Praia, Lancha e sexo com desconhecido

Decidimos de última hora passar um final de semana na praia. Após nos acomodarmos em nossa pousada, fomos para um quiosque à beira mar. Escolhemos uma mesa, depois de algumas batidas e um sol escaldante, um grupo de homens chegou e ocupou as mesas ao lado.
O grupo vinha para uma pescaria em alto mar. Eram médicos e empresários e, pela conversa, dava pra perceber que estavam sem as famílias e bem animados para o dia seguinte. Ocuparam as 3 mesas ao nosso lado e, pela falta de espaço, alguns deles sentaram bem próximos à nossa mesa.
Por sorte quem sentou ao nosso lado era bem educado. Não parava de se desculpar pela algazarra dos amigos e logo começou a puxar papo com a gente. Era simpático e se vestia muito bem. Minha mulher era uma das poucas no local naquela tarde e recebia toda a atenção do bar.
O cara ao lado percebeu que estávamos a vontade com as piadas e exageros de sua mesa e logo riamos juntos a cada comentário idiota. A conversa começou a ficar mais descontraída na nossa mesa também. Descobrimos algumas coisas em comum, como viagens e preferências e, de repente, ele já estava em nossa mesa conversando exclusivamente com a gente.
Ele era do ramo da aviação e a importação de peças para aeronaves o obrigou a passar uma temporada fora do país. A esposa e os filhos o acompanharam e agora tentavam se acostumar com a vida tropical novamente. A pescaria com os amigos era a busca por um pouco de liberdade que a família, a academia e o trabalho não o permitiam ter. Gostava daquela praia e havia comprado um barco para os passeios com a família mas, naquele fim de semana, ele e os amigos haviam alugado um barco para pescar.
Aos poucos os amigos foram ficando bêbados e indo embora. Ele ficou em nossa mesa e a conversa fluía cada vez mais. Ele não podia ver os copos vazios que pedia outra dose e minha mulher ficava cada vez mais bêbada.
Quando fui ao banheiro, ficaram só os dois conversando e, logo depois que eu saí, ele teceu elogios à minha mulher. Ela ficava encabulada mas cheia de si e, após perceber que ela se derretia aos elogios ele comenta “adoraria ver você só de biquíni” Vendo a reação receptiva dela ele continua “você vai fazer o seguinte, quando o seu marido chegar, vai tirar as roupas aqui e dar um pulo no mar. Ao chegar na água vai colocar o biquíni no meio da bunda pra eu ver”.
Na hora ela respondeu “quem você pensa que é?” e ele retrucou “você não se garante de biquíni?”
Nesse momento eu cheguei e interrompi a conversa. Percebi ela meio irritada quando disse, em tom de desafiador “vou dar um mergulho”. Deixou a canga na cadeira e saiu em direção ao mar. No caminho, foi ajeitando o biquini fazendo-o desaparecer no meio da bundinha. Eu levantei as sobrancelhas impressionado enquanto nosso novo amigo sustentava um sorrisinho sacana.
“Sua mulher é linda” ele disse admirado. Eu estava meio catatonico com a cena. Aquela bundinha volumosa, aquela cintura fininha, aquele corpo de mulher bem desenhado prendia minha atenção e, sem perceber, respondi “você não imagina sem roupa”.
Quando me dei conta já tinha falado, e ele respondeu com o óbvio “eu adoraria ver”. A gente se olhou num clima sem graça e fiquei quieto para o assunto não continuar. Ela voltou, toda molhada e com a bundinha quase despida. Sentou-se ao meu lado e tomou mais uma dose com um ar um pouco arrogante.
Antes de eu perguntar se estava tudo bem com ela, o cara disse que já estava na sua hora e teria que ir embora mas, antes de sair disse “quero convidar vocês para um passeio de lancha amanhã. Vocês topam?” Minha mulher respondeu animada “oba… adoro o mar. Nós topamos”.
Eu perguntei sobre a pescaria e os amigos, mas ele disse que o passeio seria mais divertido e, depois de pagar toda a conta, passou por mim e, batendo cordialmente em meu ombro disse “até amanhã. Nos encontramos no pier as 9”. Foi embora do quiosque enquanto ela, usando só o biquíni, o via sair do quiosque.
Nós também saímos e ela estava com um fogo incontrolável. Foi de biquini pra casa e mal chegou no quarto quis meter de qualquer jeito. Foi uma foda deliciosa e depois um banho a dois. Ela me perguntou se iríamos mesmo no passeio de lancha. Depois de uns minutos em silêncio, só com o barulho da água entre a gente eu disse “você sabe que ele quer te comer amanhã, né?” Seu corpo respondeu primeiro, grudando mais no meu, fazendo a pélvis encostar na minha rola.
