Camping - Esposa realizada, segredos e outro casal (parte 3)



Perto das 9 da noite, alguém chama do lado de fora da barraca. Eu estava de bermuda e ela e o cara estavam pelados. Ele se apressou em colocar um shorts e saiu para ver o que era. Segundos depois voltou procurando o resto das roupas dizendo “perdemos a hora… precisamos nos arrumar para o luau”. Em seguida pegou a camiseta, a cueca e os chinelos e saiu em direção ao banheiro.
Eu também fui pro banho e minha mulher ficou deitada. Quando voltei, ela estava levantando. Disse a ela que já ia para o luau e ela poderia ficar a vontade pra ir quando estivesse pronta. Ela concordou, me deu um beijo e eu segui rumo a fogueira.
Chegando lá a galera já estava bem adiantada no álcool. Quando me viram, começaram a zoar com o fato de termos passado a tarde toda metendo. Apesar de indiscreto, o clima era animado e logo embalei na vodka e comecei a me soltar também.
Nosso amigo, que passou a tarde conosco, já estava dominado pelo álcool e me abraçava falando alto, como um bom bêbado. Foi ele que me alertou que a namorada de um dos caras, uma loira maravilhosa de seios grandes, não parava de olhar pra mim. Ela usava um vestido bem soltinho e estava sem soutien. Antes de me preocupar com o que o namorado dela acharia daquilo, nosso amigo comentou em tom de segredo “essa mulher mete demais. é de quebrar a cama”.
Impressionado eu perguntei “então você já comeu ela?” e ele respondeu “comi sim, uma vez só, e o marido dela comeu minha namorada numa festa na casa deles. Depois disso minha namorada passou a meter comigo falando o nome dele, mas ele ficou meio enciumado e evita o contato”. Quando notei já tinha escapado um sonoro “puta que pariu”.
Meu pau estava duro e fiquei ainda mais interessado na loira, por isso dei um jeito de ir conversar com o casal. Nosso amigo continuou bebendo como um louco e saiu zoando todo mundo. Cheguei perto do casal e começamos a falar dos drinks e outras amenidades de festa. O marido era o cara da bebida e depois de explicar algumas coisas sobre frutas, álcool e gelo se dispôs a ir buscar mais uma rodada preparada especialmente pra nós.
Ficamos eu e a loira e ela foi direta “se divertiram muito hoje a tarde?” Eu sem muito conteúdo pra responder perguntei de maneira descontraída “há quem diga que sim… mas… se você pergunta é por que sabe de alguma coisa, né… fala aí?”. Ela sorriu e disse, “nosso amigo em comum não é muito bom de segredo quando bebe” depois continuou rindo.
Eu fiquei meio puto e desconfiado e entendi que naquela hora todos sabiam que ele passou a tarde fudendo a bundinha da minha esposa enquanto eu assistia excitado. Não tinha o que fazer a respeito e usei a única arma que tinha para devolver a casquinha respondendo à provocação “verdade… e ele deixa a gente curioso, né… pelo menos eu fiquei quando ele falou sobre você”. Ela soltou um “filha da puta” e sorriu conformada.
Eu não conseguia parar de olhar pros peitos da loira e antes que o marido dela voltasse resolvi investir dizendo “Eu estou louco pra saber se o que ele disse é verdade” e ela instantaneamente respondeu “eu também sobre o que rolou nesta tarde. Posso perguntar?” Eu vi a oportunidade na ocasião então respondi “pode, mas também quero ter certeza de uma coisa que o nosso amigo disse e você vai ter que me mostrar”.
Ela exitou um pouco antes de responder e insistiu para que eu dissesse o que era. Eu mantive o segredo, até porque o amigo não tinha dito nada mesmo, e cobrei dela uma resposta. Ficamos naquele jogo de negociações que todo adulto sabe onde termina, mas o prazer do mistério e da provocação nos faziam insistir no caminho mais longo, até que ela concordou desconfiada e disse “tudo bem. Eu topo, mas você terá que me responder primeiro”.
