No vestiário, jogam conversa fora enquanto se secam. Caio, com a toalha no ombro, dá uma olhada rápida pro volume de Ramon.
— Tá grande hoje, hein? — solta, rindo. — Deve ser a frustração acumulada em casa.
Ramon gargalha.
— Porra, tu não tem ideia... Minha mulher só briga, cria problema e dorme virada pra parede.
— Por isso que eu não me amarro. Pau tem que ser livre. — Caio dá um tapa no próprio pau por cima do calção. — E hoje, meu irmão... acho que vai ter onde descarregar.
Ramon franze a testa, curioso.
— Tá maluco?
— Espera. Tu vai ver.
Caminham até o bar da quadra. Marina, 18 anos, filha do dono, estudante. Linda, discreta, mas cheia de malícia no jeito de olhar. Shortinho colado na bunda empinada, camiseta justa nos seios. Um corpo que já causou ereções involuntárias em todo mundo do futebol.
— Tá aí a inspiração da punheta da semana. — Caio comenta com um sorriso sacana.
— Não fala merda — diz Ramon, mas não consegue desviar o olhar dela agachando pra pegar algo no freezer.
— Já troquei uns olhares com ela. Outro dia, tava de pau duro no calção, ela passou o olho e travou. Ficou vermelha. A menina é quietinha, mas tá com fogo. Quer ser comida.
Ramon balança a cabeça, mas ri.
— Tu é foda. Imagina se o pai dela ouve?
— Foda é esse pau aqui latejando de vontade. — Caio responde, puxando a bermuda discretamente.
Seu Nivaldo chama Marina pra ajudar a limpar os banheiros enquanto vai atender um cliente no estacionamento, o carro dele arriou a bateria. Ela obedece. Calada, mas com o olhar denunciando algo.
Caio dá um gole na cerveja, levanta e diz:
— Vou dar uma mijada.
Demora.
Ramon espera, termina a garrafa, fica impaciente e vai atrás. O som abafado da caixa de som do bar ainda rola ao fundo. No banheiro masculino, a porta está só encostada. Ele empurra devagar. A cena congela seu corpo.
Marina está de joelhos, boca cheia com o pau duro e grosso de Caio. Os olhos fechados, sugando com vontade, gemendo baixo. A mão segurando a base, a outra na coxa dele.
Caio olha pra trás, vê Ramon e sorri.
— Falei que ia ter onde descarregar.
Ramon fica estático. O pau começa a enrijecer na bermuda.
— Vem, irmão. Ela quer. E tu tá precisando disso mais do que eu.
Ramon hesita. Mas o tesão vence. Fecha a porta, baixa o elástico. Marina o olha, sem parar de chupar Caio, e logo abocanha o pau dele também.
Começa a mamar os dois alternadamente. Gemendo, babando, segurando nas coxas deles. O chão do banheiro um pouco sujo, o cheiro de desinfetante misturado com suor e tesão.
Caio segura a cabeça dela e soca o pau até a garganta. Ramon observa, ofegante.
— Porra, olha isso, mano. Essa putinha adora engolir rola.
— Tá se saindo melhor que muita esposa aí, hein? — Caio alfineta, olhando direto pra Ramon.
— Cala a boca e vira essa putinha de costas — ele responde, já sem freios.
Eles a colocam de quatro ali mesmo, no chão do banheiro. Metem a lingua na bucetinha já melada e chupam alternadamente.
Caio mete primeiro. Forte, fundo, com vontade. A buceta dela escorrendo tesão.
— Vê essa bunda tremendo, Ramon. Nunca teve uma dessas te chamando de macho assim.
Marina geme alto, morde o lábio, pede mais.
— Agora fode você, Ramon. Mostra que ainda sabe ser homem.
Ele vai com tudo. Segura firme, mete com força, socando com raiva e desejo. A bunda dela batendo, os gritos abafados. Caio segura a porta e espia lá fora, enquanto Ramon goza dentro, tremendo.
Eles trocam. Marina mal consegue respirar entre uma rola e outra. O cu começa a ser explorado com dedos, cuspidas, carícias. Ela geme mais alto, pede com vergonha.
— Quero... quero sentir os dois. Mas devagar.
Com cuidado, Caio a posiciona. Fica por baixo, penetra na buceta. Ramon vem por cima, lubrifica o cu dela com a própria saliva, e vai entrando.
A dupla penetração arranca dela gemidos quase animalescos. Suor escorrendo dos três. Mãos nas coxas, nos peitos, nas costas. Marina rebola no meio, sendo completamente usada.
Os dois a beijam, mordem, seguram forte. Quando sentem o gozo subir, ela se ajoelha de novo.
— Quero beber tudo.
Ela pede com cara de malícia. Eles ficam ainda mais loucos.
— Você sabe ser uma putinha. Uma novinha dessas já aguenta dois machos — Ramon provoca.
— E ainda pede leite dos dois...pqp! Caralho, que tesão — Caio completa já gemendo mais forte.
Eles gozam juntos. Jatos quentes, fartos, acertando boca, rosto e peito. Ela lambe, engole, sorri. Os dois se olham. Parceria de campo e de foda.
Na saída, eles saem no mesmo carro. Caio dirige. Ramon no carona, calado, olhando pela janela.
— E aí, casado? — Caio provoca. — Melhor que DR em casa?
Ramon sorri.
— Não sei se vou mais pra pelada... Ou se só volto pelo pós-jogo.
Eles riem. A noite ainda vibra nos corpos.
E eu doido pra minha esposa topar uma parada dessaa
Oie. Essa Marina tirou a sorte grande. Dupla penetração, dois garanhões no auge, sem camisinha... Huumm... Me deu uma pontinha de inveja dela. Bxos.