Demorei para achar as palavras certas até que rompi o silêncio mais uma vez e perguntei “e se ele tentar?”. Ela respondeu com um sorriso muito safado em seguida beijando meu pescoço. Eu insisti para que ela respondesse ela disse “o que você me deixa fazer?”.
Eu respondi que ela era livre pra fazer as próprias escolhas, mas estava me contorcendo de medo por dentro. A esperança era que ela disse que não queria fazer nada, mas em resposta recebi um sorriso misterioso enquanto alisava meu pau.
Dormimos e no dia seguinte ela foi a primeira a se levantar. Terminou de se maquiar dentro do carro até que chegamos no pier para nosso passeio. Durante o caminho não perguntei nada, mas notei que ela escolheu o biquíni mais ousado para passar o dia. Para cobri-lo, um vestidinho solto, branco, quase transparente.
Ao chegarmos, o cara já nos esperava com a lancha cheia de bebidas e preparada para zarpar. Entramos na lancha e seguimos devagar, mar adentro. O cara ia pilotando, uma música agradável, só os três e o álcool deixando todos descontraídos. Percebi que ela estava bem animada então achei melhor diminuir a bebida.
Paramos numa primeira ilha para conhecer rochas e corais. Ele nos serviu mais bebida. Não eram nem 11 horas e minha mulher já estava altinha. Ele desceu no compartimento interno da lancha pra pegar gelo e eu disse pra minha mulher “você tá doidinha pra dar pra ele, né?” Ela mais uma vez não respondeu e ele aparece com taças de gelo na mão. Ela disse que queria aproveitar pra tomar um sol e tirou, na nossa frente, o vestido branco e jogou ao meu lado do banco.
O biquíni minúsculo, totalmente enterrado na bundinha ficou ainda menor quando ela subiu as escadas e foi para a proa do da lancha. Vendo ela subir, ele sentou ao meu lado com os olhos vidrados na bundinha dela que, naquele momento, revelava o pacotinho escondido atrás do tecido do biquíni.
Ele suspirou e disse “não paro de pensar no que você disse, que ela sem roupa é incrível”. Eu no mesmo olhar vidrado respondi “você não faz idéia”. Ela ia deitando de bruços na parte alta da lancha quando nos interrompeu dizendo “eu posso ouvir vocês, viu?”. Rimos e o cara foi rápido “então tira a roupa pra gente te ver!”. Ela riu, deu de ombros e deitou para tomar sol. Eu imaginava como estava a bocetinha dela naquela hora. Sabia que ela estava doida pra sentir o cara dentro dela.
Bebemos mais um pouco e lembrei a ela que o sol do meio dia era muito forte. Ela reconheceu e desceu as escadas apresentando a bocetinha por baixo do minúsculo biquíni, agora de frente. Veio dançando e pegando a primeira taça que viu. Ficou em pé, entre a gente, no meio do barco e o cara voltou a investir “e aí, vamos ter o privilégio de ver a mulher mais linda desse oceano nua?”
Ela ficou parada de frente pra mim, de costas pra ele, e se abaixou sem dobrar os joelhos para falar ao meu ouvido, deixando para ele a visão da bundinha gostosa. Coxichou em meu ouvido “posso?” e eu respondi “você sabe que ele só quer te comer, né?” e ela, bebadinha respondeu “tô torcendo pra isso!”. Eu acenei com a cabeça e ela começou a descer a calcinha, arrebitando a bunda o máximo que podia para ele ver.
Eu não via mas imaginava. A bocetinha quente se revelando enquanto a calcinha do biquíni se descolava lentamente. Ela não acreditou que eu deixaria e então quis acelerar o processo. Depois que tirou a parte de baixo, andou de costas até o cara que já estava com o pau duro para fora, se punhetando. Foi abaixando e fazendo o pau entrar dentro do seu corpinho. Sentou nele e ali ficou por alguns segundos com a boca aberta e os olhos fechados.
Estava só com a parte de cima do biquíni, com o pau do estranho dentro dela. Ele a ajudou e, enquanto ela me olhava, subia e descia devagar na rola do cara. Ele foi frio e depois de umas 5 metidas, a tirou de cima dele e disse “eu quero te ver!” Ela não sabia o que fazer, me olhava com cara de interrogação até que ele mandou em voz imperativa “fica de quatro e coloca seus dedinhos dentro de você”
Ela obedeceu e nós dois a assistimos subir nua na mesinha do meio do barco, ficar de quatro e, depois de se massagear por minutos, fazer os dedos entrarem e saírem de dentro da bocetinha molhada. O cara então olhou pra mim e disse “fica em pé, na frente dela, e faz ela te chupar “.
