o corpo dele começar a tremer sob seu toque. Mas antes que ele pudesse se perder demais, ela o soltou, levantou-se suavemente e se inclinou sobre ele, seus lábios encontrando os dele em um beijo profundo e ansioso. Eduardo prendeu a respiração ao sentir o gosto dela em seus lábios, a mistura de luxúria e surpresa o fazendo derreter em seu aperto.

"Você gosta disso?" ela sussurrou suavemente contra os lábios dele, e Eduardo apenas assentiu atordoado, incapaz de dizer uma palavra.

Então Eva se virou para Felix, caiu de joelhos novamente e, com a mesma determinação, colocou seu enorme pau na boca. O ritmo dela era mais lento, mais provocante, ela o fazia sentir cada momento intensamente, cada movimento de sua língua o fazia cair mais fundo em seu controle. Felix gemeu mais alto, com as mãos cerradas, enquanto Eva o deixava louco de prazer.

Quando ela finalmente o soltou, ela retornou para Eduardo. Ela pegou o rosto dele entre as mãos, seus lábios encontraram os dele, quentes e exigentes. Mas desta vez foi diferente. Enquanto o beijava, ela deixou sua língua deslizar profundamente em sua boca, deixando-o provar Felix. Ela se afastou por um momento, com os lábios ainda próximos aos dele.

"E, Eduardo?" Sua voz era aveludada, quase provocadora. "Gosta disto?" Gosta do sabor do caralho de Felix?

A respiração de Eduardo estava pesada e, embora hesitasse no início, não conseguiu evitar murmurar baixinho: "O gosto é bom..."

Um sorriso satisfeito surgiu nos lábios de Eva enquanto ela o beijava novamente, mais profundamente, com mais desejo, o jogo de luxúria e poder firmemente em suas mãos.

Eva segurou a cabeça de Eduardo gentilmente em suas mãos, guiando-o para mais perto dela enquanto se inclinava suavemente em direção ao pau duro de Felix. Sua língua brincava sedutoramente ao redor da ponta, fazendo Felix gemer sob seu toque enquanto ela segurava o eixo firmemente em sua mão. O momento era quente, carregado de tensão, e ainda assim Eva, como sempre, mantinha o controle firmemente em suas mãos.

"Venha, me ajude", ela sussurrou suavemente para Eduardo, sua voz gentil, exigente, e ainda assim ele não conseguiu evitar uma pausa, seus olhos fixos na cena, mas sua mente presa em uma luta interna.

"Eu... eu não consigo fazer isso", ele murmurou, com o olhar inquieto. "Eu não sou gay." As palavras saíram apressadamente, quase com medo, enquanto seu olhar deslizava de Eva para o pau pulsante de Felix e vice-versa.

Eva se afastou um pouco, mas apenas o suficiente para poder olhar diretamente para Eduardo. Seu olhar era calmo, cheio de compreensão, mas também havia nele uma sutil aspereza, uma paciência que era ao mesmo tempo sedutora e exigente. "Eduardo", ela começou, com a voz aveludada, "você se lembra de como foi bom quando minha boca estava no seu pau?"

Eduardo corou, engoliu em seco, mas não conseguiu responder diretamente. Claro que ele se lembrava, mas isso parecia diferente, estranho, como se cruzasse uma linha que ele não estava pronto para cruzar.

Eva fez uma pausa antes de falar gentilmente, mas com firmeza: "Isso não tem nada a ver com ser gay." Ela deixou a mão deslizar sobre o eixo de Felix enquanto mantinha os olhos firmemente fixos em Eduardo. Não se trata de preferências. Trata-se de dar prazer a outra pessoa. De dar prazer como eu te dei. É um ato de entrega, nada mais.
Eduardo permaneceu em silêncio, olhou para ela, as palavras ecoando em sua cabeça. Ele podia sentir a verdade nisso, o desejo que o levou à beira de dar esse passo. Mas a incerteza ainda o atormentava, destruindo seu orgulho e seu medo do desconhecido.

Eva sorriu levemente, sua mão ainda segurando Felix enquanto a outra mão acariciava gentilmente a bochecha de Eduardo. "Não existem regras erradas aqui, Eduardo. É tudo uma questão de desejo e confiança."

Eva sentiu a tensão em Eduardo, como seu corpo permanecia quase rígido enquanto ela gentilmente guiava sua mão. Com firmeza, ela segurou o pau grosso de Felix em uma mão enquanto a outra envolvia o membro duro de Eduardo e começou a masturbá-lo lentamente. Seus movimentos eram metódicos, controlados, cada puxão intensificava o desejo no ar, tornando-o tangível.

