A baiana e seu pônei

Andrea, grávida, e seu marido Pedro já estão protos para o jantar no hotel fazenda que estão hospedados, mas suas filhas Clara e Renata estão desaparecidas.
Pedro decide ir procurá-los.
“Elas provavelmente perderam a noção do tempo por causa de todos os cavalos”, diz Andrea.

Pedro as procura no pátio e nos estábulos, mas elas não estão lá, e o moço do estábulo também não os viu. É por isso que ele anda de um lado para o outro no quintal. Então, uma mulher atraente e bonita vem em sua direção, uma baiana, de pele morena, cabelos negros e abundantes e olhos igualmente escuros. Ela usa sapatos vermelhos, uma saia vermelha e uma blusa vermelha. A baiana conduz um pônei atrás dela em uma corda.

“Você viu duas garotas?” ele pergunta timidamente, olhando para seus seios grandes, que são claramente visíveis através do decote da blusa.
"Não!" a baiana sorri de volta.
“Sou Pedro, estou procurando minhas filhas, uma de dezoito anos, uma de dezenove, …”
"Você já disse isso. Eu sou Ana, sou a psicóloga equina da fazenda."

Agora Ana lança um último olhar para ele e vira uma esquina com o pônei em questão e desaparece com o animal em um pequeno galpão de madeira do tamanho de uma casa de jardim. Pedro ficou encantado com a atraente Ana. Que fogo e paixão que essa mulher irradia.
Ele quer desesperadamente dar uma outra olhada nela, então olha ao redor rapidamente, coloca as mãos nos bolsos da calça jeans e caminha lenta, mas decididamente, até o galpão, que fica discretamente localizado entre estábulos, corredores e celeiros.
É claramente visível que há uma luz acesa no galpão. Mas as janelas são de vidro fosco e ele não consegue ver nada. Ele decide dar uma volta pelo galpão. Há uma segunda porta ali. Ele se aproxima com cuidado e abre timidamente, mas só uma fresta. Então ele olha para dentro.
O galpão é todo forrado com palha. A luz entra no estábulo através de várias claraboias, e uma lâmpada está pendurada no teto no meio, provavelmente porque apenas luz suave entra pelo vidro fosco das janelas. Ainda está quase claro lá fora.
E no meio desse galpão está a Ana baiana com o pônei que ela conduz em círculo ao seu redor. Ela parece estar falando com o animal. Mas ela é uma psicóloga de cavalos, ela deve ter seus motivos, pensa Pedro. Ele já viu o suficiente e quer ir embora. Mas então ele congela por outro momento.
Ana puxa a blusa para frente com as duas mãos, de modo que seus seios grandes e deliciosos caem do decote e ficam pendurados nus na frente dela. Então ela pega sua saia e a tira. Por baixo ela está com sua calcinha vermelha.
Pedro não consegue acreditar no que vê, mal consegue acreditar no que vê. Ele abre a porta um pouco mais para ver melhor.
Ana se ajoelha ao lado do pônei e o agarra entre as patas traseiras. A baiana morena chocolate tem prática. Ela habilmente leva o pau rosa do pônei ao estado rígido. Agora ela começa a pegar o pau do pônei entre seus peitos exuberantes e flexíveis e deixa que seus peitos sejam fodidos. Então ela trabalha no pau com a mão e lentamente começa a brincar com ele com a língua. Pedro fica excitado. Ele acha totalmente excitante como Ana brinca com o grande pau do animal. Ele abre um pouco as calças e começa a masturbar o próprio pau.
Ana já está com o pau na boca e o lambendo. Luxuriosa e cheia de fogo, ela se entrega ao animal.
Então Pedro se encosta na porta e ela se abre completamente. Com as calças abaixadas, ele fica parado na porta e olha para Ana, que está lambendo o cacete e que o encara igualmente descontente.