A lancha balançava um pouco e ela tinha habilidade para acompanhar a maré buscando minha rola. Senti os lábios molhados tocarem a cabeça do meu pau e vi quando ela arrebitou a bunda para ele contemplar a bocetinha sedenta. Ela parou por alguns instantes e olhou para ele em tom pedante dizendo “me come”. Ele parou atrás dela, esfregou a rola na entrada da bocetinha enquanto ela me chupava em gemidos mas não a penetrou. Em vez disso, ajoelhou-se atrás dela e degustou de sua bocetinha e cuzinho com a língua, deixando-a alucinada de tesão.
Ela não conseguia nem me chupar, gozou tremendo todo o corpo e cada vez mais pedia para ser comida. O cara se levantou atrás dela e pediu para que ela também se levantasse. Virando-a de frente pra ele, apertou sua cintura com os braços e enfiou a língua dentro da boca dela, num beijo quente e cheio de toques.
Os seios da minha mulher colados com o peito dele, as mãos dele passeando entre as nádegas e costas da minha mulher e o pau duro batendo entre suas pernas fazia com que ela se contorcesse entre seus braços. Meu pau duro deixava claro que eu queria vê-la sendo penetrada.
Depois de um amasso quente, ele pediu para que ela colocasse um dos pés sobre o banco da lancha, fazendo com que ela ficasse de frente pra mim, com um dos joelhos levantados e apoiada na perna direita, completamente reta. Sua bocetinha ficou totalmente exposta e ela passava os dedinho entre os lábios me olhando fixamente enquanto esperava o cara se posicionar por trás dela.
Ele segurou em sua cintura e com a outra mão conduziu o pau por baixo dela fazendo a cabeça expulsar os dedinhos molhados. Esfregou a rola nela por alguns segundos e, de uma vez, penetrou fundo sua bocetinha arrancando um grito de tesão dela. Ele metia forte e o barulho de palma poderia ser escutado ao longe.
De onde eu estava via o pau dele entrando e saindo freneticamente da bocetinha que envolvia, com os lábios, o membro duro e cheio de veias. Os seios balançando, o cabelo desarrumado e a boca aberta, ora dirigida a mim, ora olhando para trás com cara de expectativa, vendo o rosto do cara que batia a pélvis em sua bundinha.
Para não gozar, ele saiu de dentro dela que, imediatamente, sentou-se exausta no banco. Os dedos seguiram logo para a bocetinha enquanto ela me olhava e sorria. Os dedos subiam e desciam explorando cada parte procurando algum o estrago que aquela foda deixara em sua bocetinha. Se sentia larguinha e novamente sorria.
Ele me pediu para sentar um pouco pra frente de onde ela estava e, segurando em sua mão a fez levantar. A abraçou e beijou, depois a virou de frente para mim e massageando cada parte do seu corpo me provocou enquanto esfregava a rola na bunda dela.
Fez ela subir de joelhos em cima do banco, deixando os seios à mostra de quem estivesse ao lado da lancha. Por sorte não tinha ninguém e, enquanto ela ainda procurava algum expectador indevido, ele a empurrou fazendo com que seu rosto se aproximasse das minhas coxas.
Consequentemente ela ficou com a bunda na direção dele e, percebendo o suas intenções, abriu levemente as pernas e arrebitou a bunda deixando o cuzinho e a bocetinha bem expostos. Quando ela olhou para trás ele disse “chupa seu marido enquanto minha rola entra em você”. Ela segurou meu pau e abocanhou bem molhado. Deu duas chupadas e gemeu profundamente com minha rola na boca. O cara a penetrou fazendo as bolas a tocarem.
Deixou lá dentro por instantes e começou a bombar. Meteu devagar até o barulho de um barco passar por perto da gente. Só ele e minha nuca poderiam ser vistos e, sem parar de bombar, levantou a mão comprimentando o barco passante enquanto tirava e colocava a rola vagarosamente de dentro dela.
Aquilo deixou minha mulher ainda mais excitada e seu corpo se entregava forçando-se contra o cara. Ele acelerou as bombadas e ela apenas segurando meu pau com umas das mãos gemia pedindo para ele meter. Ele também começou a dar sinais que iria terminar. Estava sem camisinha e depois de aumentar a frequencia da das metidas, tirou o pau pra fora espirrando porra em suas costas e bunda.
