Camping - Esposa realizada primeiro anal com outro (parte 2)
Por volta das 5 da manhã, ela sai da barraca usando só um vestido soltinho e bem curto. As alcinhas sobre os ombros desenhando os seios e depois uma cintura deliciosa. Uma marquinha sutil, já ressecada, descendo no meio da coxa esquerda denunciava o acontecido na noite e, o camping vazio, permitiu que ela ignorasse qualquer roupa íntima quando sentou em meu colo. Era só eu, ela e a brisa da manhã que fazia seus pelinhos se arrepiarem quando ela beijou minha boca dizendo “te amo”. Levei minha mão até seu seio, coloquei um deles para fora do vestido e disse “não se acostume, não será sempre assim” e, enquanto eu o massageava lentamente, ela respondeu “agora não vou conseguir parar mais. Quero sempre!” depois se levantou e, ainda com os seios pra fora, saiu em direção ao banho. Quando ela voltou com cabelos molhados e enrolada em uma toalha eu ainda estava pensando no que ela havia dito. “o que quis dizer com sempre?”, eu perguntei. Ela sorriu e disse “o que você acha?” Em seguida me mandou ir dormir. Acordei umas 11 horas e fui pra piscina e, chegando lá, a vi com os dois casais e nosso amigo. Todos se comportavam como se nada tivesse acontecido. Estavam todos entrosados e se divertindo. As garrafas nas bordas da piscina deixavam claro que o clima estava harmonioso. Cheguei e cumprimentei o pessoal que começou com zuação por conta do meu atraso. Minha mulher veio até mim carinhosa e me deu um beijo perguntado se estava tudo bem. Eu disse que sim e retribuí a pergunta tentando ser discreto. Como quem guarda uma fofoca, ela me disse sussurrando “amor, eles são todos liberais. Já sabem da gente de ontem e tá tudo bem”. Eu que já estava com vergonha antes de chegar, agora imaginando que todos sabiam que o novo amigo tinha gozado dentro da minha mulher naquela noite enquanto eu assistia de pau duro, queria me esconder dentro do cesto de lixo até que, uma das meninas chegou perto de nós e disse “hoje à noite tem luau lá na nossa barraca. Leva o cooler e a cadeira que vamos nos divertir, viu casal”. Quando a menina saiu, olhei pra minha mulher e disse “todos estão sabendo que vocês transaram essa noite?” E ela respondeu “mais ou menos… O que eu sei é que ele disse que nós dois também somos liberais”. Fiquei pensando no que aquilo queria dizer, mas não consegui parar de me comportar como se todo mundo quisesse comer minha mulher até que… o álcool voltou a fazer efeito. Depois de porções e bebidas durante o fim da manhã e o início da tarde, minha mulher chegou perto de mim e disse que queria ir descansar na barraca. Ao sairmos o pessoal reforçou… “as 22:00 tem luau… não esqueçam. Fomos nós dois pra barraca, rindo e nos insinuando durante todo o caminho. Dentro da barraca ela se mostrou uma loba. Estava muito excitada e mal deitamos ela subiu em cima de mim e, se esfregando, me mostrou que estava muito excitada. Seu líquido escorria e minha pélvis e barrica ficaram lambuzadas logo depois que ela tirou a calcinha do biquíni. Estimulando seus movimentos eu perguntei o que tinha rolado na piscina e ela respondeu apenas que se sentiu desejada. Perguntei se nosso amigo fez alguma propaganda e, a cada interrogação ela se mostrava mais excitada e eu mais indiferente à resposta até que, ela sem se aguentar enquanto descia e subia na minha rola disse “eu sei que não vai acontecer sempre mas…” suas mãos deslizavam em meu peito enquanto sua boceta subia e descia em meu pau “...eu adorei o que rolou ontem a noite e queria mais…” A cada descida dela meu pau latejava e, sem pensar, eu perguntei, “quer chamar ele?” e ela rebolando mais forte quase me fazendo gozar antes da hora disse “você deixa?”