Imaginei que eu não teria mais nada a esconder depois da bebedeira do nosso amigo e dos gritos da minha mulher, então concordei com a condição. Meu objetivo era vê-la nua para começar, então entendi que o preço da resposta não seria tão alto. Ela então, olhando diretamente pra mim, perguntou “é verdade que ele fez sua mulher ficar te encarando, sem fechar os olhos, enquanto comia o cuzinho dela?”. Pensei comigo que ele realmente tinha contado todos os detalhes para todos eles e, quando suspirei para responder, o marido dela e minha mulher chegaram juntos e rindo com copos nas mãos.
Eles se encontraram no caminho. O marido terminando os drinks e minha mulher chegando após o banho. Ela estava linda. Um vestido de alcinhas bem soltinho e descontraído, uns 5 dedos acima do joelho. Um decote generoso e os biquinhos dos seios roçando o tecido do vestido. Os cabelos meio molhados meio secos atrás das orelhas davam um ar angelical. Ela o ajudou a trazer os copos e vinham conversando e rindo. Imaginei que ele também sabia do acontecido durante a tarde e imaginava que a minha mulher era uma mulher fácil.
Quando chegaram nos comprimentaram com sorrisos. Eles não sabiam que haviam interrompido uma papo que estava começando a esquentar e, cada um se aproximando do seu parceiro, demos início a uma nova conversa. Perto do marido a loira era mais contida e menos curiosa, mas não deixava de me olhar com ar de safada sempre que tinha a oportunidade. Minha mulher percebeu e disse em meu ouvido “Ela te quer, né?”
Fiquei sem saber o que responder. De um lado minha mulher historicamente ciumenta, de outro ela estava a dois dias metendo com outra pessoa. Disse o que qualquer homem diria “não sei não”. Minha mulher sorriu, me abraçou e disse em meu ouvido “você merece!” e, vendo os copos vazios, olhou para o marido dela e disse “vamos buscar mais bebidas?”
O cara nem se tocou no que estava acontecendo e, talvez mais do que qualquer coisa, interessado na reputação da mulher naquela tarde, saiu em direção à barraca onde estavam as bebidas me deixando com a mulher dele. Ela não esperou e perguntou “e aí? verdade? me conta com detalhes”. Eu respondi sem enrolar “esse filha da puta meteu na minha mulher a tarde toda. Judiou dela deixando a rola na bundinha enquanto ela me olhava. Ela adorou e foi devorada por ele em todas as posições possíveis. Eu não sabia que ela gostava tanto de anal”
Ela com cara de quem já viveu algo parecido me responde “e você curtiu? levou tudo numa boa?” Aí foi minha oportunidade de exigir minha resposta “era uma pergunta só, então, pra responder a segunda você terá que me provar a o que o nosso amigo disse”. Ela retrucou “pode perguntar, eu digo” e eu comentei “perguntar não, eu quero ver”.
Ela ficou se fazendo de difícil mas não se negou “nosso amigo disse que quando vocês ficaram juntos, sua bocetinha e os bicos dos seus seios eram bem rosinhas. Eu sou louco por mulher assim então quero ver se ele estava certo.” Ela me pegou pela mão e me levou para uma barraca que estava aberta perto dali. Não falou nada, apenas tirou o vestido e, sem nada por baixo, tirando uma única peça, ficou nua. Ignorei o jogo adolescente e, vendo aquela loira deliciosa parti pra cima e nos amassamos em um beijo ardente.
Não sei de quem era a barraca mas nos minutos seguintes, beijei a boca, os peitos e a boceta daquela mulher deixando-a toda molhada. Ela estava alucinada e percebi que ela nutria uma fantasia de fazer o marido assisti-la dando a bundinha pra alguém. Ela perguntava insistentemente como foi ver o pinto do nosso amigo entrando em minha mulher, e se ela realmente estava gostando. Eu não queria esperar então tentei meter nela alí, naquele momento, mas ela não deixou alegando que alguém poderia chegar. Insisti um pouquinho mais e consegui a colocar de costas e, devagar, ir penetrando sua bocetinha entre gemidos.