Depois da porra escorrer pelo meio da bundinha dela, com a cabeça bem melada ele ainda esfregou a cabeça no esperma que escorria e e levou tudo pra dentro da boceta. Deu mais duas ou três bombadas e parou, com a rola melada amolecendo dentro dela.
Ela estava louca de tesão e se levantou massageando a bocetinha. Disse olhando pra mim “quero mais” e nem deu tempo de eu protestar. Sentou em cima de mim e, sem resistência, meu pau entrou pra dentro da boceta enxarcada.
Ela metia loucamente. Subia e descia e falava um monte de besteira. Os peitos balançavam acompanhando o movimento do corpo e começou a gozar enquanto dizia “amor, humm, to larguinha e melada, adorei dar pra outro”. Em seguida seu corpo amoleceu repousou sobre o meu.
Eu ainda não tinha gozado, mas queria. Coloquei ela deitada de costas no banco, levantei suas pernas, e meti naquela bocetinha molhada. Ela estava exausta e nem reagia. O cara vendo seus peitos, o corpo suado, colocou o pau mole na boca dela enquanto eu a penetrava.
Ela retribuiu e sugou a rola do cara. Aos poucos, enquanto eu metia, notava a rola dele endurecer entre os lábios da minha mulher. Eu comecei a gozar dentro dela, fazendo a porra escorrer entre as dobras da sua coxa. O cara ficou louco vendo a cena e também gozou, com a rola dentro da boca dela. Ela não conseguiu colocar para fora e engoliu o que pode. Assim que a rola saiu de dentro dela, deixou escorrer o líquido branco pelo queixo.
Ela se levantou procurando uma toalha para se limpar. Ele, com cara de satisfeito, colocou a sunga e foi para a direção da lancha enquanto eu a ajudava a procurar as roupas. Vendo-a se trocar ele disse. “que putinhaa gostosa é essa mulher”. Ela sorriu entumecida e eu demonstrei que não gostei do comentário. Ele continuou “cara, conheci vocês ontem a tarde e hoje enchi a bocetinha e a boca da sua mulher de porra. Ela é uma mulher segura que sabe o que quer. É putinha e gosta disso. Nem luta contra!”
Ela riu alto e eu não tive o que falar. Seguimos até o píer e antes de desembarcamos ele olhou para nós e disse “cara… isso que aconteceu tem que ficar só entre nós… ninguém pode saber. Sou casado e socialmente envolvido então…” colocou um pacote de notas de cem na minha mão e continuou “isso aqui é pra garantir o segredo”. Tinha uns dois mil reais alí e eu fiquei pensando que quem deveria exigir segredo era eu, no entanto, ele pagava por isso. Minha mulher ouviu aquela conversa e reagiu indignada, como quem se sentia cafetinada.
Quando protestou sobre o assunto, ele respondeu já saindo da lancha: “meu bem, você é uma mulher linda e que sabe o que quer. Sexo é diversão e você sabe se divertir. Se quiser fazer o que você fez hoje, você consegue até cinco vezes mais. Se você se interessar, me liga que conheço alguns caras discretos que se interessaram por você”. Nesse momento ele ficou em pé no pier, olhando pra gente dentro da lancha disse “Se estiver afim… me liga”.
Eu comecei a contar as notas, ainda dentro da lancha e ela perguntou “quanto tem aí?” Eu respondi “dois mil e quinhentos”. Ela perguntou “o que a gente vai fazer com esse dinheiro?” e, eu reconhecendo que o esforço foi dela disse “o que você quiser, você ganhou”. Ela sorriu como quem já tinha planos e fomos embora.
Durante o caminho de volta pra nossa pousada ela comentou “eu to ardida, amor… mas adorei o dia de hoje e…. acho que eu gostei de ganhar dinheiro assim…”. Eu fiquei meio surpreso mas o shorts sem cueca me denunciou. Meu pau duro deu a ela o direito de responder quando eu perguntei “quer mandar mensagem pra ele?” Ela não pensou para responder e disse “acho que eu quero, mas estou com medo”.
Depois de mandar mensagem pro cara, ele pediu algumas fotos sensuais dela. Fizemos as fotos no quarto da pousada e mandamos para ele. Uma noite depois, estavamos recebendo um cara no nosso quarto da pousada que meteu nela quase a noite toda. Depois de explorar cada buraquinho dela, pagou uma grana considerável e disse que queria nos ver de novo.