Mais um dia (duro) de trabalho

Passados alguns dias, eu e o Matheus continuávamos a ter intimidades, a transar sempre que a vontade vinha. Certo dia, ele chegou como de costume e me deu bom dia, observei que ele me olhou um pouco sem graça (talvez surpreso). Bom, nesse dia, estava usando uma blusa regata branca, levemente transparente, e calças de tecido leve na cor bege ou caramelo, com um laço na cintura. A blusa de fato era transparente e naquela ocasião não usava sutiã, logo estava com os meus peitões soltos. Neste dia queria ficar desejável (afinal, qual mulher não gosta de se sentir assim?). Mesmo percebendo que ele parecia sem graça e que me olhava, retruquei desejando a ele um bom dia.
Ah, acho que comentei das outras vezes que sempre que ele fica sem graça, envergonhado, ele fica vermelho rsrs, então não foi difícil perceber que o fato dele ter visto os meus seios pela blusa o deixou sem graça (depois fiquei pensando e não entendi bem o motivo, sendo que ele não só já tinha visto como também se deliciado..., mas talvez tenha sido a surpresa do momento, afinal ele havia acabado de chegar para trabalhar e a primeira coisa que vê é a patroa com uma regatinha branca sem sutiã e os peitões fazendo um verdadeiro convite a ele). Mas passado esse momento inicial, ele foi para a sala dele e vez ou outra passava por mim e eu o observava com aquela calça apertadinha e aquela bundona mexendo. Eu percebia também que ele me olhava discretamente, um pouco tímido (talvez não quisesse parecer um tarado rsrs). Foi aí que resolvi ir até a sala dele pra ver qual era...
- Oi, Matheus, tudo bom?
- Tudo
- Aconteceu alguma coisa... percebi que você ficou me olhando de um jeito diferente...
- Eu? Jeito estranho? Como assim? – disse ele com a cara toda vermelha e todo sem graça
- Com olhar de desejo...
- Eu não, patroa... – disse ele mais uma vez sem graça
- É por causa da minha blusa transparente e que estou sem sutiã e você está olhando os meus seios? Se for isso, não precisa ficar envergonhado, afinal nós já... e você já fez bem mais que olhá-los
- Pô, nada a ver
- Ou você é desses machões que gosta de dizer como as mulheres devem se vestir? – eu disse em tom de brincadeira
- Pô, que isso! Até porque você está na sua casa, pode andar como quiser...
- Ah, claro. Ótimo! Posso terminar meus afazeres aqui na sua sala? Claro, se não se importar
- Eu? Jamais
Então, foi o que fiz, me sentei na mesa em frente à dele, observei que ele continuava olhando disfarçadamente e eu o provocava tocando nos seios às vezes. Até que ele disse:
- Desculpe, não consigo me concentrar
- Por que?
- Pô, seus peitos... parece que eles estão me chamando, parece que eu estou ouvindo eles falando: “Vem, Matheus, vem, Matheus, vem!”. Tá ligado?
Nesse momento, me levantei até ele, sentei no colo dele de frente para ele com as pernas abertas de forma que os meus peitos ficaram na altura do rosto dele e disse:
- Talvez tenha um fundo de verdade...
Nesse momento, ele começou a acariciar os meus por cima da blusa e disse:
- Nossa, durinhos...
E então, ele colocou as mãos debaixo da minha blusa e passou a acariciá-los diretamente, apertando com um pouco mais de força, mas de um jeito delicado. Depois ele suspendeu a minha blusa e disse:
- Nossa, você tem os peitos mais lindos que já vi!
Logo em seguida, eu tirei a blusa e ele começou a chupar os meus peitos. Enquanto ele praticamente tentava engolir o meu seio esquerdo, ele acariciava o direito. Ele chupava e enquanto chupava, passava a língua na ponta do biquinho dele e ainda dava umas mordidinhas também. E depois fazia o mesmo no direito. Ele esfregava o rosto e eu sentia sua barba baixinha e seu bigode esfregando nos meus seios e enquanto eu praticamente amamentava ele, fazia um cafuné nele, passando amor e carinho, além de desejo.
Foi aí que saí de cima do colo dele, me ajoelhei, abri o botão da calça dele, desci o zíper da calça e tirei a calça dele, deixando o só de cueca. Ele vestia uma cueca boxer cinza da Calvin Klein e ficava bem justa nas pernas dele e realçava aquele pau maravilhoso que estava a ponto de explodir. Imediatamente me coloquei entre as pernas dele e comecei a chupar o seu pau ainda dentro da cueca, lambendo, dando mordidinhas e observando a carinha dele de prazer a cada vez que eu devorava o pau dele. Ele me prendeu com força entre as pernas de forma que eu não era capaz de me soltar (na verdade, nem queria e nem tentei rs).
Até que puxei a cueca dele com a boca e aquele pau delicioso veio na minha cara, ele pegou a minha cabeça e direcionou direto para aquela rola que parecia um vulcão em chamas e eu comecei a chupá-lo e senti que ia ficando cada vez mais duro. Ele pegava na minha cabeça e ia forçando em direção ao pau dele seguindo de gemidos de prazer. Em alguns momentos chegava a engasgar com o pau dele na boca.
Até que ele abriu as pernas, eu me levantei e parei em frente a ele, primeiro ele abriu a minha calça e depois a desceu, em seguida desceu a minha calcinha e começou a chupar a minha boceta. Eu senti um prazer imenso com ele passando a língua nela e chegava a tremer de prazer. E Então disse sussurrando:
- Ai, vou gozar, Matheus, vou gozar!
Ele não se importou e continuou a me chupar e assim foi, em poucos segundos gozei na boca dele e logo depois ele disse:
- Safada!
Depois disso, sentei mais uma vez de frente pra ele encaixando a minha xereca na piroca dele e comecei a quicar. Ele olhava meus peitos balançando em sua frente enquanto rebolava na piroca dele. Depois me levantei e fiquei de costas pra ele, ele apalpou a minha bunda, alisou e começou a morder e chupar e disse:
- Caralho, que delícia de rabo – disse o Matheus com a cara toda dentro da minha bunda.
- Que bela rabeta! Rabetão lindo e gostoso – completou ele
Depois disso, me sentei de costas pra ele e ele ajeitou o pau, encaixando mais uma vez a minha boceta na rola dele, ela estava tão molhada que o pau deslizou. E disse:
- OH, ME FODE! ME FODE! ME FODE! Mete mais fundo... aperte mais meus peitos... eu vou gozar... AAAHHHH! (nesse momento eu gozei)
- Eu também vou gozar!
- Ai, Matheus, não goze dentro de mim!
Nisso ele tirou o pau de dentro da minha xereca e disse:
- Vou gozar!
Em seguida, com o pau pra cima, ele joga toda a sua porra que vai direto pra minha barriga e também lambuza os meus peitos.
Após gozarmos, fiquei um tempinho acariciando o pau e o saco dele e também espalhando a porra dele no meu peito. Depois, ele se vestiu e foi fumar um cigarro e perguntou se poderia ir almoçar. Claro que dei permissão e falei que, inclusive poderia ir pra casa descansar, afinal, talvez não conseguisse se concentrar mais aquele dia. E quanto a mim, subi para o meu quarto e fui me banhar e disse a ele:
- Amanhã quero você aqui bem cedo no trabalho!