Ela dizia pra voltarmos e eu cochichava em seu ouvido “só volto se eu puder comer seu cuzinho na frente do seu marido” e ela respondia “ele não gosta muito, mas eu quero”. E meu pau em sua bocetinha a fazia se entregar mais e ela dizia, “mas eu quero… eu quero dar pra você na frente dele, mas ele não vai deixar”, “vai sim” eu insistia já quase gozando e ela respondeu “´só se ele comer a sua mulher também, ele vai querer trocar”
Eu já tinha percebido que ele estava interessado na minha mulher então não vi problemas em concordar. “Ele pode comer ela se eu puder gozar em você” eu disse. Ela se movimentando mais rápido na minha rola disse “vamos voltar lá e convencer eles então… Meu marido bêbado pode topar”.
Ela colocou o vestido e, vendo meu pau duro, deu umas punhetas e disse “que pau gostoso” e saiu pra fora da barraca. Ao sairmos, encontramos meu amigo da tarde dormindo em uma cadeira. Aparentemente ocupamos a barraca dele por alguns minutos e ele não quis incomodar. Voltamos para o lugar onde estávamos e encontramos minha mulher e o marido da loira conversando animados. Ao chegarmos, minha mulher me olhou e disse “amor, eles tem uma barraca daquela que queremos comprar, vamos lá conhecer?”
Achei conveniente a reação dela ao chegarmos e concordei. A loira por sua vez foi em direção ao marido e em tom descontraído também concordou. Eu e minha mulher seguimos os dois em direção à barraca deles. Conhecemos o lado de fora e entramos. Foi minha mulher quem fechou o zíper da barraca e criou a privacidade pra gente e disse “que calor aqui, né, posso tirar meu vestido?”
Percebi o que estava rolando. Eles armaram tudo enquanto eu e a loira estavamos ausentes. Por isso não questionaram nossa sumida. E em tom de brincadeira eu disse “não… deixa que eu tiro!”
Deixei minha mulher nua na frente do casal. Ela, se oferecendo pro cara, deixou tudo mais fácil. Agora bastaria ele se atirar pra cima dela pra eu comer a loira na frente dele.
Enquanto eu estava perdido em meus pensamentos, o casal estava travado vendo ela nua. Ambos com cara de assustados até que minha mulher teve que agir novamente para quebrar o clima estranho. “E aí? só eu estou com calor?” ela disse. Foi quando eu tirei a camiseta e fiquei só de shorts. A loira olhou para o marido pedindo autorização e, depois de resistir um pouquinho, ele acenou com a cabeça liberando-a.
Ela tirou o vestido e ficou nua também. Para minha surpresa, enquanto eu tirava o shorts, ela avançou para cima da minha mulher e as duas começaram um beijo molhado cheio de mãos por todos os lados. Eu nunca imaginaria aquilo da minha mulher mas o cara parecia bem pouco surpreso em ver a mulher dele com outra mulher.
Eu achei o máximo, as duas mulheres nuas agarradas na minha frente, num beijo quente e molhado era um colírio. Tirei o pau pra fora e comecei a me punhetar. Entendi que o cara até curtia ver a mulher dele com outa mulher mas com outro homem não era o que ele mais gostava.
Cheguei por trás da minha mulher enquanto ela ainda estava abraçada com a loira e, beijando seu pescoço e roçando minha rola dura em sua bunda disse em seu ouvido “você precisa convencer ele a te comer, senão não rola”. Ela respondeu com um sorriso enquanto sugava a língua da loira. Depois virou o rosto pra mim e me deu um beijo dizendo “posso dar tudo pra ele”
Naquilo, como num movimento automático minha mão já estava grudada no peito da loira enquanto beijava a boca da minha mulher. Os três corpos colados, quentes e minha mulher, entendendo que eu concordei, chama o cara pra se juntar a eles. Quando ele estava bem pertinho, minha mulher saiu de entre a gente e agarrou o marido dela. Eu e a loira sobramos e antes de ver minha mulher se ajoelhar na frente dele, já estava desfrutando dos lábios quentes da loira nua.
