A madrinha profissional que virou amante - O almoço que se transformou em loucura



O dia combinado chegou. O sol estava alto, o calor do verão pesava no ar, e a execução entre nós era quase palpável. Encontrámo-nos num restaurante discreto, afastado do serviço, onde dificilmente seríamos reconhecidos.

A A. estava deslumbrante: um vestido leve, solto, mas que se colava ao corpo com cada movimento, deixando adivinhar as curvas que eu já conhecia tão bem. A saia era larga, quase ingénua, mas eu sabia que por baixo estava a sensualidade em pessoa.

Mal nos sentámos, os olhares já eram mais do que palavras. Ela sorriu, os lábios pintados de um vermelho intenso, e inclinou-se para a frente, deixando o decote cair ligeiramente.

A. - Estás com fome?
perguntou, com um tom de voz que deixava claro que não se referia à comida.

Eu. - Só de ti…
Respondi, passando a mão pela sua coxa por baixo da mesa.

Ela riu-se, baixinho, e bebeu um gole de vinho, deixando os lábios molhados. Durante o almoço, as conversas eram picantes, cheias de promessas do que faríamos um ao outro. A certa altura, deixei cair o guardanapo de propósito. Quando me baixei para o apanhar, ela abriu ligeiramente as pernas, e lá estava: a cueca branca rendada, húmida já, marcando o contorno do seu corpo. O tesão foi instantâneo.

A. - Estás a provocar-me… murmurei, sentando-me e ajustando as calças para disfarçar a ereção.

Ela mordeu o lábio, os olhos a brilhar.

A. - E se te disser que há um motel aqui perto? Nunca fui a um… — sussurrou, como quem lança um desafio.

O sangue correu-me todo para baixo.

Eu. - Vamos. — disse, sem hesitar.

Saímos do restaurante, os passos apressados, os corpos já a arder. No carro, a tensão era insuportável. Ela ia ao meu lado, a mão na minha perna, a subir, a descer, a apertar…

A. - Conduz devagar, não quero que nos parem… ainda.— disse, com um sorriso maroto.

Mal estacionamos na garagem do motel, a porta do quarto ainda nem estava aberta e eu já a empurrava contra a parede. As mãos agarravam-lhe o rabo, os dedos a apertar a carne através do vestido, e ela gemeu, a cabeça a recostar-se.

A. - Já não aguentas, pois não?— provocou, virando-se e caminhando na minha frente em direção ao quarto, o rabo a balançar com cada passo.

Não resisti. Aproximei-me rapidamente e, ainda no corredor, meti-lhe a mão por baixo da saia, esfregando aquele cuzão através da cueca rendada. Ela soltou um gemido abafado e acelerou o passo, puxando-me para dentro do quarto.

A porta mal se fechou e já estávamos em cima um do outro. O vestido dela voou pelo ar, a cueca branca rendada segurou-se por uns segundos antes de cair aos pés. Fiquei parado a admirar: os seios firmes, os mamilos escuros e duros, a pintelheira aparadinha, já brilhante de excitação.

Eu. - Deita-te.— ordenei, e ela obedeceu, deitando-se na cama, as pernas abertas, um convite.

Ajoelhei-me entre as suas pernas e comecei a beijar o seu corpo, devagar, desde os pés, subindo pelas coxas, evitando deliberadamente onde ela mais queria. Ela contorcia-se, as mãos a agarrarem os lençóis.

A. - Não me tortures…gemeu.

Sorri e, finalmente, mergulhei na sua cona, lambendo, sugando, enfiando a língua dentro dela. Ela arqueou as costas, os gemidos cada vez mais altos.

A. - Ai, caralho… assim… não pares…

Com uma mão, apertava-lhe os mamilos; com a outra, explorava o seu rabo, os dedos a passarem pelo rego, a roçarem no olhinho do cu. Ela estremeceu.

A. - Quero-te na minha boca… disse, puxando-me para cima.

Rodámo-nos, ficando em 69. Ela engoliu-me por completo, a boca quente e húmida, enquanto eu continuava a devorá-la. O tesão era tanto que quase perdi o controlo ali mesmo.

Quando já não aguentava mais, virei-a de costas e posicionei-me entre as suas pernas. Ela abriu-se para mim, os olhos fixos nos meus, e eu penetrei-a num movimento lento, profundo.

A. - Meu Deus… ela arfou, as unhas a cravarem-se nas minhas costas.

Comecei a bombar, devagar no início, depois mais rápido. Ela levantou as pernas, envolvendo-me com elas, puxando-me para dentro.

A. -Fode-me… fode-me toda…

E eu obedeci, cada embate mais forte, até que ela começou a tremer, o corpo a contrair-se à minha volta.

Eu. - Vou-me vir… mas ela apertou-me ainda mais.

A. -Dentro… quero tudo dentro.

E assim foi. Despejei-me nela, os nossos corpos colados, ofegantes.


Deitámo-nos lado a lado, a recuperar o fôlego. Ela traçava círculos no meu peito, os dedos leves.

A. - Nunca pensei que fosse capaz disto… — admitiu, com um sorriso.

Eu.--De quê? De seres tão selvagem? — provoquei, virando-me para ela.

Ela riu-se, mas os olhos estavam cheios de desejo outra vez. E, como se lesse os meus pensamentos, a minha ereção já estava de volta.

A. - Ainda não acabámos…eu quando fodo é sempre a bombar , rolando por cima de mim, sentando-se na minha boca.

E eu, mais do que feliz, mergulhei outra vez nela, saboreando cada gota dos nossos fluidos misturados.

O motel testemunhou tudo. E nós? Nós só queríamos mais.

Aqui esta a A. com a diferença que tem a pintelheira mais extensa mas tambem aparada

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 07/05/2025

delicia de conto e foto ... linda axila




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A madrinha profissional que virou amante - O almoço que se transformou em loucura

Codigo do conto:
235093

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/05/2025

Quant.de Votos:
5

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