A história que vou narrar totalmente verídica, desejos que demoraram anos a concretizar…
O meu nome é P. Tenho 49 anos, a caminho dos 50 este ano. Vivo com uma companheira que terei muita dificuldade em abandonar. Vivemos como dois amigos e não como um casal. Não sinto atração sexual por ela. Deixá-la seria algo que a iria deixar de rastos. Por outro lado, eu não vivo o que poderia viver, e ela também não. Mas, entre os prós e contras, acho que ainda assim ela prefere continuar como está… Teve uma infância e adolescência complicadas, uma vida adulta que não melhorou, e eu proporciono-lhe tranquilidade e julgo que alguma segurança.
O que me traz aqui para escrever este texto prende-se com o facto de ser um apaixonado por contos eróticos. Quanto mais reais, melhor. Esta história prende-se com mais uma colega da adolescência e que depois teve continuidade na vida adulta. Nunca nos afastámos muito, apesar de passarmos meses sem dizer nada um ao outro. Continuamos com ligação. Sempre tive um enorme desejo pela E., hoje com 52 anos, sem filhos (eu também não). Vim a saber no outro dia que o marido a traiu, num cenário de orgias ou coisa do género (contado por ela). Fiquei surpreendido, pois sempre pensei que seriam muito chegados e inseparáveis, mas que facto é que não.
Claro que, quando soube, e ainda por cima contado pela E., fiquei com uma enorme tesão. Ou ela anda a foder com outros, ou estará faminta de uma bela piça pela cona dentro, uma vez que já lá vai um ano… Tudo isto se passou quando fui a casa dela para falar de um assunto em que ela me poderia ajudar… Quando ela me contou o sucedido, agarrei-lhe a mão com força, confortando-a (se bem que a minha vontade era pegar nela e saborear cada centímetro de pele). Ela sentiu que o meu toque nas mãos teria algum desejo a mais.
Para arrefecer e acalmar o ambiente, perguntou se queria um café. Acenei… A E. estava com umas leggings cinza-escuro que apresentavam o contorno do elástico da cueca tradicional… De costas para mim, registei com o meu olhar cada frame dos seus movimentos, fantasiando uma coninha toda húmida, com desejo que eu me aproximasse dela por trás, a envolvesse com um abraço apertado e roçasse o meu membro duro no rabo dela, afagando-lhe as mamocas e os mamilos enquanto lhe beijava as orelhas e a nuca, deixando-a descontrolada…
Eis que ela diz: a cápsula encravou, que porcaria de máquina… Levantei-me e fui de imediato ajudá-la… Ao lado dela, a ajudar, os braços tocaram-se inevitavelmente… Foi como se tivesse havido uma faísca entre nós… O nosso desejo era recíproco… Percebi porque a cápsula tinha encravado e expliquei-lhe qual seria a solução caso voltasse a acontecer… Enquanto o café saía, a E. não se conteve, abraçou-me forte. Eu, com todo o agrado, abracei-a, com as mãos entre o fim das costas e o início do rabo. Ela, sobre o meu ombro, desabafou: sinto-me tão só… Eu apertei-a contra mim… Rocei o seu ventre no meu e sussurrei ao ouvido: sabes que estou aqui para tudo o que precisares… Ela respondeu ao meu ouvido, enquanto estávamos agarradinhos: tu tens compromissos, não me podes dar o que eu preciso atualmente. Noutra altura, sim, eu sei, há uns anos atrás eu sei que tu me querias. Eu também me sentia bem contigo, mas como já namorava e tinha o projeto de vida, não recuei quando deveria ter recuado… e hoje estou nesta merda de vida…
Nisto, baixei um pouco as mãos, deslizei sobre as nádegas, senti o relevo do elástico das cuecas… Estava com uma tesão só de a sentir entregar-se a mim… Olhei-a nos olhos sem dizer nada, coloquei uma mão sobre o fundo das costas, por dentro das leggings, passei um dedo pelos lábios, confortei-a… Dirigi os meus lábios aos dela… Ela, com um misto de receio e desejo, aceitou-me… Envolvemo-nos num linguado com desejo de anos. Encostei-a à bancada da cozinha… Rocei sobre o seu ventre, apalpei as suas pequenas mamocas, mas com uns mamilos rijos e duros… Com a outra mão rodei do fundo das costas e do rego do cu para a frente, sentindo os seus pentelhos aparados, à espera de serem apreciados…
O desejo era enorme. O ambiente de tesão que nos envolvia tinha de ser consumado. Com a E. encostada de costas à bancada, baixei-me de frente dela, baixei-lhe as leggings e observei a cuequinha tradicional de algodão branca, com os pelinhos de fora… Afastei-lhe as pernas e entrei de boca, a sentir cada milímetro das suas virilhas, massajando o tufo que estava debaixo da cueca… a qual já estava encharcada da humidade que libertava…
Nisto, ela encolhe-se, sobe as leggings e diz para parar… Eu, duro que nem rocha, não queria acreditar… Agora que iria saborear o seu molho… Ela diz: tu não podes fazer isto e eu não posso contribuir…
Fogo, o meu desejo de anos – e pelos vistos também o dela – não iria ser consumado.
Continua...
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