"Sinta isso, Eduardo... essa luxúria, esse tesão", ela sussurrou perto do ouvido dele, sua voz profunda e penetrante, enquanto sua mão o agarrava com mais força, fazendo-o sentir o desejo ainda mais intensamente. "Dê para o Félix."

A respiração de Eduardo estava pesada, sua insegurança ainda estava lá, mas era suprimida pelo desejo crescente. Hesitante, sua mão se aproximou do pau de Felix até que ele finalmente a envolveu delicadamente. O eixo grosso pulsava em sua mão, quente e duro, e Eva viu a leve contração no rosto de Felix quando ele sentiu o toque.

"Isso é bom", Eva sussurrou gentilmente, sua mão sobre a de Eduardo, ajudando-o a encontrar o ritmo, a quantidade certa de pressão. "Você ouviu como ele gosta?" Felix gemeu baixinho, com os olhos semicerrados, enquanto Eduardo começou a masturbá-lo, ainda inseguro, mas aos poucos se acostumando à situação.

Eva sentou-se silenciosamente atrás de Eduardo, seu corpo pressionado firmemente contra o dele, seus seios pressionando suas costas enquanto ela apertava ainda mais seu pau duro. Ela o empurrou lentamente, deixando seus lábios roçarem suavemente em seu pescoço antes de beijá-lo ali, de forma quente e exigente. "Entregue-se a isso", ela sussurrou, suas palavras como uma ordem gentil. "Deixe acontecer, Eduardo."

A mão dela guiou gentilmente a cabeça dele para mais perto do eixo de Felix, ela sentiu sua respiração falhar, mas o momento de contenção foi breve. O calor e o desejo que Eva havia despertado nele tomaram conta. Com um último beijo em seu pescoço, ela sussurrou: "E agora... tome-o em sua boca. Dê-lhe o seu prazer."

Eduardo hesitou apenas por um momento antes de finalmente se aproximar de Felix, abrindo cuidadosamente os lábios e lentamente levando o pau grosso e quente à boca. Felix gemeu profundamente ao sentir a sensação dos lábios de Eduardo em volta de seu eixo, e Eva passou a língua na orelha de Eduardo, com um sorriso suave e encorajador nos lábios.

"Assim mesmo", ela murmurou suavemente enquanto continuava a trabalhar o pau de Eduardo em movimentos constantes, levando-o cada vez mais ao prazer, "deixe-se levar".

Eva sabia exatamente até onde poderia levar os dois, e estava pronta para ultrapassar esse limite ainda mais hoje. Enquanto ela continuava a trabalhar firmemente o pau duro de Eduardo em sua mão, seus dedos deslizando suavemente sobre seu comprimento, ela sentiu que ele se deixava envolver cada vez mais pela situação. Sua insegurança inicial era quase imperceptível, mascarada pelo desejo crescente que o permeava.

Com um leve sorriso nos lábios, Eva cuspiu na mão livre, o som molhado claramente audível no silêncio do quarto. Ela lentamente deixou sua mão molhada vagar mais para baixo, até os quadris de Eduardo, até que finalmente alcançou sua roseta. No início, ela circulou suavemente a área, sem afrouxar o aperto em seu pau enquanto seus dedos molhados brincavam com a pele sensível, preparando-o para algo ainda mais intenso.

O corpo de Eduardo se contraiu levemente sob seu toque, sua respiração ficou mais pesada e ela sentiu seus músculos tensos. Mas Eva sussurrou suavemente em seu ouvido, sua voz suave, mas cheia de desejo. "Deixa-te levar, Eduardo... Está indo muito bem." Suas palavras eram como uma melodia hipnótica ecoando em sua cabeça. "Sinta... deixe seu tesão sair."

A cada círculo suave que seus dedos faziam ao redor de sua roseta, seus gemidos ficavam mais altos, seu corpo cada vez mais receptivo ao que ela estava fazendo. Felix, ainda envolto nos lábios de Eduardo, também gemeu profundamente; a visão por si só o levou ao limite. Eva deixou sua língua deslizar sobre o lóbulo da orelha de Eduardo novamente, enquanto seus dedos começaram a pressionar suavemente, gentilmente e exigentemente ao mesmo tempo.

"Assim mesmo..." ela sussurrou novamente, suas palavras o puxando mais profundamente para a onda de prazer, "deixe tudo sair, Eduardo."
Eva sentiu isso na respiração de Felix, ouviu isso em seus gemidos tensos e cada vez mais altos. Ele estava perto, perto demais, e era cedo demais para ela. Ela queria aproveitar o jogo ainda mais, manter o controle sobre os dois, então, sem hesitar, agarrou bruscamente o cabelo de Felix e puxou Eduardo para longe de seu pau com um puxão firme. Felix engasgou surpreso, os lábios de Eduardo se afastaram dele abruptamente e de forma úmida enquanto ele se sentava na frente dela, respirando pesadamente, a confusão em seus olhos ainda não havia desaparecido completamente.