Ela abaixou o shorts dele e primeiro punhetou por uns instantes, depois, com o rosto na altura da cintura dele, contemplou um pau duro feito rocha, com veias fortes e saltadas e uma cabeça rosada. Não hesitou em colocar o máximo possível na boca e, por mais que se esforçasse, não passava da metade. Ela ficou ainda mais entusiasmada e as mãos do cara em seus cabelos a ajudavam a engolir um pouco mais.
Foi a deixa perfeita para eu começar a foder a loira. Pulamos as preliminares e eu deitei no colchão enquanto ela montou em mim, ajeitando minha rola em sua entradinha arrebitando bem o bumbum enquanto descia com um suspiro longo. Minhas mãos ficaram cheias quando deslizei da cintura até seus peitos. Uma sensação maravilhosa ao sentir aquele volume pesando entre meus dedos que dedilhavam os bicos rosados.
Olhei pro lado, minha mulher havia deitado e o marido da loira estava com a cabeça entre as pernas dela enquanto ela gemia. As mãos dele segurando suas coxas e ela apertando os próprios seios enquanto delirava de prazer. Os olhos fechados e a boca entreaberta em suspiros constantes revelavam o tesão que estava sentindo. Pensei por instantes que agora ela não tinha mais o pudor de antes e estava totalmente disposta a ficar nua diante de um estranho em troca de receber, e dar, prazer.
O cara parou por uns instantes levantando a cabeça e viu sua mulher rebolar no meu pau como uma vadia. As expressões dele eram de medo e dúvida e, distraído com o líquido que escorria da bocetinha da minha mulher enquanto massageava o grelinho dela com os dedos, olhava com desejo o casal que metia ao seu lado, sem se preocupar com o fato de que a mulher gemendo era a sua esposa.
Virei a loira de quatro. Coloquei o rosto dela pertinho da cintura da minha mulher. Antes de meter em sua bocetinha me certifiquei de que ela pudesse ver as expressões do marido enquanto meu pau entrava devagar na bocetinha da mulher dele. Eles estavam rosto com rosto e, meu pau dentro da mulher dele, era igual a língua dele dentro da minha mulher.
Deixei meu pau totalmente dentro dela por alguns segundos para ver a reação dos dois. Pra minha surpresa foi a minha mulher quem reagiu primeiro levando uma das mãos até os peitos da loira. Massageava devagar e descia as em direção à vulva mas não a alcançava e, voltava novamente aos peitos.
Ele estava louco de tesão e, abandonando a bocetinha da minha esposa, passou a beijar a boca da loira. Seus dedos dentro da minha mulher brincavam entre os lábios molhados deixando o momento alucinante. Eu metia na mulher dele devagar e cadenciado para que as estocadas não atrapalhassem os beijos, e fazia o corpo dela ir pra frente e para trás.
O cara, grudado na boca da loira enquanto eu segurava o quadril dela e me esforçava para chegar mais fundo, punhetava o próprio pau. Naquele momento pensei que ele levaria a rola para a boca da loira mas errei. Ele continuou beijando a loira enquanto seu pau ia penetrando a boceta da minha mulher que sorria com ironia.
Depois de algumas metidas e ambos gemendo abafado de prazer ele, enfim, tira o pau de dentro da minha mulher e leva até a boca da loira. Ela não exitou em mamar e sentir com desejo o gosto da minha esposa. Eu, com o pau dentro dela, via aquele corpo branco delicioso se movimentando para frente e para trás sendo penetrado em ambos os lados enquanto minha mulher se masturbava emaranhada entre os corpos.
Percebi que o cara iria querer terminar tudo aquilo fudendo a sua loira então, segurando na cintura dela me aproximei de seu ouvido e cochichei “quero comer seu cuzinho”. Ela gemia mais alto enquanto sugava o marido que agora brincava dando uma ou duas metidas na minha mulher e, em seguida, levava o pau pra loira chupar.
Em uma destas trocas, a loira desviou da rola do marido e foi direto pra bocetinha da minha mulher. Foi surpresa pra nós três. Ao primeiro toque da língua no clitóris da minha mulher, seu corpo se contorceu e ela gemia quase em orgasmo. Eu mantive a rola na bocetinha da loira mas parei de me movimentar para não atrapalhar o movimento mas, ainda assim, involuntariamente meu pau pulsava dentro dela.
