Após ter tido uma noite incrível com o Bruno, seu sobrinho, o dia amanheceu e a vida seguiu, ele havia saído para malhar, passear e curtir o dia, enquanto sua tia precisava trabalhar e cuidar das coisas da casa. A antiga diarista, Dona Ofélia, havia pedido as contas, pois seu desejo era voltar para o Nordeste junto de sua família, sua filha havia se formado na faculdade e agora poderia dar uma vida melhor à sua mãe. Então, a madame pediu ao seu emissário que procurasse uma diarista para ajudar os demais empregados a darem andamento aos afazeres da casa. Para surpresa geral, ele achou uma bem rápido, ao final do dia ele já havia contratado e pediu para que se apresentasse à patroa em seu escritório e lá foi ela: seu nome era Edileide, uma moça jovem, bonita, morena, cerca de 1,60, corpo em forma, aparentemente gosta de malhar, 23 anos, parecia ser vaidosa, seios fartos (silicone na verdade). A madame a perguntou o porquê de querer a vaga, ela disse que precisava do emprego para ajudar o marido que trabalha de motorista de ônibus numa linha de ônibus em Belford Roxo e para arcar com os custos da faculdade de Direito. Disse ainda que havia disponibilidade para dormir no local caso necessário. Pois bem, ela não se opôs e mandou que começasse no próprio dia. Uma semana depois, no meio da madrugada a patroa se levantou para ir até a cozinha beber água e ouviu umas vozes, ao chegar devagar, viu Edileide e Bruno conversando na cozinha, ela estava dizendo que estava exausta, pois precisava acordar todo dias às 4:00 da manhã para pegar o trem e conseguir chegar às 8:00 no trabalho. - Ah, seu Bruno, ando exausta, pois tenho acordado todo dia às 4:00 da manhã para conseguir pegar o trem e chegar aqui às 8:00. - Para de me chamar de senhor, somos jovens. Mas isso é que é gostar do trabalho! - Preciso pagar a minha faculdade. E é difícil manter um casamento assim - Ah, que isso, tenho certeza que você tira de letra - Nem tanto, seu Bru... digo Bruno, mal tenho tido tempo para o meu marido. Há tempos não o satisfaço de tão exausta que chego! - Que isso! Eu com um mulherão desses, não deixaria nunca passar... - Rsrsrsrs, você é muito gentil - Tô sendo sincero, você é muito gata! - Você é muito gentil Nesse momento, a titia sentiu ciúmes e entrou na cozinha. A assalariada pediu licença e saiu, nisso Bruno deu uma olhada nela, que quase a comeu com os olhos. A partir daquele momento, a megera resolveu que a vida dela não seria mais tão fácil (se é que em algum momento foi)... No dia seguinte, Bruno saiu bem cedo como de costume, então ela resolveu liberar a mulher sem coração que havia dentro dela e colocar a empregada insolente em seu lugar para nunca mais ficar de papo com o patrãozinho. Assim que acordou e ainda sem se vestir, a dondoca a chamou para limpar o chão aos meus pés que ela havia acabado de sujar propositalmente. A serviçal foi correndo e mal tinha terminado de se vestir, indo apenas de sandalha e parte do avental, de resto, com os seios de fora e a bundona também. - O que houve senhora? – ela perguntou à sua patroa um tanto surpresa ao vê-la também com os peitos e bocetão de fora - Limpe isso aqui imediatamente! – a madame respondeu e também observou que Edileide apesar da vida sofrida também tinha um corpaço. - Sim senhora, já vou me trocar - Você é surda? Mandei fazer AGORA! E então, ela começou a limpar o chão aos seus pés Em seguida, a patroa foi até a sacada e mandou a humilde empregadinha trazer café enquanto tomava sol e mais do que isso: dar café na boquinha! - Me dê o café na boca, estou com as mãos sujas de bronzeador! A empregada sem entender o porquê de tanta maldade e humilhação vinda de sua patroa, apenas se prestava a servi-la, a cumprir suas ordens. Mal sabia que tudo era motivado por ciúmes de vê-la conversando com certa intimidade com seu sobrinho com quem a dondoca já havia tido uma noite de muito sexo e luxúria (imagine se ela visse a empregada conversando com o Matheus...). pra vocês verem o quanto ela era preguiçosa, a malvada patroa era incapaz de fazer qualquer coisa sozinha, ela sequer andava meio metro para atender o telefone. Até isso era tarefa para Edileide (por essas