"Não seja tão ganancioso, Eduardo", ela disse num tom de voz que carregava um claro aviso, "ou ele vai esguichar tudo na sua boca". Um sorriso afiado cruzou seus lábios enquanto ela gentilmente, mas firmemente, soltou o cabelo de Eduardo e o empurrou de costas. "Deitar-se."

Eduardo seguiu o comando dela sem hesitar, seu corpo tenso na cama embaixo dela, seus músculos tremendo de antecipação, seu pau duro ereto, brilhando com a mistura da saliva de Eva e o prazer que Felix lhe dera com sua boca mais cedo.

"Felix", ela disse, seus olhos vagando para o segundo jovem, "venha aqui". Seu tom era mais suave, sedutor, e ela o atraiu para mais perto do pau ereto de Eduardo com um gesto convidativo. Eva se ajoelhou ao lado dos dois, seu corpo próximo à coxa de Eduardo enquanto ela se inclinava levemente sobre ele, seu olhar fixo em Felix.

"Dê a ele o seu prazer", ela sussurrou para ele, sua voz suave e sedutora, como se quisesse ensiná-lo, explicar-lhe a sensação de controle e rendição. Mas antes que ela pudesse dar outro comando, Felix se abaixou sobre o pau de Eduardo com total devoção. Sem hesitar, ele fechou os lábios ao redor do comprimento pulsante e imediatamente começou a chupá-lo profunda e apaixonadamente, como se estivesse apenas esperando para assumir o controle.

Eva observou a mudança de cenário com um sorriso satisfeito, seus olhos brilhando de desejo. A cabeça de Felix se movia ritmicamente para cima e para baixo, sua ânsia era evidente, enquanto o corpo de Eduardo se contraía sob a atenção inesperada, gemendo e ofegando sob a devoção de Felix.

"Isso é bom", Eva sussurrou suavemente, seus dedos acariciando gentilmente o peito de Eduardo, "deixe-o aproveitar você."

Eva deixou seu olhar deslizar sobre Felix, observando com um brilho satisfeito nos olhos enquanto ele trabalhava repetidamente o pau de Eduardo em sua boca, com força e delicadeza ao mesmo tempo. Ela gostava da devoção dele. Ela sentiu o desejo que percorria a sala como uma onda entre os três, sentiu como Felix queria mais, precisava de mais.

Sem dizer mais nada, ela agarrou os quadris de Felix e o virou de modo que sua bunda ficou provocativamente empinada no ar. O cu dele, molhado de suor e tremendo de desejo, estava aberto diante dela, pronto, e Eva podia sentir o corpo de Felix esperando, o quanto ele ansiava por sentir mais.

Sem hesitar, ela deixou a língua deslizar diretamente sobre o ponto sensível, sentindo o corpo de Felix tremer ao toque. Seus gemidos ficaram mais profundos, e seus movimentos no pau de Eduardo diminuíram brevemente antes que ele o chupasse ainda mais avidamente, relaxando ainda mais a garganta e levando o eixo grosso mais fundo dentro dele.

Contudo, Eva estava longe de terminar. Ela habilmente circulou a língua ao redor da roseta de Felix, lambendo-o repetidamente antes de finalmente empurrar um dos dedos lenta e deliberadamente para dentro dele. O corpo de Felix ficou tenso instantaneamente sob o estímulo duplo, seus gemidos ficando mais altos, vibrando em sua garganta enquanto ele levava Eduardo mais fundo em sua boca.

"É isso..." Eva sussurrou suavemente, quase triunfantemente, enquanto enfiava o dedo mais fundo dentro dele, esticando-o delicadamente, enquanto simultaneamente alcançava seu pau duro e contraído com a outra mão. Com o mesmo cuidado e competência que demonstrava em tudo, ela começou a masturbá-lo, movendo os dedos com firmeza e ritmo por todo o seu comprimento enquanto seu dedo deslizava cada vez mais fundo dentro dele.

A reação de Félix não demorou a chegar. O corpo dele tremia, seus quadris empurravam involuntariamente a mão dela enquanto ele se entregava ainda mais intensamente ao pau de Eduardo, levando-o com força e profundamente para dentro dele, seus lábios firmemente fechados ao redor do eixo pulsante. Eva apertou ainda mais o pau dele, e ela sentiu que ele estava sendo levado cada vez mais perto do êxtase, cada movimento o levando mais fundo no frenesi do prazer.

