Camping - Esposa realizada com outro (parte 1)

Apesar de não ter muita gente no camping naquele final de semana, com umas cervejinhas e um sol estridente, fizemos alguns amigos em volta da piscina. Eram dois casais e um solteiro e, no fim da tarde, quando já estava começando a escurecer, descemos todos para a nossa barraca para um churrasco.
As meninas de biquíni e os caras sem camisa, risos altos e todo mundo bebendo muito até que, logo depois da carne ficar pronta, os primeiros pingos de chuva começaram a cair. Os casais foram os primeiros a correr para recolher suas coisas e proteger a barraca. Ficamos nós, eu, minha esposa e o solteiro, bebendo e rindo dos que saíram correndo.
Por alguns minutos nos protegemos debaixo do pequeno quiosque mas logo a chuva engrossou e tivemos que recolher tudo às pressas e correr para dentro da barraca. Acomodamos o cooler e as cadeiras no primeiro compartimento da barraca e jogamos toalhas e roupas em cima do colchão, no segundo compartimento. O álcool dominava geral, então riamos de tudo enquanto o barulho da chuva batendo na barraca abafava o som da JBL e tilintar dos copos.
Lá fora, só dava pra ver luzes dentro das barracas e alguns poucos desesperados correndo da chuva. Do lado de dentro, preparamos drinks e conversamos rindo de tudo. Quando o assunto estava acabando, peguei um baralho e sugeri de jogarmos. Minha mulher ainda estava de biquini e, pelo álcool ou pela intimidade recém conquistada, estava bem à vontade controlando pouco as pernas relaxadas na cadeira.
Do outro lado da mesa, nosso amigo tentava ser discreto mas não conseguia. Os olhos seguiam para o meio das pernas dela involuntariamente. Quando ela ganhou a primeira partida foi mais difícil ainda. Ela levantou e, de costas pra nós, fez uma dancinha rebolando bastante.
Dei um toque pra ela ser mais discreta, nosso amigo riu meio sem graça. Eu então perguntei, pra tentar sair daquele clima desconfortável “e você? Não namora?” E ele respondeu que sim. Minha mulher, achando estranho, perguntou, “ué? então cadê sua namorada?” Ele respondeu sorrindo “é um namoro diferente, difícil de explicar”. A curiosidade tomou conta da barraca e, enquanto ele embaralhava as cartas, ficamos insistindo para ele falar como era.
Ele foi distribuindo as cartas na mesa e disse “a gente está junto a 9 anos e, a 4 anos decidimos que teríamos um namoro liberal. Nesse final de semana ela viajou com um amigo para uma pousada no interior”. Minha reação na hora foi “e você deixou?”. Olhei para minha mulher, ela estava de boca aberta com cara de impressionada. A reação tinha um pouco de inveja e um pouco de admiração. Fechou as pernas imediatamente como quem quer esconder algo que está acontecendo com seu corpo.
Ele percebeu a reação pois olhando pra ela disse “eu acho legal que ela saia com outros caras e se divirta um pouco. Quando ela volta, está mais quente e fica um tesão na cama”. A cara de inveja da minha mulher ficou explícita a ponto de morder os lábios. Eu peguei minhas cartas na mesa e perguntei “mas não rola ciúmes?” ele apenas balançou a cabeça negativamente e disse “a relação chega a um momento que fica monótona. A gente resolveu apimentar. Foi a melhor escolha que fizemos”
Depois de pegar as cartas daquela rodada ele disse “vamos fazer um jogo? Quem perder tem que responder uma pergunta íntima ou pagar um castigo. Na hora minha mulher disse “mas isso é verdade ou consequência!” Eu olhei minhas cartas e a mão estava boa, olhei pra minha mulher e disse “pior que é… e eu topo… e você?”. Ela se sentiu desafiada e, depois de tomar um gole longo respondeu “vamos lá”.
Na primeira rodada quem perdeu foi nosso amigo. Era o que eu queria por que fiquei curioso com a relação deles então disse “sem mentir, você já assistiu outra pessoa comer sua namorada?” Ele respondeu “mais de uma vez” e, dirigindo-se à minha mulher disse “sua vez de perguntar” Ela meio assustada hesitou um pouco e perguntou “ela gozou com outro na sua frente?”
