Ex cunhada carente

Minha mulher tem dois irmãos, ambos divorciados recentemente, que voltaram a morar com a mãe. O Diego era casado com a Claudia, uma mulher forte e decidida, logo arrumou um outro cara e foi morar em outra cidade. O Emerson era casado com a Bia, uma mulher com cara de carente, e pelo que conta minha mulher, eles sempre foram travados com relação a sexo, tanto que 6 meses depois de separados só agora meu cunhado arrumou um casinho. A Bia é contadora e sua irmã advogada, por serem muito tímidas sempre tiveram problemas para arrumarem clientes, então, um tempo depois do divorcia a Bia me manda mensagem, perguntando se podia me visitar na empresa pra falar de negócios. Tranquilo, atendi normalmente minha “ex-cunhada”, sempre vestida de forma simples e sem muitos atrativos, e durante a conversa eu perguntei se podia me acompanhar até a varanda pra que eu fumasse, e ela riu, disse que estava com vontade, ficou um tempo sem fumar por causa do Emerson, mas agora sempre que podia dava umas tragadas, eu brincando perguntei o que mais ela andava fazendo pra aproveitar que estava sem ele, ela corou na hora, percebi que ficou sem graça, me desculpei e ela disse que nem quando era casada aprontava, agora ta mais difícil ainda! Pronto, era o tipo de conversa que adoro ter, fui dando corda, percebi que ela queria falar, e contou que casou porque engravidou, mas nunca tinha tido muita experiencia, o Emerson sempre foi bem tranquilo, e ela agora com quase 40, estava tão perdida que nem sabia se tinha gozado de verdade na vida! Rimos e disse a ela que da minha parte ela podia falar o que quisesse porque eu não tinha nem com quem comentar nada, ela pegou no meu braço e me deu um beijo no rosto, disse que sempre fui legal com ela, ao contrario de todos da família, e sabia que comigo poderia falar, e começou a contar que quando se separaram estavam há dois anos sem transar, e que aquilo era comum, percebeu que o marido só a procurava quando estava bêbado, e eu mandei na lata: mas Bia, nem um banho juntos, uma rapidinha no meio da tarde, nada? Ela baixou a cabeça e disse: Jay, nunca chupei meu marido, as minhas amigas vivem dizendo que os maridos gozam na boca delas, nunca cheguei tão longe, quando a gente mal começava ele montava em mim e bombava uns minutos, gozava, caia de lado e roncava! Sem pensar muito a abracei, e pra minha surpresa, aquela mulher pequena e magra retribuiu, disse a ela que se quisesse eu estaria sempre a disposição, e ela rindo disse: como assim, agora por exemplo? Ri e dei um beijinho nos seus lábios, ela ficou tensa, peguei na sua mão e fomos para o meu carro, entramos e fui até um imóvel que tenho na cidade, um apartamento que mantenho para clientes quando nos visitam, entramos e ela ficou meio se saber o que fazer, peguei ela pela mão e mostrei a vista da cidade, já comi muitas mulheres com aquela vista, e fiquie por tras dela, encoxando de leve, ela apertava a mureta da sacada com força, parecia tentar se controlar, beijei seu pescoço e passeie com as mãos no seu corpo, ela toda arrepiada, fui colocando a mão por dentro da camisa e apalpei seus seios médios, sempre beijando seu pescoço e mordendo sua orelha, trouxe ela para a sala, tirei sua camisa e seu sutiã, chupei as tetinhas gostosas em pé, e quando ela disse algo, beijei sua boca, foi o que faltava, ela me abraçou com força, tremia de medo e tesão, fui deitando com ela no sofá, chupei seus seios enquanto tirava a saia e a calcinha, sem ligar para o que ela dizia, abri as pernas e vi uma buceta peluda, fui beijando e abrindo os lábios com os dedos, ela estava meladinha já, fui sugando e mordiscando a sua buceta, ela gemia baixinho e tapava a boca com a mão, a outra na minha cabeça como que conduzindo a chupada. Fui melando os dedos e já entrava e saia da bucetinha, deixei escorrer na direção do cuzinho e passei a esfregar o dedo nas preguinhas, ela até levantou o corpo, e como eu imaginava, em alguns minutos essa mulher gemeu, tapou a boca com as dias mãos desta vez, e o corpo subia e descia, mas com as pernas tremendo, não teve como escapar, chupei com mais força ainda, enfiei um dedo inteiro dentro dela e a ponta do outro lambuzado no cuzinho, ela agonizava, não tinha como sair dali, e se entregou, me pediu mais, faz mais, assim, que gostoso, vou gozar de novo!!!!!!! Quando ela relaxou eu parei e voltei a beijar sua boca, ela ficou meio assim por causa do gosto de buceta, fui tirando a minha roupa e peguei sua mãozinha e coloquei no meu pau, ela