Eva percebeu pelas reações de Felix que aquela não era a primeira vez. Enquanto ela lentamente empurrava o segundo dedo dentro dele, eles deslizavam sem esforço, e Felix gemia profundamente, seus quadris se movendo levemente no ritmo dos dedos dela se movendo habilmente para dentro e para fora. O corpo dele relaxou cada vez mais sob o toque dela, o prazer era óbvio enquanto ele se entregava à estimulação intensa.
Por um tempo, ela deixou os dedos deslizarem dentro dele, gostando de ouvir os gemidos profundos de Felix enquanto a respiração de Eduardo estava pesada, seu pau ainda duro e pulsante. Mas Eva estava longe de estar satisfeita. Por fim, ela decidiu que já era o suficiente: ela havia preparado Felix para o que estava por vir.

"Pare", ela disse calmamente, mas com firmeza, segurando delicadamente os quadris de Felix e deixando seus dedos deslizarem para fora dele. Felix levantou a cabeça levemente, deixando o pau de Eduardo deslizar para fora de sua boca, seu rosto corado e seus lábios molhados. "Deite-se de costas", Eva continuou a comandar, com a voz firme e cheia de desejo.

Felix fez o que ela disse, afundando-se na cama, seu peito subindo e descendo pesadamente enquanto suas pernas se abriam levemente. Eva lançou a Eduardo um olhar penetrante, uma ordem silenciosa que não admitia discussão. "Venha aqui", ela disse a ele, e Eduardo obedeceu, colocando-se entre as pernas abertas de Felix. Eva indicou com um gesto de mão que Eduardo deveria empurrar as pernas de Felix para cima para expor sua roseta.

Eduardo levantou as pernas de Felix, suas mãos tremiam levemente, mas o calor do momento não o deixou dar um passo para trás. O cuzinho de Felix agora estava aberto diante dele, úmido e pronto, os preparativos que Eva havia feito claramente visíveis.

Eva se ajoelhou atrás de Eduardo, agarrou seu pau duro e trêmulo e o segurou com força. Ela o guiou lentamente em direção ao cu aberto de Felix, enquanto seus olhos vagavam entre os dois homens. Com um sorriso profundo e sensual nos lábios, ela finalmente perguntou: "Você está pronto?" Sua voz estava rouca de luxúria enquanto ela prolongava o momento, levando a tensão entre todos ao ápice.

Eduardo prendeu a respiração e apertou as mãos firmemente em volta das pernas de Felix. "Sim..." ele sussurrou roucamente, seu corpo inteiro tremendo de desejo.

Felix levantou a cabeça levemente, olhando para Eduardo enquanto ele se esticava na cama abaixo dele, pronto para recebê-lo. "Sim", ele confirmou, com a voz cheia de expectativa e desejo.

Eva deu uma última olhada para Felix enquanto segurava o pau duro de Eduardo na mão. Ela sentiu a tensão no corpo dele, o desejo que o permeava, mas era ela quem estava no controle ali. Lentamente, ela guiou a glande dele até o cu aberto e expectante de Felix, pressionando suavemente contra a entrada até que a ponta finalmente deslizou para dentro sem esforço. Assim que sentiu que havia pouca resistência, ela deixou Eduardo deslizar mais fundo até que ele finalmente afundou completamente em Felix.

Eduardo gemeu alto, suas mãos agarraram as pernas de Felix e seu corpo imediatamente quis se mover, estocar com mais força, mais rápido. Mas antes que ele pudesse dar rédea solta ao seu desejo, Eva o deteve com um aperto firme em seus quadris. "Devagar, Eduardo", ela disse severamente, sua voz não permitindo discussão. "Não o machuque, deixe que ele te trate adequadamente primeiro."

Eduardo engasgou, tentando se controlar enquanto seu pau estava enterrado profundamente dentro de Felix, todo seu corpo tremendo de desejo. O rosto de Felix estava levemente contorcido de luxúria e expectativa, suas mãos agarrando os lençóis enquanto ele se contorcia sob o peso de Eduardo.

Mas Eva ainda não tinha terminado. Ela cuspiu na mão novamente, o movimento molhado claramente audível, antes de se ajoelhar atrás de Eduardo. A mão dela deslizou habilmente entre as coxas abertas dele e, sem aviso, ela colocou os dedos molhados na roseta dele. "O que ele sente", ela sussurrou suave e firmemente, "você também deveria sentir".

Eduardo ofegou, sua respiração ofegante, enquanto ela gentilmente, mas firmemente, enfiava um dedo em sua entrada apertada. Seu corpo enrijeceu involuntariamente, mas ele não conseguiu escapar; As pernas de Felix o seguravam firmemente no lugar. Eva deslizou o dedo mais profundamente, sentindo os músculos dele ficarem tensos e depois relaxarem, assim como Sinta, Eduardo", ela murmurou suavemente, pressionando os dedos mais profundamente nele enquanto simultaneamente ouvia os gemidos de Felix. "Você deveria sentir o mesmo que Felix."