A loira segurava o cabelo com uma das mãos e com a outra se equilibrava em cima do corpo da minha mulher. Ela, com a mão esquerda, massageava os seios da loira que retribuía o carinho com sugadas molhadas.
O cara, parado de joelhos diante das duas, se masturbava lentamente até que percebeu que o corpo da minha mulher começou a tremer mais forte e os gemidos ficaram mais manhosos.
No instante certo ele levou a rola dura em direção a entradinha da minha mulher fazendo com que a loira recuasse, foi fazendo o pau, com as veias saltadas, ir entrando no corpo dela. Ela explodiu em gozo dando gritos altos que, mesmo com a escolha de um lugar distante para a barraca, foram escutados pela galera em volta da fogueira.
Mesmo com os gritos da minha mulher eles não pararam. Ele metia fundo segurando o corpo dela, que tentava fugir, enquanto a loira massageava o clitóris prolongado absurdamente o gozo.
À medida que minha esposa recobrava os sentidos, mesmo com a rola do cara entrando e saindo, eu pedi para que a loira se levantasse e, puxando uma cadeira coloquei seu pé direito em cima e me posicionei por trás. Estávamos parados de modo que o cara tinha uma visão privilegiada, de baixo pra cima, da bocetinha de sua mulher sendo penetrada.
Eu fiquei esfregando minha rola na boceta dela, fazendo os lábios se abrirem e então encaixei na entradinha e fui penetrando devagar para que o marido assistisse cada centímetro da minha rola invadir sua mulher.
Enquanto isso ele fodia a boceta da minha, cada vez mais entusiasmado, e ela segurava os seios com as duas mãos, às vezes os apertando forte, para conter o movimento das estocadas em seu útero.
A loira, vendo a cara de tarado do marido, massageava o clitóris e então, olhou para trás e me disse “come meu cuzinho?”. Eu já havia deixado o lubrificante aberto e, sem tirar o pau de dentro dela, fui colocando os dedos na bundinha dela e, quando estava bem dilatado e lubrificado, tirei meu pau e metia devagarinho naquele buraquinho rosado.
Minha rola entrou sem nenhuma resistência arrancando gemidos de tesão da loira. De onde ele estava via a bocetinha vermelha de tanto ser invadida e depois minha rola entrando e saindo da bundinha dela. Ele não aguentou e explodiu em gozo dentro da boceta da minha mulher puxando seu quadril contra o dele e arfando de tesão.
A loira gemia e pedia para meter mais, com certeza estava acostumada a dar a bundinha para o marido. 0 cuzinho apertado e aquela cintura fininha me deixava alucinado e, antes que eu dissesse que iria gozar, ela anuncia ao marido “amor, estou gozando“ ele se levantou ficando de joelhos e beijando a boca dela sentia o corpo tremer enquanto meu pau latejava dentro dela prenunciando o gozo.
Gozei tanto que minhas pernas até amoleceram. A loira já se incomodava um pouco com meu pau dentro do cuzinho então saí devagar. Extasiado, me sentei em uma cadeira e vi minha mulher se vestir em pé ao meu lado. O casal deitou de conchinha e nos convidou para deitar com eles. Minha mulher e eu achamos melhor irmos para nossa barraca e descansar.
Ao passar pela barraca do nosso amigo da tarde, ele ainda estava sentado na cadeira curtindo uma ressaca. Vendo a gente disse “querem companhia, casal?”. Nós dois rimos e não respondemos e ele continuou, se dirigindo a mim “é ou não rosinha?” Quando eu parei e olhei pra trás pra responder afirmativamente ele completou “melhor não evitarmos o contato”.
Entendi o recado e desviando das perguntas da minha mulher seguimos para nossa barraca.
Foto 1 do Conto erotico: Camping - Esposa realizada, segredos e outro casal (parte 3)

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casalbisexpa Comentou em 13/05/2025

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Camping - Esposa realizada, segredos e outro casal (parte 3)

Codigo do conto:
235512

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/05/2025

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