A.— Nunca contei isto a ninguém…— murmurou ela, com uma voz rouca de prazer.
O meu interesse despertou imediatamente.
Eu.— Conta-me tudo. — respondi, passando a mão pelo seu cabelo.
Ela sorriu, maliciosa, e começou a falar baixinho, como se partilhasse um segredo proibido.
A.— Há uns anos, num hotel em Madrid… estava sozinha numa viagem de trabalho. Conheci um homem mais novo, um espanhol…
Os meus dedos apertaram-lhe involuntariamente o ombro.
Eu.— E?
Ela riu-se, sentindo o meu ciúme.
A.— Ele levou-me para o quarto e fez-me coisas… coisas que nunca tinha experimentado.
Eu.— Que coisas?— perguntei, a voz mais áspera do que pretendia.
Ela virou-se de bruços, o rabo magnífico empinado no ar, e olhou para mim por cima do ombro. a
A.— Agarrou-me assim… de bruços… e usou a boca… não só lá em baixo.
O sangue correu-me todo para o caralho, que já estava a dar sinais de vida outra vez.
Eu.— Queres dizer…
A.— Sim.— interrompeu, com um sorriso maroto. — E adorava repetir.
Não precisei de mais convite. Desloquei-me para trás dela, beijando-lhe as costas, descendo pela coluna, saboreando cada centímetro da sua pele. Quando cheguei às nádegas, abri-as devagar, expondo o seu grelo ainda empapado dos nossos fluidos misturados – o meu leite a escorrer-lhe pelas coxas, os seus sucos a brilhar nos lábios inchados da sua cona.
Mas o que mais me fascinava era o olhinho rosado do cu, rodeado por pelinhos negros e alguns brancos, tão naturais, tão reais. Pressionei o polegar contra o grelo, fazendo-a estremecer, e depois deslizei pelo rego, até roçar o anel apertado.
A.— Ai…— ela arfou, enterrando o rosto na almofada.
Molhei a ponta da cabeça do meu caralho, já latejante, e esfreguei-a no seu cu, lubrificando-o com os nossos fluidos.
Eu.— Vais levar tudo…— avisei, em voz rouca.
Ela abriu mais as pernas, um convite silencioso.
Comecei devagar, rodeando o anel com a cabeça, pressionando sem entrar, fazendo-a gemer.
A.-Fodasse… assim… , tão bom— ela sussurrou, as mãos a agarrarem os lençóis.
Finalmente, cedendo à pressão, a cabeça deslizou para dentro, um milímetro de cada vez. Ela arqueou as costas, os músculos a contraírem-se à minha volta.
A.— Tão grande…— gemeu.
Parei, deixando-a adaptar-se, e depois recuei, quase saindo por completo, antes de voltar a entrar. Repeti o movimento, lento, deliberado, saboreando cada centímetro daquele cu apertado.
EU.— És tão boa… tão apertadinha… — rosnava eu, as mãos a agarrarem-lhe as ancas.
Aos poucos, aumentei o ritmo, sentindo-a relaxar, abrir-se para mim. O calor era intenso, a sensação indescritível.
A.— *LEnrraba-me… enrraba-me toda…— ela suplicou, a voz trémula.
Obedeci, os embates cada vez mais fortes, até que ela começou a tremer, o corpo a contrair-se em espasmos.
Eu.— Vou-me vir…— avisei, já no limite.
A.— Dentro… quero sentir-te dentro…
E assim foi. Enterrei-me até ao fundo, libertando-me nela com um gemido rouco. Ela estremeceu, sentindo o calor a enchê-la, e depois desabou na cama, ofegante.
Debrucei-me sobre ela, beijando-lhe as costas, enquanto o meu caralho, lentamente, amolecia e saía. O meu leite escorria pelo seu rego, uma visão obscena e linda ao mesmo tempo.
Ela virou-se, os olhos pesados de prazer, e puxou-me para um beijo lento.
A.-Nunca pensei que gostasse tanto… — admitiu, os dedos a percorrerem o meu rosto.
Eu.-Há mais para experimentar…— prometi, já sentindo o desejo a crescer outra vez.
Ela riu-se, cansada mas satisfeita.
A.— Leva-me para casa… antes que eu não consiga andar.
Saímos do motel como entrámos – cheios de segredos, de desejo, e da promessa de que isto estava longe de acabar.
delicia de conto e foto .. amo uma madura