Eduardo agora estava tomado por um prazer duplo: a tensão ao redor de seu pau, o corpo de Felix se esticando em sua direção e os dedos de Eva brincando profundamente dentro dele. Foi avassalador. Seu corpo tremia de desejo enquanto Eva lentamente começou a mover o dedo dentro dele, esticando-o e simultaneamente tirando seu controle sobre a situação.

Quando ela finalmente estava pronta para soltá-lo, ela se afastou um pouco, mas não o soltou completamente. "Agora você pode", ela disse calmamente, mas com firmeza, suas palavras eram uma ordem, não uma oferta. "Mas vá com calma. Sinta cada movimento."

Eduardo obedeceu e começou com estocadas lentas e profundas em Felix enquanto o dedo de Eva ainda estava bem fundo dentro dele. Seu corpo tremia com a intensidade do momento, e cada impulso o fazia e Felix gemerem simultaneamente, enquanto Eva observava com satisfação enquanto ambos se rendiam ao prazer.

Eva observou atentamente enquanto Eduardo se movia lentamente dentro de Felix, seu corpo tomado pelo calor e pelo desejo. Os olhos dela deslizaram sobre os dois, ela viu a tensão que os dominava, o tremor em seus corpos enquanto eles lentamente se aprofundavam cada vez mais no êxtase. Mas ela queria algo ainda mais intenso, ainda mais profundo, ainda mais cru.

"Você gosta, Eduardo?" Eva sussurrou suavemente enquanto aproximava a cabeça das costas dele, com os lábios a apenas um toque de distância da pele dele. Sua voz era suave, mas permeada pelo poder que ela exercia sobre ele naquele momento. "Foda-o com mais força... ele precisa, você pode sentir."

As investidas de Eduardo ficaram mais fortes, mais fortes, ele colocava Felix e ele em um ritmo profundo, cada investida era respondida por um gemido gutural de Felix, que estava deitado embaixo dele, rendendo-se à pressão cada vez maior. As mãos de Felix encontraram o caminho até seu próprio pau, começando a se mover no ritmo de suas estocadas enquanto ele gemia cada vez mais alto, completamente dominado pelo prazer.

Eva sorriu satisfeita enquanto guiava seus dedos de volta para a roseta de Eduardo. Desta vez ela não foi gentil, mas mais determinada. Um segundo dedo se juntou a ele, deslizando para dentro dele com uma mistura de força e precisão, enquanto Eduardo ofegava, o alongamento e a estimulação adicionais o levando ainda mais fundo no frenesi. Seu corpo estava agora completamente preso entre o prazer que Felix lhe dava e os dedos que Eva movia dentro dele.

"Você sente isso, Eduardo?" ela sussurrou, sua voz agora mais áspera, mais íntima, "Sinta isso pulsando dentro de você... deixe tudo sair... É tudo sobre o prazer, sobre senti-lo e dá-lo... dê a Felix tudo o que ele precisa."

Os gemidos de Felix ficaram mais altos, suas mãos deslizaram mais rápido sobre seu pau duro, seu corpo tremendo sob as investidas rítmicas de Eduardo. Eva o observou com um olhar penetrante, aproveitando cada segundo enquanto os levava à beira da rendição completa.

"Assim mesmo, Eduardo... deixe-se levar... com mais força... mais fundo... Ele quer você, ele quer tudo de você", ela continuou a sussurrar, sua voz como um veneno silencioso e promissor que forçava caminho na mente de Eduardo, atraindo-o cada vez mais para sua própria luxúria e poder.

Eva viu como os dois homens estavam cada vez mais próximos do clímax. Suas estocadas ficaram mais irregulares, sua respiração mais rápida, e ela sabia que estavam prestes a perder o controle. Mas esse não era o plano dela. Ela queria mais, queria chegar ao próximo nível. Sem aviso, ela interrompeu os movimentos dos dois, colocou a mão no quadril de Eduardo e o empurrou para trás.

"Pare", ela ordenou calmamente, mas sem rodeios, com um olhar firme e determinado. Felix parou abruptamente, seu corpo tremendo de prazer reprimido, enquanto Eduardo caiu de lado, ofegante, com os olhos vidrados e confusos, ainda atordoado pela intensa estimulação.

"Eduardo", ela sussurrou, inclinando-se na direção dele, com os lábios próximos ao ouvido dele. "Ainda não acabou. Agora quero que você experimente algo que nunca sentiu antes." A mão dela deslizou suavemente sobre as costas dele, ela sentiu os músculos dele tremerem sob seu toque, o eco de sua luxúria ainda vibrando dentro dele.