Ele percebeu que ela estava interessada no assunto e disse provocando “ela foi a loucura. Na primeira vez ela gozou três vezes enquanto o cara a penetrava de quatro. Ele tinha uma rola enorme. Quando voltamos pra casa, transamos mais uma vez e ela gozou de novo”
Eu comecei a fazer outra pergunta, mas ele interrompeu dizendo que agora teríamos que jogar de novo e quem perder responderia. As poças de água do lado de fora da barraca só aumentavam e dentro da barraca o calor fazia com que a bebida ficasse ainda mais saborosa e, até mesmo com as roupas de piscina, as primeiras gotas de suor eram inevitáveis.
Começamos uma nova partida e eu já formulava as perguntas pra ele, minha esposa também, mas dessa vez, quem perdeu foi ela. Ele começou fazendo as perguntas “depois de casada, você já se masturbou pensando em outro homem?” Ela meio sem graça, mas não querendo parecer infantil disse “claro que sim, né. Não sou de ferro”.
Então ele olhou para mim e perguntou “ e você, já pensou em transar com duas mulheres ao mesmo tempo?”. Eu apenas ri. Minha mulher cruzando os braços me olhou com cara de acusação e cheia de ciúmes disse “minha vez de perguntar: você me deixaria transar com outro homem?”.
Dava pra sentir a motivação de sua pergunta nos seus nervos tensos enquanto me olhava. Ela ficou puta com minha resposta me acusando de não achá-la suficiente. Nem tentei explicar, fiquei pensando num jeito de responder ao cara sem lhe entregar minha mulher de bandeja e tentando acalmá-la ao mesmo tempo. Não consegui.
Olhando pra ela, sem considerar o quanto estava bêbada eu disse “se vc estiver afim, eu deixo”. Do outro lado, o cara encostou o corpo na cadeira e fingiu olhar pras cartas enquanto ela recuperava a concentração. Quando percebeu que o clima não ficaria bom, ele interviu “vamos jogar outra partida?” e já foi pegando as cartas.
Dessa vez ela quem propôs “então vamos jogar, mas dessa vez só vale consequência”. Antes de eu protestar, o cara respondeu “eu topo”. Jogamos mais uma e, quando ele comemorando, colocou as cartas na mesa, eu imaginei que ele faria minha mulher se despir e, acho que ela também.
Ele era esperto e foi com calma, olhou pra gente e disse “a consequencia que eu quero é: você deve fazer sexo oral no seu marido”. Ela olhou pra mim com dúvida mas eu levantei na hora, coloquei o pau meio duro pra fora e acenei pra ela se aproximar. Colocando os joelhos no tapete frio, ela segurou meu pau com a mão direita e o sentindo endurecer olhou para o meu rosto e começou a chupar.
Eu percebi que as coisas iriam se perder quando ela passou a mamar minha rola e olhar pro cara do outro lado da mesa. Eu pedi pra ela se levantar, dei um beijo em sua boca enquanto desamarrava a parte de trás do seu biquíni a incentivando a tirá-lo. Ela não resistiu e ficou com os seios à mostra me ouvindo dizer ao seu ouvido “adoro quando você me chupa peladinha”.
        Vendo os peitinhos dela para fora, mesmo à distância, tocarem meu corpo, o cara começou a alisar o pau por cima do shorts. Ela, notando que chamava a atenção, abaixou-se tirando também a calcinha e a jogando sobre a mesa e, novamente de joelhos, me chupava completamente nua.
        Não demorou e o cara colocou o pau pra fora chamando a atenção da minha mulher. Agora ela me chupava olhando fixamente para o pau do cara. Os seios volumosos tocavam minha coxa e, com uma das mãos, ela tocava a bocetinha.
        Parou de me chupar levantou e disse olhando pro colchão dentro da barraca “quero dar!” Eu fui para dentro do segundo compartimento, tirei as toalhas de cima do colchão e me sentei no fundo da barraca. Ela se apoiando nos meus ombros sentou na minha rola e foi descendo devagar.
        Na outra ponta do colchão o cara, com o pau pra fora, se masturbava lentamente enquanto me assistia fudendo minha mulher nua. Ela começou a gemer abraçando meu pescoço e, com os cabelos me sufocando dizia, “amor, eu quero… eu quero dar pra ele”. Eu fiquei sem palavras enquanto sentia sua bocetinha inundar minha rola.