apalpou e sorriu, disse que era muito grande, não cabeira nela! Ri e disse que iria colocar com carinho, mas naquela tarde eu iria faze-la gozar de todas as formas, como nunca gozou antes! Fomos para o quarto, ela viu a banheira e deu uma risadinha, já fui enchendo a banheira e entramos no chuveiro juntos, chupei seus seios com vontade, queria deixar minha marca, sua mãozinha já pegava meu pau com vontade, fiz ela abaixar e disse: quer chupar? É todo seu! Ela até tentou, mas a cabeça mal entrava na sua boquinha, ela lambia tímida e esfregava o rosto, estava realmente muito excitada. Saimos do chuveiro e a banheira já fazia bolhas de espuma, entrei e ela veio de frente, beijei sua boca e seus seios, ela estava tensa, fui fazendo ela sentar no meu pau, afoita tentou fazer entrar, pedi pra ela relaxar, deixei ele espetado na bucetinha e voltamos a nos beijar, eu apertava seus seios com força, e ela rebolando no meu pau, até que olhei nos seus olhos e disse: então cunhadinha safada, ta gostando de ser minha puta? Ela levou um choque! Ta gostando de sentar na pica do cunhado? Ela não respondeu, mas a buceta melou mais ainda. Ta gostando né, vai ser minha puta daqui pra frente, se aquele corno não sabe comer a mulher dele, deixa que eu como, deixa que eu faço essa putinha carente gozar! E sentindo a bucetinha cedendo, ela começou a gemer, dizer que estava rasgando a buceta, eu disse que não, ta perdendo o cabaço de verdade, daqui pra frente só ia querer dar para mim, porque ia ficar arrombada! Ela me beijou, pela primeira vez a iniciativa foi dela, e no meio do beijo o pau foi entrando devagar, ela mexia os quadris e o pau foi batendo no fundo, ela já sentada no meu colo me beijando, começou a rebolar devagar, dizia que estava doendo, fiz menção de tirar mas ela disse que não, então fui metendo debaixo pra cima, ela segurando as tetinhas foi levando uma bombada atrás da outra d eolhos fechados, só sentindo a metida, e de repente se apoiou em mim e deitou a cabeça no meu ombro, continuei a bombar e ela disse: não para, ta vindo de novo!!! Mantive o ritmo pra não quebrar o clima, e senti aquela mulher gozar deliciosamente, gemendo de leve e rebolando quietinha, até terminar minutos depois! Ela saiu de cima e disse que estava muito cansada, saímos da banheira, nos secamos e fomos para o quarto, queria mais, beijei seu corpo e meu pau estava explodindo, coloquei ela de quatro e fui metendo, com o dedão fui brincando com o cuzinho, ela rebolava e dizia que estava amando ser comida assim, agora era minha cadelinha, sempre quis dar de quatro mas o “corno” nunca comeu, mete mais, assim é delicioso, mete seu cunhado puto, come a cunhadinha, e aquilo foi me deixando com mais vontade, metia com força, ela dava gritinhos e pediu: deixa eu te chupar? Tirei porque já estava perdendo o controle, ela abocanhou a cabeça e foi meio sem jeito punhetando, peguei na mãozinha e mostrei como fazer, e em poucos instantes explodi na sua garganta, a porra saiu forte, ela assunstou mas não tirou a boca, foi levando jatos e jatos direto na garganta, quando tirou a boca estava cheia, meti o pau de volta, ela engoiu e continuou chupando, agora ela metia um pouco mais do que a cabeça na boca, mas continuou me punhetando com gosto, e até o fim, até a ultima gota, engoliu tudo! Ficou babada, escorreu nos seios, apertei e esfreguei com vontade, ela toda arrepiada, com carinha de cansada, apenas sorriu. Ficamos deitados alguns instantes e logo ela levantou, fui atras e entramos no chuveiro, não falávamos nada, apenas nos beijamos e ela me lavou, parecia se divertir com aquilo, me esfregou e deu um trato no meu pau, e quando ele foi inchando de novo ela disse: para, hoje não aguento mais nada, deixa pra depois tá! Deu um beijinho nele e saiu pra se secar. Voltamos para o escritório, conversamos e acertamos que na próxima semana eu teria uma sala pra ela, controlaria a contabilidade interna e de alguns clientes, e desde então, pelo menos uma vez por semana eu arrombo a minha cunhadinha!
Só um detalhe, um mês depois que comecei a comer sua bucetinha e depois seu cuzinho, ela passou a se vestir melhor, se entrega na cama totalmente, o maridão quis voltar, e ela aceitou, mas antes disso me disse: Jay, tenho certeza que em um mês ele volta a ser o mesmo, então, não me deixa na mão por favor!
Fazem 3 anos que temos um caso, nas festas de família praticamente não nos falamos, mas já ganhei uma chupeta deliciosa de natal logo depois de todos irem dormir no ano passado!!!!