"De quatro", ela ordenou gentilmente, mas com firmeza, e Eduardo obedeceu, lenta e hesitantemente, até que finalmente estava ajoelhado de quatro na frente dela, com as mãos agarrando o lençol macio e o peito arfando. Suas pernas estavam abertas, sua bunda provocativamente erguida no ar, seu cuzinho brilhando levemente pelo toque anterior de Eva...
Eva se virou para Felix, seu olhar era afiado e sedutor. "Agora é a sua vez, Felix", ela disse, com a voz baixa, mas cheia de promessas. "Você vai levar o Eduardo. Ele está pronto."

Os olhos de Felix se arregalaram por um momento enquanto ele entendia o significado das palavras dela, mas sua própria fome, sua própria luxúria, superaram qualquer hesitação. Ele se ajoelhou atrás de Eduardo, seu pau duro e pulsante pressionando a roseta ainda intocada de Eduardo. Eva colocou delicadamente a mão no eixo de Felix para guiá-lo, para direcioná-lo exatamente como ela queria.

"Devagar, Felix", ela sussurrou, seus olhos indo e voltando entre os dois enquanto guiava o pau de Felix diretamente para o ânus de Eduardo. "Ainda está apertado, você tem que dar tempo para que ele se acomode. Mas quando estiver lá dentro... quero que você dê o seu máximo."

Felix assentiu silenciosamente, sua respiração pesada e cheia de expectativa. Lentamente, ele pressionou sua glande contra a entrada apertada de Eduardo, sentindo a resistência que quase o deixava louco, enquanto Eva permanecia atrás dele, sussurrando instruções silenciosas, prolongando o momento com prazer.

Félix sentiu o momento em que sua glande venceu a resistência e penetrou Eduardo. O corpo de Eduardo enrijeceu instantaneamente, e um grito cheio de dor escapou dele, penetrando o quarto. Todo o seu corpo tremia, seus dedos agarravam desesperadamente os lençóis, enquanto Félix instintivamente parava e imediatamente queria se retirar.

Mas antes que ele pudesse se mover, Eva colocou uma mão firme em seu quadril e o deteve. "Não, Felix", ela sussurrou suavemente, mas com clara autoridade, em seu ouvido. "Ele consegue. Dê um tempo a ele, ele vai se acostumar." Sua voz era calma, como uma sedução, uma promessa que Felix não podia ignorar.

Eduardo respirava pesadamente, sua testa queimava, seu corpo tentava se acostumar com a nova e intensa dor. Eva passou os dedos suavemente pelas costas dele, um toque que pretendia acalmá-lo. "Respire, Eduardo", ela sussurrou suavemente, olhando para Felix com um sorriso silencioso, quase zombeteiro. "Ele precisa de mais força, acredite. Você verá em um minuto."

Lentamente, o corpo tenso de Eduardo relaxou, o tremor diminuiu e sua respiração começou a se acalmar. A tensão ao redor do pau de Felix relaxou um pouco, e Eva sabia que era hora. "Agora", ela murmurou, quase como uma ordem, "você pode continuar. Devagar, mas profundamente. Deixe que ele a sinta."

Felix, ainda sobrecarregado pela intensidade da situação, começou a se empurrar cuidadosamente para dentro de Eduardo. Centímetro por centímetro, lenta e profundamente, até que finalmente afundou completamente dentro dele. Desta vez Eduardo apenas gemeu baixinho, a dor misturada com algo novo, algo que finalmente o fez aceitar o que estava acontecendo.

"Bom", Eva murmurou satisfeita, seus olhos brilhando de desejo enquanto ela acariciava o ombro de Felix. "Viu? Ele está te acolhendo... agora dê a ele tudo o que ele precisa."

Felix começou a se mover em direção a Eduardo com estocadas longas e firmes. Cada impulso fazia Eduardo gemer, a dor ainda estava lá, mas por baixo dela havia algo mais: uma sensação intensa e ardente de prazer que crescia a cada movimento. O corpo de Eduardo ficou tenso sob os impulsos rítmicos de Felix, mas em vez de resistir, ele lentamente cedeu mais e mais a essa excitação desconhecida que o permeava.
Eva, que assistia ao espetáculo atentamente, deixou seu olhar deslizar sobre os dois enquanto se ajoelhava atrás de Eduardo. Os dedos dela percorreram levemente as costas dele até que ela gentilmente agarrou seus quadris para estabilizá-lo. Sua voz era profunda, suave, mas cheia de sedução quando ela começou a falar.

"Sim, assim mesmo, Felix... profundo e forte... Deixe que ele realmente sinta você", ela sussurrou perto do ouvido de Felix, seus lábios quase roçando sua pele. "Você sente que ele está se abrindo com você? Como ele te aceita? É exatamente assim que ele quer... é exatamente assim que ele precisa."