Ela se levantou e, movendo o quadril para trás, ficou de quatro aproximando o rosto da minha rola. A bundinha arrebitada na direção do cara a deixou irresistível. Eu percebi o que aconteceu quando notei que seu corpo se movia de uma maneira diferente enquanto me chupava. O cara, de joelhos atrás dela, metia devagar em sua bocetinha e fazia eu corpo ir pra trás e para frente num movimento gostoso de vai e vem.
Ela gemia e dizia “que rola gostosa amor”. Eu pedi para parar para colocar camisinha e ela me interrompeu dizendo “assim tá gostoso, amor, ele goza fora, deixa?”. Ele bombou nela por minutos enquanto eu assistia até que, metendo mais rápido ele disse imperativo “vira!”. Ela deitou de barriga para cima e, se masturbando, sentiu o líquido jorrar nos seus seios e barriga e, quando pensou que tinha terminado, o cara avançou e enfiou o pau em sua boca evitando que ela recusasse.
Ela chupou até o pau do cara amolecer em sua boca e, com o corpo melado, ficou deitada no colchão enquanto o cara colocava novamente a cueca e o shorts. Meu pau estava mole e eu meio confuso até que ouvi o cara dizer “você é um cara de sorte. Ela é uma delicia”.
A chuva continuava constante e não dava pra ela sair para um banho. O jeito foi pegar uns lencinhos e se limpar com o que dava. Ficou meio grudenta mas tirou a maior parte da porra do corpo. Depois disso deitamos os três para dormir na barraca.
À noite, ela me acorda com beijos no pescoço e no peito. Estava arfando e o cara atrás dela se movimentava de um jeito familiar. Estava comendo ela de novo. Acordei com o movimento e ela levou minha mão até a bocetinha, me fazendo massagear seu grelinho enquanto a rola do cara entrava e saia. Ela transpirava e gemia com o pinto do cara dentro dela e repetia em sussurros “delícia”.
Me sentei quando ela ficou de quatro novamente. A camiseta folgada que vestia tapava os seios e aquele balanço dos biquinhos roçando o tecido molinho me deixava com muito tesão. A ajudei a se despir enquanto seu corpo ia pra frente e para trás e seu lábio inferior estava pressionado entre seus dentes.
Seus peitos mal se revelaram e a mão forte do cara segurou um deles com força, apertando o biquinho rosado arrancando dela mais um gemido alto. Os movimentos faziam o corpo suado avançar em minha direção e seus cabelos estavam sobre a minha perna quando, num movimento inesperado, puxados para trás os cabelos fizeram seus olhos mirarem pro teto da barraca enquanto ela gemia num misto de dor e prazer.
O cara começou a bombar com força a chamando de vadia gostosa, ela tentava olhar pra trás mas as mãos dele em seu cabelo a deixava imovel, sem reação. Apenas gemia cada vez mais alto à medida que as estocadas iam cada vez mais fundo. A cada palavrão que ele pronunciava ela pedia pra meter mais. “Me fode” , ela dizia. Eu não a reconhecia.
O cara acelerou mais as bombadas e, em uma mais forte, urrou, diminuindo o ritmo e arfando enquanto beijava as costas dela. Ficou dentro dela enquanto o semem escorria por suas pernas. Ela estava com sede e queria mais. O barulho dos corpos suados se tocando com vigor denunciava seu quadril se movimentando para sentir o pau dele mais fundo. Ele, amolecido, escorregava de dentro dela enquanto os olhos dela procuravam o meu com cara de volúpia.
        Tirando o apoio dos ombros, o braço dela se estendeu até meu pau duro. Depois que os bicos dos seios tocaram o lençol, ela sacou meu pau de dentro do shorts e deu uma primeira mamada. Os lábios molhados se moviam lentamente enquanto ela dizia “você está gostando muito de ver sua mulher trepando com outro né amor?”. O cara riu e se levantou atrás dela colocando o shorts e depois disse “casal, vocês são demais. Adorei conhecer vocês”.
        Ele saiu da barraca, ainda sem camisa, e foi embora. Ela, com olhos pesados de sono, me perguntou manhosa “quer gozar em mim amor?” Depois levando a mão até entre suas pernas sentiu o líquido viscoso em seus dedos e sorriu. Dormiu relaxada e minutos depois eu saí da barraca e, sentado vendo as últimas poças d'água sumirem, bebi mais uma dose pensando em tudo o que tinha visto naquela noite.

(continua...)