. Respondi que sim pela recompensa que viria e, quase que instantaneamente ela pega o celular e depois de escrever qualquer coisa o joga de lado e continua cavalgando minha rola. Minutos depois o ziper da barraca se abre bem na hora em que sentia sua boceta subir e descer no meu pau. Quando ela o viu, se empolgou mais ainda e metia mais gostoso. Ele entrou, fechou o zíper depois de si e parou ao lado dela abaixando o shorts. Ela mamou a rola mole dele enquanto cavalgava em mim até que o pau dele tocasse o céu de sua boca duro como um poste. Eu gozei alucinado dentro dela e, desfalecido, vi os dois se beijarem como namorados adolescentes. Ele desceu beijando cada pedacinho do corpo dela. Boca, pescoço e demoradamente lambeu os seios. Depois chupou a boceta como um jovem enquanto o dedo massageava o cuzinho. Quando ela gozou a primeira vez com a língua dele em sua vagina e o dedo todo dentro do cuzinho dela, ele se levantou, abriu a divisória entre os dois compartimentos da barraca e me pediu para que sentasse na cadeira do lado de fora. Sentei e vi ele a deitar de lado para mim. Coxixou algo em seu ouvido e em seguida ela virou o rosto em minha direção e sorriu com tanta intensidade que as bochechas tocaram o colchonete. Ele massageou os peitos dela enquanto se ajeitava entre suas pernas. A rola batia em seu clitores e ela se movimentava buscando uma penetração sem tirar os olhos de mim. Ele se apoiou sobre os joelhos e carinhosamente levantou as pernas dela, esfregou a cabecinha na bocetinha por alguns segundos enquanto os olhos dela se fechavam em transe. Ele parou os movimentos e, inclinando o corpo para o lado pegou um tubinho de lubrificante e melou bastante o pau. Os olhos ainda fechados e a boca entreaberta deixavam claro que ela estava com uma expectativa ardente e, quando o cara posicionou a cabecinha na entradinha do cuzinho da minha mulher, ela suspirou fundo. Ele ficou brincando com a bundinha dela, sem penetrar, forçando um pouquinho e tirando, e a fazendo relaxar deixando a penetração mais fácil a cada tentativa. Ela continuava com os olhos fechados e a boca aberta quando sentiu a glande invadir seu anus e o cara parou maís uma vez e, só com a cabeça dentro dela, se aproximou de seu rosto dizendo algo.. Após ouvi-lo ela abriu novamente os olhos e ficou me encarando. Devagar, ele foi penetrando até que o membro estivesse totalmente em seu cuzinho. Ela me olhava com cara de muito tesão e os cuidados do cara não deixavam que ela sentisse dor. Ele ficou parado dentro dela por alguns instantes até que ela começou a se mexer para sentir o membro com vigor dentro de si. Ela não tirava os olhos de mim e ele, deslizando as mãos da bocetinha até os peitos, bem devagar, massageou cada um deles com delicadeza fazendo os bicos enrigesserem. Ela delirava e cada vez que ela fechava os olhos ele apertava um dos biquinhos arrancando gemidos dela. Ela o chingava e pedia para ele meter entre gemidos e ele, parado dentro dela, sentia sua bundinha rebolar devagar com o mastro dele dentro do cuzinho apertado. Ele enfim fez o primeiro movimento tirando devaga o pau e massageou com a cabecinha a entrada do cuzinho e, em seguida, mais uma vez a penetrou. Ele metia devagar, com bastante carinho e com o polegar direito estimulava o clitores enquanto a mão esquerda segurava uma de suas coxas. Ela estava delirando de prazer e pouco a pouco ele aumentava a velocidade e segurando com força o lençol ela se desmachou em um gozo intenso que a fez gritar de prazer dentro da barraca. Ouvindo ela gritar ele começou a tirar e colocar o pau de dentro dela, o que prolongou o gozo entre pedidos de “não para” ate que ele, com a rola dura dentro dela, se deitou por cima se seu corpo e beijando seu pescoço pediu para mudar de posição. Ele deitou-se com a cabeça para o fundo da barraca e pediu para ela sentar nele. Ela se moveu, ficando de joelhos e com a mão esquerda começou a punhetar bem devagar a rola dele. Com a direita, alcançou o gelzinho e derramou sobre a cabecinha deixando completamente lubrificado. A cintura fina, seguida de um quadril volumoso e proporcional, se moveram rapido subindo pra cima do cara ficando de costas pra mim. A rola dura batia em sua bunda e aquele toque a excitou mais e ela começou a movimentar o quadril esfregando a bocetinha na pélvis