Felix ofegou sob sua orientação, seus quadris se movendo com mais força agora, mais fundo em Eduardo enquanto ele tremia embaixo dele. Um gemido suave escapou de Eduardo, e Eva, percebendo isso, deixou sua mão deslizar mais profundamente em sua roseta, onde o pau de Felix o penetrava repetidamente.

"Você sente isso, Eduardo?" ela sussurrou perto dele, seus dedos agarrando seus quadris. "A dor... misturada com esse tesão queimando em você... Entregue-se a ele. Deixe-o te foder, deixe-o te penetrar."

A cada impulso, Eduardo sentia a dor se transformar em puro prazer, sua respiração ficava mais pesada e Eva via seu corpo reagindo aos movimentos de Felix. "Mais, Felix", ela sussurrou gentilmente, mas com firmeza, "ele aguenta mais. Foda-o com mais força. Deixe-o sentir o que significa ser tomado de verdade."

As investidas de Felix se tornaram mais intensas, suas mãos agarrando os quadris de Eduardo com força enquanto ele afundava mais fundo nele. Eva os acompanhou, suas palavras gentis fluindo como um riacho pelo ar, exigindo, encorajando, mas mantendo o controle sobre ambos.

"É isso... bom... Eduardo, você vai adorar. Deixe o tesão te dominar... Felix, mete ele mais fundo, mais forte... Ele é seu agora."

Eva estava longe de estar satisfeita. Ela observou Felix se mover cada vez mais fundo em Eduardo, seus olhos brilhando de luxúria, mas ela queria mais — queria algo ainda mais louco, ainda mais cru. Lentamente, ela se levantou, deu um passo para trás e parou Felix com um toque suave em seu quadril. "Pare", ela sussurrou, com a voz suave, mas inconfundível.

"Quero ver você pegá-lo na posição de missionário", ela continuou, com os olhos brilhando de expectativa. "Eduardo, deite-se de costas. Levante as pernas, deixe o Felix realmente sentir você."

Eduardo, exausto e dominado pelo desejo, obedeceu hesitante. Ele caiu de costas, respirando pesadamente, seu corpo ainda tremendo de excitação. Ele abriu as pernas um pouco e as levantou para que Felix tivesse acesso mais fácil. Felix, encharcado de suor e mal conseguindo controlar sua luxúria, ajoelhou-se entre as pernas de Eduardo e deixou seu pau duro e latejante deslizar contra o cu de Eduardo novamente.

Enquanto Felix se empurrava lentamente de volta para Eduardo, Eva sentou-se na ponta da cama, com as pernas bem abertas, de modo que seus lábios molhados estavam abertos diante delas. Sua mão deslizou imediatamente para seu próprio centro úmido, e ela começou a se masturbar com movimentos suaves e experientes, com os olhos fixos nos dois homens.

"Sim, assim mesmo", ela murmurou, com a voz um pouco mais áspera, enquanto seus dedos acariciavam seu clitóris cada vez mais rápido. "Felix, mais fundo... mais devagar no começo, deixe-o sentir você se movendo dentro dele."

O rosto de Eduardo estava contorcido de prazer, suas mãos agarrando os lençóis enquanto as estocadas fortes de Felix o atingiam profundamente. Cada estocada o fazia gemer de prazer, a dor agora havia se transformado quase que completamente em puro tesão.

"Leve isso direito, Felix..." Eva ofegou entre seus próprios gemidos, seus dedos deslizando cada vez mais rápido sobre sua pele molhada. "Ele é seu... Deixe que ele sinta você, cada centímetro."

Felix começou a se mover ritmicamente dentro de Eduardo, com mais força, mais fundo, exatamente como Eva queria. Ela gemeu baixinho, com os dedos profundamente dentro dela, enquanto continuava a guiar os dois. "Eduardo... você vê como ele está te comendo bem? Você vai adorar, deixa ele... dar tudo de si."

Eva manteve as pernas bem abertas, seus dedos trabalhando impiedosamente em seu próprio clímax, enquanto suas palavras oscilavam entre prazer e controle, suas instruções gentis, mas poderosas. "Sim, assim mesmo... vocês dois... com mais força... mais fundo... Aceite um ao outro como deve ser."

Eva viu o corpo de Felix começar a se contorcer incontrolavelmente, seus movimentos se tornando mais erráticos, e ela imediatamente percebeu que ele estava prestes a explodir. Seus olhos brilhavam de excitação, mas ela sabia que queria direcionar tudo na sua direção. Ela o interrompeu com uma ordem ríspida, mas lasciva.