Mas então sua perspectiva muda. Ela sorri para ele com seus dentes brancos e brilhantes e o chama. Pedro hesita, mas então ele cria coragem. Ele fecha a porta do galpão atrás de si e vai até aquele atraente mulher que exala sexo.
Ele caminha em direção ao ponei e Ana e fica na frente dela com as calças abaixadas. Ana não hesita um momento e agarra seu pau. Ela imediatamente o pega na boca e começa a chupá-lo. Cheio de tesão e entusiasmo, faminta por um pau chupa com sofregidão. Ele geme e gosta da língua dela. Em sua mente, ele já está imaginando como ele esguicha seu esperma branco no rosto cor de chocolate quente dela, em seus cabelos pretos e como ela lambe seus dedos pretos com suas unhas vermelhas para limpar seu esperma.
Mas não chega a esse ponto, porque Ana agora se dedica novamente ao pau de pônei. Cheio de excitação, ele continua a masturbar o pau e a observa.
Agora a gostosa Ana tira a calcinha, fica de quatro e pega o pau do pônei com a mão esquerda.
“Ajude-me”, ela implora a Pedro.
Pedro tira a camisa e a calça jeans e se ajoelha ao lado dela. Ela olha para ele com luxúria.
“Coloque esse pau de pônei na minha buceta!” ela pergunta a ele.
Pedro agarra o pau do pônei. É o que ele pensa consigo mesmo. Essa coisa enorme parece muito poderosa. Então Ana abre as pernas o máximo que pode e Pedro enfia seu pau em seu buraco de prazer.
Ana começa a se movimentar ritmicamente para se deixar foder pelo membro poderoso que está dentro dela.
Agora Pedro se ajoelha na frente do rosto de Ana porque ele quer que a jovem continue chupando seu pau. Mas ela olha para ele com um sorriso.
“Só que…” ela começa, “Só que se você foder o pônei na bunda, eu engulo seu esperma – caso contrário, não!” sorri e olha para Pedro com seus grandes olhos escuros.
Ana sabe que ele faria qualquer coisa por isso. Pedro se levanta e anda em volta de Ana e do pônei.
Agora ele está atrás do pônei, segurando o rabo, abaixo do qual está o ânus do pônei. Ele se aproxima e enfia seu pau no cu do pônei. Ele se inclina sobre o animal e começa a foder o pônei com movimentos bruscos.
Ana e Pedro gemem em uníssono. Ambos estão fora de si de desejo. Ana se move em um ritmo quente e cada vez mais violento. O pau do pônei é pressionado em sua boceta repetidamente. Enquanto isso, Pedro fode a bunda do pônei. Ele acha excitante foder o animal, que fica surpreendentemente bem parado.
Mas enquanto Pedro ainda geme e ofega, seus testículos estão se contraindo. Na verdade, ele queria se masturbar na cara da Ana, mas agora ele só consegue imaginar isso. Como uma metralhadora, seu membro se esvazia no cu do pônei enquanto ele geme alto. Ana também ouviu o orgasmo e o esguicho de Pedro e correu até ele. Assim que ele tira o pau do cu do pônei, Ana começa a lamber o pau dele até limpá-lo.
“Isso foi incrível!” Pedro comemora.
Ana sorri e lambe o restante do esperma do seu pau. Então, enquanto ela se ajoelha ali, ela levanta o rabo do animal e começa a lamber o esperma de Pedro da bunda do pônei. Pedro mal consegue acreditar no que vê. Ana mergulha a língua repetidamente na roseta do pônei e lambe alegremente o esperma ainda quente de sua bunda.
"Você deveria fazer isso comigo um dia", ri Pedro, que acha excitante como Ana lambe seu esperma da bunda de seu pônei.
"De nada!" diz Ana.
Pedro parece confuso e Ana o pega pela mão e o leva até perto do pônei. Ele fica de quatro e Ana agarra o pau do pônei. Ela lambe com um estalo e masturba o pau do pônei por um tempo. Então ela começa a enfiar o pau do animal no cu de Pedro. Ele geme. Ele nunca imaginou que um pônei foderia sua bunda. (Uma namorada certa vez o fodeu com uma cinta, mas essa é outra história).
Pedro faz movimentos rítmicos como Ana antes, e enquanto geme alto, ele sente a pônei começar a bombear seu esperma em sua bunda. Assim que o animal termina de ejacular, grandes quantidades de esperma começam a sair do seu cu. Ana lambe tudo até ficar limpo e imediatamente começa a lamber o delicioso e branco esperma do cuzinho quente de Pedro. Pedro gosta do tratamento anal de Ana enquanto ela se esforça muito para satisfazê-lo analmente.
Assim que Ana termina, ela se deita na palha. Agora Pedro rasteja em direção a ela e começa a beijar sua linda e gordinha bunda. Ele lambe sua pequena fenda com luxúria e agora começa a beijar sua roseta. Ana fica de quatro e abre as pernas para que Pedro possa lamber seu cuzinho sem impedimentos.
Ana tem um cuzinho muito gostoso, pensa Pedro. Insaciavelmente, Ana geme repetidamente enquanto Pedro a lambe. Mas aí Pedro fica ainda mais excitado. Ele começa a enfiar o punho no cu de Ana. Mas ele não parece ser capaz de fazer isso. Ana estica as duas mãos para trás e tenta esticar o cu o máximo que pode. Agora Pedro pode fazer isso. O punho dele está no cu de Ana. De bom grado e descontroladamente ele começa a socar. Ela grita apaixonadamente. Pedro não desiste, ele fica mais violento e não demonstra misericórdia. Ana parece insaciável, então ele enfia o punho mais fundo nela e a fode cada vez com mais força.
Durante o clímax anal, Ana grita de exaustão e Pedro termina a primeira foda.
Então lhe ocorre. Ele queria procurar Renata e Clara e jantar. Ele provavelmente consegue esquecer ambas as coisas. Com a consciência pesada, mas com lembranças picantes, ele retorna para sua esposa grávida, Andrea.