dele. A cada toque da rola, especialmente no meio da bundinha, ela se excitava mais até que, olhando para trás, ainda de costas para o lugar onde eu estava sentado, arrebitou bem o bumbum mostrando sua bocetinha molhada e o cuzinho rosado sedento por pica. Que visão deliciosa daquela bundinha branca, lisinha e arredondada se oferecendo e prestes a ser penetrada mais uma vez. Meu pau duro parecia que iria explodir de tesão e, ela olhando pra trás deu um sorriso bem sensual e mandou um beijo. As mãos dele massageavam os seios enquanto ela tentava linkar o penis lubrificado com seu cuzinho. A cabecinha estava tocando a entradinha que começou a ceder para receber a rola grossa do cara, à medida que ela descia o quadril, sentia o membro a invadir. As mãos fortes segurando os seios e os polegares massageando os bicos deixavam-na alucinada enquanto a rola do cara se apossava de cada espacinho daquela bundinha. De onde eu estava, podia ver ela descendo devagar, depois parava, subia um pouquinho, como quem se acostuma, e novamente descia fazendo a rola sumir mais alguns milímetros dentro do cuzinho. Quando a rola entrou totalmente dentro dela, ela parou e corrigiu a postura mantendo a coluna reta. A bundinha repousava sobre as pernas do cara e somente a base do pau dele, estava visível. Com as mãos na cintura dela, começou a ajudá-la nos movimentos subindo e descendo seu corpo. Agora a visão do pau a invadindo era mais explícita e o corpo inclinado pra frente deixava os seios à disposição da boca dele. Ela se movimentava pra frente e para trás fazendo a rola entrar e sair de seu rabinho. Quando começava a aparecer a cabecinha ela voltava engolindo tudo. Ficaram assim por minutos e, entre uma metida e outra, ele segurava firme suas nádegas abrindo bem a bundinha, me dando uma visão privilegiada do cuzinho dela. Eu sentado na cadeira, vendo a ser enrabada, me esforçava pra não gozar. Ele deu um tapinha bem leve na bundinha dela e pediu para ela se virar. Ela saiu de cima dele e ficou de quatro, de frente pra mim. Olhou pra trás para ver o que ele iria fazer e arrebitou bem a bundinha abaixando a cintura se oferecendo pro cara. Ele passou o lubrificante no cuzinho dela e enfiou o indicador massageando. ELa estava totalmente relaxada e apenas sorriu com cara de desdém. Meu pau parecia que ia explodir quando ela fechou os olhos e abriu a boca soltando um suspiro de prazer a medida que o cara ia enfiando a rola no cuzinho dela novamente. Não resisti e me levantei da cadeira e sentei em frente a ela. Minhas mãos percorriam seu corpo, apertando sua bunda abrindo mais para o cara entrar. Deslizei por suas costas, passando pela cintura até chegar aos peitos onde gastei alguns minutos massageando. O cara metia devagar e meu pau batia no rosto dela, até que ela começou a suga-lo com força. Ela chupava gostoso e bem molhado e o cara foi aumentando a velocidade das estocadas. Fazia barulho cada vez que os corpos se tocavam e ela gemia aos ritmos das estocadas com meu pau na boca. Vendo seu corpo se movimentar rápido, não aguentei segurar. Ela sentiu meu pau pulsar em sua boca e em seguida meu esperma escorrer entre seus lábios. Ela engoliu um pouco e o resto deixou lubrificar minha rola enquanto continuava a chupeta. O cara começou meter mais forte e mais fundo e ela tirou meu pau da boca gemendo num misto de dor e prazer até que, numa estocada mais forte ele também urrou e encheu o cuzinho dela de porra. Ele manteve o pinto dentro, parado, e ela movimentava o quadril continuando a penetração até que, sem aguentar mais, o cara saiu de dentro dela fazendo a porra escorrer da minha mulher. Ela ainda de quatro, se masturbava com a raba pra cima buscando o gozo que não veio. Mais uma vez deitamos os três extasiados no colchonete. O cheiro de sexo dentro da barraca e os corpos soados não nos impediram de dormir. Ela ainda tentou me masturbar na esperança de gozar mais uma vez, mas dormi anestesiado pelo prazer.
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