Sou casado há onze anos, com minha atual esposa que conheci no sexo casual. Fizemos muita coisa juntos até assumir um relacionamento sério. Ela tem duas filhas, e um relacionamento muito liberal e sincero com elas, inclusive falando abertamente tudo que fizemos antes de assumir nosso relacionamento. E na época, ela saia comigo e outros dois amantes, e dizia pras filhas com quem ela ia sair e pra onde ia.
Ela sempre teve uma relação aberta sobre sexo com as filhas, e além das conversas sobre orientação sexual, ela ensinava abertamente às coisas que uma mulher deve fazer sexualmente pelos parceiros. E quando ela chegava dos encontros, tinha o hábito de contar como foi, tudo que aconteceu e o desempenho dos parceiros.
Quando nos conhecemos, a filha mais velha já era casada e mora próximo, e a caçula estava estudando, e mora com a gente. Tem um namorado que vem em casa e dorme com ela. Já fazem sexo há uns dois anos. Quando quis fazer falou com a mãe, que a levou no Ginecologista e começou com comprimido anticoncepcional e agora já usa injeção.
É uma menina magrinha, sem curvas, mas tem os seios lindos, pequenos pra médios. Uma Menina Especial, com Espectro Autista. De forma geral uma pessoa normal, mas as perguntas que faz, e a forma como formula as perguntas, e construção das frases, tem uma lógica diferente. E é muito sincera e honesta. E muito livre, não tem limites sociais.
No início eu ficava um pouco constrangido, mas com o tempo me acostumei, a vendo crescer assim.
De menina se arrumando pra escola, saindo pelada do banheiro pro quarto, sentando com os pés no sofá, de saia sem calcinha, e desfilando em casa só de calcinha. Do Espectro Autista ela também não gosta muito de carinho, beijos e abraços. Mas no sexo essa parte não é tabú. Por várias vezes o namoradinho disse a ela que não podia fazer sexo oral nele no sofá da sala, com a gente do lado. Até que um dia ele parou de falar.
E eu vendo os seios nus dela, lindos e durinhos, e ela de calcinha sem sutiã, e a vendo fazer um boauete maravilhoso no namorado no sofá da sala, me despertou um tesão muito grande por ela!
A mãe, já a vida toda acostumada com o jeito da filha, levava de boa.
O namorado passou a ficar excitado com a mamada em família. E um dia minha esposa resolveu fazer o mesmo: mamar meu pau ao lado da filha mamando o genro. Foi um momento maravilhoso.
E elas se olhavam e sorriam. E pareciam competir pela melhor mamada. E ambos gozamos ao mesmo tempo nas respectivas bocas que nos mamavam.
Elas riram muito, com as bocas cheias de porra. Engolindo tudo, e deixando nossas pirocas limpinhas
Eu olhei pro genro, e disse: “Agora é nossa vez!”
Eu estava louco de tesão em ver a bucetinha dela, então tirei a roupa da minha esposa, coloquei ela de frango assado na beira do sofá, sentei no chão, e comecei a chupar sua bucetinha melada.
E fiz gesto pro genro fazer o mesmo. Ele tirou a calcinha da entrada, sentou no chão e chupou a bucetinha dela.
As duas começaram a gemer e acariciar nossa cabeça, e ficar com a respiração ofegante. Até que gozaram gostoso. Eu bebi todo o gozo da minha esposa. O Nutela ficou com nojinho, e tirou a boca, ficando masturbando a bucetinha com o dedo.
Reparei que ele não tirava os olhos dos seios grandes e da buceta melada da sogra. Eu por minha vez, vidrado na bucetinha da nora.
Fiquei muito excitado quando vi ela olhando meu pau duro, e não desviou o olhar quando eu olhei.
Me deu um tesão e uma tara eu transar com ela. Mas eu não sabia como fazer.
Como ambos já estávamos de pau duro novamente, eu tomei a iniciativa de me levantar e roçar a bucetinha da minha esposa com a cabeça do pau. Pincelar de cima a baixo e bater no grelo. Ele se animou e fez o mesmo, ambas de frango assado na beirada do sofá. Até que não resistimos mais e penetramos praticamente ao mesmo tempo. Logo estávamos os dois socando forte e as duas gozando. E nós dois gozamos um após o outro.
Ficamos constrangidos, vergonha alheia e própria, e rindo e brincando para disfarçar o que havíamos acabado de fazer. A enteada era a única bem a vontade com a situação.
Os dias passaram, ela continuava de calcinha e sem sutiã pela casa e saindo pelada do banheiro pro quarto. Até que um dia estávamos sozinhos em casa, eu decidi ficar pelado e o pau duro perto dela.
Sentei no sofá ao lado dela e puxei assunto daquele fatídico dia.
Aquele dia foi muito bom! Você gostou?
Gostei muito! Gozei gostoso!
Pareceu que você mama muito gostoso, o namorado adorou!
O seu pau deve muito gostoso de mamar, mais grosso que o dele!
Aquilo me deixou louco de tesão, e eu já não respondia por mim. E fui ousado e falei pra ela:
Quer experimentar? E balancei a piroca dura igual pedra pra ela.
Não acreditei que ela nem respondeu, já se debruçou sobre as minhas pernas e segurou carinhosamente meu pau. Olhou bem pra ele. E começou a fazer pequenas carícias com a boca. Pontinha da língua deslizando por todo o meu pau duro, o saco e as bolas. Sem pressa. Carinhosa e lentamente. Eu indo às nuvens, e ela abrindo a boca aos poucos e usando mais saliva gradualmente. Até o momento que colocou a cabeça toda na boca molhada e quente. Eu soltei um gemido alto, e ela sorriu. E começou a fazer a melhor mamada da minha vida. Engolindo todo, salivando, cuspindo nele, masturbando com as duas mãos em movimentos giratórios, e tornando a engolir ele todo. E ficou atenta à minha respiração e o pulsar do meu membro e se preparou pra receber a minha gozada toda na sua boca. Engolindo tudo lentamente e sem tirar meu pau da boca. Deixou o pau limpinho, espremendo cada gota e aparando com a língua.