"Felix", ela ofegou, seus dedos continuando a acariciar seu clitóris com força, "saia de dentro dele".
Felix hesitou por um momento, mas o tom de comando na voz de Eva não deixou espaço para dúvidas. Ofegante e encharcado de suor, ele lentamente tirou seu pau do cu aberto de Eduardo, seu corpo inteiro tremendo enquanto ele se levantava. Ele estava tão perto que cada toque quase o levava ao limite.

"Acabe com isso", Eva ordenou, sua voz um sussurro baixo e ameaçador enquanto ela quase chegava à beira do próprio orgasmo. "Quando você gozar, goze no pau dele. Quero que ele se masturbe com o seu gozo."

A mão de Felix agarrou seu próprio pau duro, seus movimentos rápidos, ásperos, desesperados, enquanto seus olhos permaneceram fixos em Eduardo, que estava deitado embaixo dele, respirando pesadamente, seu próprio pau duro e se contraindo de prazer.

Eva observava a cena com os olhos semicerrados, seus dedos agora profundamente dentro dela enquanto ela acelerava o passo. "Sim, Felix... continue... goze em todo o pau dele", ela gemeu, com a respiração curta e ofegante, a excitação em sua voz inconfundível.

Félix não conseguiu mais se conter. Com um gemido profundo e gutural, ele gozou, seu esperma quente jorrando em jatos poderosos no pau duro de Eduardo, cobrindo-o com o líquido quente e pegajoso. Eduardo gemeu alto, sua mão imediatamente alcançou seu próprio pau coberto de esperma, e ele começou a se masturbar com o esperma de Felix, cada estocada em seu próprio comprimento intensificada pela sensação escorregadia.

"Isso é bom..." Eva ofegou, seus dedos se movendo mais rápido dentro dela, o calor do clímax iminente a dominando. "Eduardo, sim... sinta... absorva tudo."

Mas ainda não tinha acabado. Felix mal havia se recuperado do seu próprio clímax quando Eva ordenou novamente, sua voz agora gentil, mas firme. "Felix, agora termine de chupá-lo. Acabe com ele."

Felix imediatamente se ajoelhou entre as pernas de Eduardo, sua boca ao redor do pau molhado e pulsante de Eduardo. O corpo de Eduardo ficou tenso sob a dupla estimulação, e com a boca de Felix se movendo profundamente sobre ele e o esperma o cobrindo, ele não estava longe de seu próprio clímax.

Eva sentiu o momento se aproximando, cada músculo do seu corpo ficou tenso, seus dedos deslizaram mais rápido e mais fundo em seu desejo úmido e pulsante. Ela sabia que Eduardo também estava perto. Sua respiração estava pesada, sua voz um suspiro rouco enquanto ela observava Eduardo tremer de prazer sob a boca de Felix. Suas mãos agarravam a cama, seus olhos semicerrados, uma expressão de pura luxúria em seu rosto.

"Goze para mim, Eduardo..." ela ofegou, seus dedos trabalhando duro em seu próprio clitóris enquanto a tensão em seu corpo se tornava insuportável. "Deixe tudo sair... goze toda a sua carga na boca dele."

Assim que ela disse essas palavras, Eduardo explodiu sob a língua de Felix. Seus gemidos eram profundos e ásperos quando ele atingiu o orgasmo, seu corpo inteiro tremendo com a força do clímax. Seu esperma quente jorrou na boca de Felix, que se esforçou para engolir o máximo possível enquanto os jatos grossos enchiam sua garganta. Algumas gotas escaparam de qualquer maneira, escorrendo pelo seu queixo, mas ele não desistiu, continuou chupando, não soltou o pau de Eduardo até que a última gota foi espremida para fora dele.

Ao mesmo tempo, Eva também atingiu seu clímax. Os dedos dela deslizaram profundamente dentro dela enquanto a onda de prazer a inundava. Seus gemidos se misturavam aos de Eduardo, todo o seu corpo tremia, seus músculos ficavam tensos enquanto ela se contorcia na cama, o calor úmido pulsava entre suas pernas. Suas pernas tremeram, seus dedos ficaram molhados e pegajosos com sua própria excitação enquanto o clímax a penetrava, tomando conta dela completamente.

Eduardo estava deitado ofegante na cama, com o peito subindo e descendo pesadamente, enquanto Felix se afastava lentamente dele, com traços do orgasmo ainda em seus lábios. Eva observou os dois homens à sua frente com satisfação, seus dedos ainda tremendo devido à intensidade do clímax......

Foto 1 do Conto erotico: A professora de piano

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Ficha do conto

Foto Perfil muitotesao
muitotesao

Nome do conto:
A professora de piano

Codigo do conto:
235090

Categoria:
Bissexual

Data da Publicação:
07/05/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5