Dias de inverno



    Com a chegada do inverno, resolvi tirar uns dias na minha casa na serra do RJ, então, resolvi passar uns dias em Miguel Pereira! Como não queria ir sozinha, perguntei ao Matheus se ele já conhecia, como ele disse que não, perguntei se ele gostaria de ir comigo e passarmos uns dias lá, claro que ele aceitou na hora! Chegando no dia, saímos cedo, pois são pouco mais de 2 horas de viagem, dei a chave do meu carro, ele foi dirigindo e eu no banco de trás. Por ser uma viagem longa, decidi ir bem à vontade, coloquei uma blusinha branca, sem sutiã, de forma que meus peitos ficaram bem soltos, mas diferente da outra blusa, essa era um pouco mais justa e marcava o bico dos meus seios, fato com que me fez ficar preocupada, pois ele não tirava os olhos dos meus peitos e tive receio de que ele causasse um acidente! Cheguei a pensar em parar em algum lugar e trocar de blusa, mas acabei desistindo!
- Está prestando atenção no volante, Matheus?
- Claro! – ele me respondeu sem graça, pois havia percebido que eu notei que ele não tirava os olhos dos meus peitos
- Huum, você não para de olhar pro retrovisor...
- É que tem que ter atenção difusa no trânsito...
- Ah, sim, claro. Achei que pudesse ser outra coisa...
- É? O que?
- Falta de atenção sua por estar prestando atenção em outra coisa...
- Imagina...
    Fomos conversando durante todo o trajeto e sempre com ele colocando um olho na estrada e outro nos meus seios que naquela estavam bem duros por conta dos olhares do Matheus que expressavam desejo, tesão. Em alguns momentos eles pareciam que iam furar a blusa (às vezes parece que eles têm vida própria e percebem o quanto são desejados!).
    Ao adentrar na cidade, foi uma maravilha! Uma belíssima cidade, acolhedora, um clima super agradável!
    Ao chegar em minha propriedade, ele parou para estacionar enquanto eu saía do carro, a mochila com as coisas que ele havia levado estava no banco do carona. Daí após sair para ver se havia estacionado bem, ao voltar para pegar sua mochila, ele pegou pela porta do motorista que havia deixado aberta. Nesse momento, ele ficou com o traseiro bem virado pra mim, apontado pra mim, com a bunda virada em minha direção. Confesso que não resisti, me aproximei dele e alisei e apalpei a bunda dele e ele reagiu:
- Eita! Que isso!
- A culpa é sua que fica com esse bundão apontado pra mim parecendo um canhão prestes a disparar!
    Ele ficou tão sem graça que não sabia onde enfiar a cara.
    Eu estava exausta e fui direto pro banho. Tirei minha roupa e fui para debaixo do chuveiro. Como era gostoso sentir a água caindo sobre o meu corpo, fechei os meus olhos e toquei o meu corpo e imediatamente me vinha a cabeça todo o prazer que já havia sentido com o Matheus, todo o prazer e tesão que ele já havia me oferecido, me feito sentir, era sensação tão real que sentia ao tocar o meu próprio corpo que parecia estar revivendo tudo ali. Quando vi, uma das minhas mãos acariciava a minha boceta que estava em chamas e a outra acariciava os meus seios que estavam com o bico bem duro. Quando abri os olhos, o Matheus estava ali parado na porta, me olhando, quase que hipnotizado.
- Vem, Matheus
    Nessa hora ele tirou a camisa, a calça, a cueca e veio em minha direção com o pau completamente duro. Entrou debaixo do chuveiro e eu o abracei e beijei.       Meus seios pressionavam contra o peitoral definido e malhado dele. Nessa hora as minhas mãos deslizaram pelos braços fortes dele, pelo peitoral, pelas costas e desceram até chegar na bunda... aquela bunda grande e redonda que enchi as minhas mãos e apertei com vontade e ele disse no meu ouvido:
- Você adora a minha bunda, né?
- Adorar é pouco, estou apaixonada por ela!
- Safada... e eu por esses peitões – ele me disse pegando nos seios para em seguida chupá-los
    Como era delicioso sentir a língua dele pelos meus seios, sentir as mordidinhas que ele dava. Aquela língua úmida e quente. O bigode dele pelos meus seios... e depois foi descendo até chegar na minha boceta e chupar, que delícia sentir aquela língua quente pincelando na minha boceta. Coloquei a minha perna no ombro dele para podê-lo sentir melhor. Quando ele sentiu a minha boceta completamente úmida, ele se levantou e me penetrou com bastante vontade. Ah, que delícia sentir aquele cacete duro e quente sendo engolido pela minha xota quente.
    Depois disso, fomos nos deitar e acordei no meio da noite e com um instinto de liberdade, fui fazer o que gosto de fazer sempre que venho à minha casa na Serra: cavalgar em meu cavalo branco tal como Lady Godiva: Toda nua! Toda nua! Toda nua!
    Peguei o meu roupão preto, fui até o estábulo e tirei o meu cavalo, montei nele. Apesar do frio intenso, o tesão e a vontade eram tais que apenas o que sentia era um calor.
    Ah, que sensação maravilhosa cavalgar completamente nua, sentindo os meus seios balançando e com uma sensação de liberdade! Deixar os seios livres. Se vocês homens soubessem o quanto isso é libertador para uma mulher...
    Eu o deixei na cama dormindo, mas acho que o barulho do cavalo o acordou, pois quando vi, ele estava do lado de fora, me olhando com uma cara que era um misto de incredulidade com desejo no que via.
- O que foi, Matheus?
- Nada, não se importa que te vejam assim?
- Que quem me veja assim? Meus empregados? Meus vizinhos? Sinceramente, não! Se quiserem ver ou espiar, que o façam! A sensação de liberdade que isso me proporciona é maior que qualquer coisa. Quem quiser ver, que veja! Não vou me privar disso! Não me diga que é daqueles machinhos que dita regras comportamentais a mulheres?!
- Não, de forma alguma! Mas eu confesso que teria ciúmes de verem a minha mulher assim, na verdade não assim, mas que a vissem nua...
- Ciúmes? Rsrsrs Você não sabe o quanto isso é bom, Matheus! Deveria experimentar um dia subir no cavalo e cavalgar completamente nu...
    Continuei por um tempo a cavalgar e ele ali me olhando com surpresa, admiração e tesão, e isso de certa forma me excitava de tal forma que meus seios ficaram duros. Depois peguei o cavalo e fui para o estábulo e o Matheus me acompanhou, me ajudou a descer do cavalo e enquanto colocava o cavalo na baia, ele chegou por trás de mim e me enrabou, mordeu o meu pescoço, passou as mãos pelo meu corpo, meus seios, até que me virei, nos beijamos e rolamos no feno. Fique de quatro pra ele e ele por trás bombando e me dava tapas na bunda.
- Vai, Matheus, mete, mete gostoso! Me fode, fode a tua patroa puta!
- Toma, piranha, leva tapa na bunda. Toma piroca na boceta!
- Mete, mete, me faz gozar!
- Toma, rola!
- VOU GOZAR, MATHEUS, VOU GOZAR! AAAAAAHHHHHHHHHHHH!
- TAMBÉM VOU! AAAAAAHHHHHHHH!
    Depois disso, deitamos um pouco, nos abraçamos e fomos para casa dormir e descansar, afinal, ainda havia muito que explorar em Miguel Pereira e aquele era somente o primeiro dia!
Foto 1 do Conto erotico: Dias de inverno

Foto 2 do Conto erotico: Dias de inverno

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Foto 5 do Conto erotico: Dias de inverno


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jimmyguy

Nome do conto:
Dias de inverno

Codigo do conto:
244067

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/10/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5