e outras que ao fim do dia ela chegava em casa exausta e sem forças para satisfazer o marido). Após uns minutos, ela ordenou que a empregada fosse para a cozinha preparar o almoço e foi para a varanda. Lá a patroa cruel começou a fazer poses polêmicas e provocantes (ela gostava de provocar dois adolescentes que são irmãos e são seus vizinhos), das mais varias: segurando os seios, alisando a xota, empinando o rabo, de quatro, de todas as formas possíveis e até inimagináveis! Mas mal sabia que estava sendo observada pela empregada e ao observar a patroa na varanda com a bunda empinada e apontada para sua direção, Edileide é tentada a fazer o mesmo. Para tanto, ela vai até a varanda dos fundos e imita a patroa. Mas lá há uma câmera e Carla vê a ousadia da empregadinha! A partir daí, tudo muda... A patroa se dirige até o local e surpreende a empregadinha: - O que significa isso? - Perdão, senhora. Eu não sei o que dizer - Não sabe? Acha que não a vi imitando as minhas poses? - Não, senhora, não é nada disso - Não acha que sou idiota, né? Vamos, faça de novo! - Mas senhora... - Já mandei! E então, a empregadinha começa a repetir as mesmas poses que a patroa outrora havia feito e mais do que isso, como se estivesse dirigindo um ensaio sensual, a patroa sem coração começa a ordenar que a empregadinha faça algumas poses. Sem transar com o marido há muitas semanas, a empregada começa a ceder, e a gostar do jogo. Convidada para voltar à varanda, faz poses que são repetidas pela patroa! A milionária nunca pensou que pudesse ser atraída por uma mulher. Mas o corpo de Edileide lhe causou estranhos calores. Ela chama a empregada para a sua cama e começa um jogo de comparação entre os dois corpos. Ela toca nos seios da empregada e verifica que eles são bem firmes e diz: - Huum... seios durinhos e firmes. Pegue nos meus e diga o acha - São belos e firmes também. Estão durinhos por que? - Tesão! - E essa xoxotinha, está quentinha por quê? – pergunta a patroa já colocando as mãos na bocetinha da empregadinha - Tesão também – responde a empregada com um ar tímido A patroa pega na mão da emprega e a coloca em sua boceta e diz: - Sente a minha e veja como ela também está em chamas! Depois ela vira a empregada de costas e apalpa a bunda da empregada, dá um tapinha e diz: - Durinha, hein! Deve malhar muito! - Bastante! - E no cu, também anda tomando? Nesse momento ela e a emprega riem. Mas a patroa prossegue e se aproxima dela, roçando a xota na bunda dela e com os peitos nas costas dela. Com o calor de 40º graus do Rio de Janeiro, a patroa resolve se refrescar, mas chama Edileide para ensaboá-la, esfregar o seu corpo, prometendo fazer o mesmo com o da empregada pobretona e ainda diz: - Sexo, desejo e tesão não têm classe social Ao invés de baixar o fogo, o banho acendeu o desejo das duas. Elas resolveram fazer sexo. Madame X esqueceu todos os homens que já estiveram e estão aos seus pés e a empregadinha esqueceu o marido motorista de ônibus. A patroa sentou na cama de pernas abertas e a empregadinha se ajoelhou e começou a chupá-la, sentido sua boceta cada vez mais molhada, até que foi a vez da patroa chupar a empregada, seus belos e deliciosos seios. Elas se beijavam. O sexo era intenso e safado. A empregada deitou de bruços na cama luxuosa da patroa, sentia o colchão macio, o lençol cheiroso e macio em sua pele delicada. Enquanto a patroa não perdeu tempo e foi lambendo a sua bunda, passando a língua e sentindo o seu cuzinho quente pra delírio da empreguete que gemia como nunca. A patroa se deliciava no corpo da empregada e roçava a sua boceta naquele belo traseiro e seus peitinhos nas costas da serviçal. Roçavam uma boceta na outra (a famosa posição da tesoura). Assim prosseguiram até gozarem (inclusive elas se beijaram com as bocas completamente gozadas, uma com a goza da outra). Depois de chegarem ao clímax diversas vezes, Edileide e Carla agora eram iguais! Não havia mais patroa e empregada, apenas a permanência do desejo e uma admiração mútua. Ah, e uma coisa ficou na cabeça da Madame: que tal fazer uma agradável surpresa para o seu sobrinho Bruno?...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.