Depois disso, tirou a calcinha e disse:
Agora é minha vez. Já chegando pra beiradinha do sofá.
Eu fui pro chão, me posicionei de frente pra bucetinha dela. Ela veio passar a mão na bucetinha, eu a segurei e impedi, dizendo:
Eu quero ela assim!
Iniciei passando a ponta da língua e os lábios por volta, ao redor, nas virilhas, no púbis, sobrando e soltando ar quente, respirando em cima… aos poucos passei a língua molhada nos grandes lábios, lambendo e beijando, e fui separando com a língua os grandes dos pequenos lábios, passando a língua em entre eles, contornando o grelo médio e durinho dela. Ela gemendo alto e se contorcendo, até que eu suguei o grilinho durinho, e ele soltou um gritinho. Chupei e suguei o grilinho, e finalmente meti a língua entre os pequenos lábios, numa calda quente viscosa. Muito melada! Suguei chupei meti a língua por um bom tempo e introduzi o dedo indicador voltado com a palma da mão pra cima, e massagiei o Ponto G dela enquanto chupava o grelinho duro. Ela gozou um jato de líquido vaginal quente na minha boca. Bebi tudo aquilo, enquanto sentia seus espasmos de um orgasmo demorado.
Ela tentou fazer eu me afastar, e tentou cruzar as pernas, mas eu continuava chupando o grelinho sensível.
Meu pau estava durão novamente, e eu não resisti, e não me contive. Levantei e apontei a cabeça na bucetinha dela, e disse:
Agora a melhor parte!
E fiquei aguardando uma resposta. Esperei ela me impedir. Mas ela apenas abriu as pernas e fechou os olhos.
Pincelei de cima a baixo, bati no grelo duro com a piroca, rocei na portinha e fui empurrando! Ela gemia gostoso, e falava:
É bem grosso! É uma delícia! Devagar pra eu acostumar!
Fui me controlando, pra não meter tudo! Meu pau tem a cabeça pequena e o pau vai engrossando. Então pra mim não vale a máxima: “Passou a cabeça, o resto entra!”
Mas ela foi valente e aguentou tudo. Esperei ela se acostumar, para iniciar o movimento. E mal comecei um vai e vem rotatório, ela teve o primeiro orgasmo. E aí teve mais dois. Eu pedi pra mudar a posição, e fomos variando de uma pra outra, sem tirar de dentro. A cada nova posição ela tinha outro orgasmo. Só tirei pra mudar a posição quando foi pra ela ficar de quatro e depois pra ela sentar e cavalgar! Aí com ela ditando os movimentos, eu não consegui controlar e gozei dentro da bucetinha dela.
Ficamos abraços e nos beijamos.
Aí eu falei que só faltava fazer uma coisa!
Ele deu um pulo, e falou assustada:
Será que meu cuzinho aguenta essa Tora?
Eu dei uma gargalhada, e disse que ia pegar uma pomadinha milagrosa. Fui no quarto e peguei o Gel Anal 5×1, e massagiei e coloquei dentro do cuzinho dela, enquanto chupava mais um pouco a bucetinha deliciosa e linda dela.
Trouxe o gel lubrificante também, e passei na piroca durona. Coloquei ela de ladinho, e quando os dois dedos estavam entrando fácil, perguntei se estava doendo. Ela respondeu:
Está uma delícia!
Eu coloquei lubrificante no cuzinho e na piroca, e apontei a cabeça na portinha do cuzinho dela e fui empurrando. Empurrei tudo, e ela firme! Gemendo gostoso e falando putaria com voz de melosa.
O pau entrou todo! Deixei um tempo todo dentro, só pulsando! E beijando ela na boca, e mamando os seios lindos de bicos durinhos.
Seguirei as pernas magrinhas abertas, o polegar massageando o grelo durinho e a bucetinha melada, e metendo o pau no cuzinho dela.
Não sei o que me deu, que comecei a perguntar do namoradinho dela:
Seu namorado te come assim? Ele mete gostoso no seu cuzinho? Ele já gozou dentro do seu cuzinho?
Ela gemia e respondia que sim.
Mas o seu é mais gostoso! É mais grosso!
Não acreditei que ela gozou! A bucetinha escorreu gozo pro cuzinho e eu não resisti e gozei lá dentro, mamando os seios e beijando sua boca!
Fiquei com o pau dentro do cuzinho dela, beijando e acariciando seus seios e corpo. Falei que ela é muito gostosa, e que eu adorei tudo.
Eu peguei se ela iria contar pra mãe dela o que havia acontecido!
Você não quer fazer de novo? Se a gente contar, não vamos poder fazer outras vezes de novo!
Claro que eu quero fazer várias vezes de novo!
Então não vamos contar nada pra ninguém! Vai ser o nosso segredinho!
Eu beijei ela na boca e fomos tomar banho juntos!
E agora sempre que ficamos sozinhos em casa, transamos bem gostoso.
Meter em enteados, filhos, cunhados, sogros, sobrinhos, tios ou primos, não importa, o bom é o incesto.. delícia
Melhor conto de incesto que li até agora Parabéns Na próxima tem que ser a mãe e filha juntas e o corno do genro chupando teu pau
Faltou fotos dos seios delícia dela