Boa tarde! Eu li o conto da Rita Bittencourt Merquior, dela e os filhos, e me recordei das brincadeiras de Médico e de Papai e Mamãe com minha irmã mais velha. Número 230008 Tenho dois contos que falo da minha irmã mais velha. Como digo lá, começamos brincando de Médico e de Papai e Mamãe quando crianças. Minha lembrança é de V em diante, ela IV mais velha que eu, tinha IX. Ficávamos o dia todo sozinhos em casa. Estudávamos de manhã, e meu irmão do meio, estudava a tarde e vivia na rua. Só chega em casa próximo ao horário da minha mãe chegar em casa do trabalho, lá pelas 19 h, 20 h. Minha mãe saía de casa às 6 h. Minha irmã e eu sempre fomos muito unidos, muito ligados, muito próximos. E minha irmã sempre foi precoce, e tarada, dês de novinha. Ela quem me desvirtuou. Tudo o que eu fiz sobre sexo, fiz primeiro com minha irmã: primeiro carinho, primeira mulher a tocar meu pau, primeira buceta que eu toquei, primeiro beijo na boca, primeiro sexo oral individual um no outro, primeiro 69, primeira boca que eu gozei, primeira penetração vaginal e primeira penetração anal. Primeiro ménage com mulher, primeiro ménage com homem, e de certa forma, primeira vez que fui cukold e vouyer. Já que eu tinha um sentimento muito grande por ela, e a vi com outro homem fazendo de tudo. Ficamos tão íntimos, e tão a vontade um com outro, que mais de uma vez, metemos no sofá da sala, em baixo do edredom, com minha mãe na cozinha fazendo comida, ou sentada na poltrona ao nosso lado vendo TV, sem desconfiar de nada. Nosso pai separou de nós e da nossa mãe na época que me lembro de já ter iniciado nossa brincadeira, eu com V e ela com IX. Mas antes de sumir definitivamente, ainda bancando as despesas, nosso pai fazia umas visitinhas à minha mãe. E um dia eu e minha irmã vimos meu pai deitado na cama pelado de pau duro esperando minha mãe. Nosso Pai ouviu o barulho e as nossas risadinhas, e olhou em nossa direção, e ficou se masturbando e mostrando o pau duro pra nós dois. Minha irmã taradinha, me puxou pelo braço pra entrarmos no quarto, e fechou a porta por dentro. Subimos na cama com nosso pai, e ninguém disse nenhuma palavra. Só olhares e sorrisos. E nós dois seguramos o pau duro do nosso pai. E ele só nos olhando. Eu me lembro que minha irmã mamou ele gostoso, e tirou o pau dele da boca e me ofereceu. Eu inocente e ingênuo, mamei também. Fiz igual a ela. E aí senti meu pai me puxar pela perna, pra perto dele, molhou o dedo de saliva, e meteu o dedo no meu cuzinho. Eu adorei aquela sensação. Quando vi, ele fazia o mesmo com minha irmã. Ele falou que a nossa mãe ia chegar logo, e disse pra gente tomar banho e se arrumar, que depois dele fazer coisinhas com nossa mãe, ia levar nós dois pra passear. Ficamos espiando pelo buraco da fechadura os nossos pais fudendo. Minha mãe mamou e cavalgou. Meu pai olhando pra fechadura. Quando terminaram, nosso pai nos levou pra casa dos nossos avós paternos. E ficamos os três pelados na cama dos pais dele. E nosso pai nos chupou nossos cuzinhos, meteu a língua e os dedos. Mamou o peitinho da minha irmã e chupou a bucetinha dela. E fez sexo anal em nós dois, revezando de cuzinho. Não meteu na bucetinha dela não. Só chupou. E na hora de gozar, pediu nossas bocas juntinhas. E se masturbou pra gozar na nossa boca.
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