- Kauã, é você!?
Levantei o olhar para o rosto do meu vizinho, demorei uns segundos mas reconheci!
- Marcos, quanto tempo!
Marcos havia estudado anos antes comigo, na minha antiga escola. Havíamos nos tornado amigos por um breve tempo, mas a distância nos fez perder contato. Marcos tinha minha altura, entre 1.80 e 1.85, um pouco mais magro, corpo definido, cabelo curto, pele morena e uma pica de enviadas hétero convicto.
Terminamos o que estávamos fazendo no banheiro e do lado de fora trocamos ideia. Papo vai, papo vem, comentei que estava trabalhando com meu tio em filmagem de fotografia de casamentos. Ele tinha umas fotos que gostaria de tratar e perguntou se eu não ajudaria. Eram tempos antigos, sem a facilidade dos tratamentos de imagem de hoje em dia.
Em geral não ajudo todo mundo por aí, mas no momento estava com tanto passando pela cabeça que concordei levá-lo até o escritório do meu tio para vermos as imagens no computador.
Ele precisou ir em casa salvar as fotos em um pendrive, mas eu disse que o aguardaria no endereço que passei.
Meu tio havia saído para fotografar uma noiva num parque da cidade e deveria demorar a chegar, então imaginei que ele não reclamaria de receber um cliente que não iria pagar por nenhum serviço.
Marcos chegou, tocou a campainha, entrou. Bebeu um copo d'água e logo sentou ao meu lado no escritório do meu tio.
O computador para edição de vídeos era enorme, a tela era de televisor, Marcos achou o máximo.
-Imagina jogar nesse PC. Não, melhor, imagina ver um pornô nesse PC. Vai bota aí!
Tentei desconversar e falar sobre as fotos, com medo do meu tio retornar, mas não houve concessão. Tive que colocar um pornô de um cara dotado comendo uma chinesa que gritava mais do que cachorro apanhando.
Marcos parecia incrédulo: mexia nas configurações da imagem, ajustava o som, se entretinha com o enredo pífio do filme.
Sua calça já denunciava a pica dura, que ele tentava disfarçar enquanto apertava com a mão, quase pulando da cadeira de tesão. Não resistiu, botou pra fora e começou a se masturbar.
Mole era bonita, dura era uma peça de museu. A cabeça vermelha, enorme, as veias marcando toda a extensão da pica, puxou a cueca para baixo e botou de fora também o saco, que guardava bolas enormes e pesadas. Não havia como não encarar estranhamente aquele monumento de carne.
Entrei na brincadeira, botei pra fora também e comecei a me masturbar. Ele riu e deu uma encarada também.
-Quer mamar? Perguntou.
Me diz de incrédulo com a ousadia, falei que era hétero. Ele não titubeou em jogar na minha cara que a manjada no banheiro não havia passado despercebida.
Não resisti. Precisava provar aquela pica.
Mesmo desajeitado caí de boca, primeiro s na cabeça, depois no saco, depois abocanhando tudo que via pela frente e, guiado por suas mãos, engolindo toda a pica enquanto segurava o reflexo de engasgo.
Que tesão!
Inacreditável!
Como perdi esse desejo por tantos anos?
Levantei da cadeira e segui mamando ajoelhado, enquanto levava tapas na cara. Em questão de horas havia deixado de ser um hétero convicto para me tornar uma vagabunda. O pior... Estava adorando.
Me levantou pelos cabelos, me pôs contra a bancada de equipamentos, apontou a cabeça de seu pau no meu cu e empurrou. Que dor, gritei alto. Sem lubrificar não dá.
Ele entendeu o recado e caiu de boca no meu cuzinho. Pelo menos a saliva deveria ajudar a penetração.
Logo depois repetiu o processo, empurrou a pica pra dentro e urrei ainda mais alto. Dessa vez oq teve dó. Só parou quando o saco bateu na minha bunda.
Minhas pernas falsearam e se não fosse ele a me segurar pelo quadril teria caído no chão.
Bombou o quanto aguentou. Eu disputava com a pequena chinesa no monitor quem emitia os gemidos mais altos e cinematográficos. Não para, eu gritava.
Segurou meu quadril, enterrou cada centímetro e depositou em mim cada gota que possuía.
A juventude é algo incrível! Tirou de dentro de mim a pica melada e tudo que precisou foi uma mamada rápida para estar duro novamente. Dessa vez resolveu tirar toda a roupa e pela primeira vez eu estava com tesão num corpo masculino.
Fiquei de 4 no sofá que ficava no escritório e ele sem perder nada da virilidade de quem acabou de gozar castigou meu cuzinho já lambuzado de porra. Estocava forte, batia na minha bunda e nas minhas costelas. Minha cara estava vermelha de tanto tapa e eu já estava tonto de dor e prazer. Afundou minha cabeça no sofá, subiu no acolchoado sem tirar de dentro e pisou na minha cara. Estava comendo meu cu, estapeando minha bunda e pisando na minha cara, sem perder o ritmo.
Ali, definitivamente, tornei-me uma piranha.
Quando eu já estava a ponto de pedir o SAMU, tirou de dentro em puxou, botou a pica na minha cara e explodiu em porra. Muita.
Não deu tempo de abrir a boca, os primeiros jatos fora no rosto mesmo, os últimos já na língua.
Fez questão de usar a pica meia bomba pra limpar a porra do meu rosto e dar tudo na minha boca.
Caí sobre o sofá e fiquei assistindo ele se vestir.
Falou que estava atrasado e que iria embora. Perguntei das fotos. Ele respondeu:
- Ah, as fotos. Posso passar aqui amanhã pra vermos?
Eu disse que sim.
Ele realmente voltou no dia seguinte, mas não chegamos a abrir as fotos. Essa é a história do próximo conto.
Quanto a mim... Fiquei nu no sofá, de pau duro, arregaçado, gozado, estapeada, inerte, vendo a pequena chinesa finalmente fazer seu homem gozar.
Votado ! Bom de mais, mas.... e o dia seguinte como foi, hen ?
Conto sensacional já fiquei com vontade de te comer
A descoberta de novos prazeres nem sempre manda aviso prévio. Uma deliciosa e excitante narrativa, ótimo conto.
Rapaz, que conto esse seu, fiquei em tempo de gozar e na vontade de levar pica também, continua vai por favor.