Passei a noite imaginando como seria dar para Arthur e o sentir pulsando dentro de mim. Não me masturbei, para não estragar o tesão, mas por mais de uma vez vi suas fotos do Facebook, algumas sem camisa e lembrei de sua rola preta e grossa despejando leite na minha boca. Bem cedo no dia seguinte tinha aula na faculdade. Fui praticamente viradouro. Arthur não estava no ponto e também não apareceu para o primeiro horário. Chegou bem tarde, quase na hora do almoço, cara lavada, como se nada tivesse acontecido. Eu também nada comentei, apenas nos cumprimentamos no corredor. Foi já após o almoço que nos encontramos na sala de estudos, meio vazia. Arthur falou que quase não dormiu de tanto tesão. Por debaixo da mesa pegou minha não e botou sobre sua pica, para que eu percebesse o quão dura estava. Minha vontade era entrar debaixo da mesa e mamar ele ali mesmo, mas me controlei, me fiz de difícil. Ao fim da aula nos encontramos no ponto, pegamos o ônibus e seguimos para casa. Sem lugar pra sentar, viemos de pé. Conforme o ônibus enchia, Arthur fez questão de se posicionar atrás de mim, roçando a rola dura na minha bunda descaradamente. Descemos do ônibus e, antes que eu me despedisse, me chamou para ir à sua casa. Caminhamos alguns minutos e logo chegamos. Entramos e fomos direto para o quarto dele. Me disse para ficar à vontade, que precisava tomar um banho. Fiquei sentado em sua cama por alguns minutos e logo Arthur retornou. Estava nu, com a pica ainda mole, diferente da minha, que já estava quase a estourar as calças. Deitou-se na cama, ao meu lado e instantaneamente me curvei sobre seu corpo para aproveitar sua rola. Novamente abocanhei com vontade. Mamei até ficar dura. Segurava com as duas mãos e ainda sobrava carne pra botar na boca. Dessa vez resolvi não correr o risco de fazê-lo gozar e perder a chance de sentir aquela piroca dentro de mim. Após uns minutos de mamada e deixar Arthur na madeira me levantei e tirei minha roupa. Ele entendeu o recado e, quando me posicionei de quatro, chupou meu cu tão intensamente que meu pau parecia que explodiria. Se levantou, posicionou-se atrás de mim e pincelando devagar foi introduzindo sua pica centímetro a centímetro. Eu enterrava a cara contra o colchão para não fazer barulho igual uma vagabunda. Doía, mas era tão bom que minha vontade era gemer e pedir mais e mais. Enfim chegou ao final, senti seu saco quente tocar minha bunda. Chegou ao fim e estacionou dentro de mim. Não fazia o vai e vem, apenas esperava meu comando. Em contrapartida, quando me virei e falei "me come", não poupou esforços em socar aquela piroca em mim. Metia com força e por vezes tirava inteiramente, botando de uma vez em seguida. Eu tentava me conter para não parecer uma cachorra, mas acabei cedendo e pedindo por pica entre os gemidos que emitia. Arthur se levantou, sem tirar de dentro, esticou a perna e me comeu pisando na minha cara. Eu estava submisso, completamente entregue a ele. Ainda trocamos de posição algumas vezes: levei pica de pé e, quando ele se cansou, assumi o controle e sentei sobre ele deitado na cama. Podia intercalar entre sentar e rebolar, enquanto me dava uns tapas na cara que cada vez que aumentavam de intensidade me faziam ter mais vontade de gozar. Tanto que não demorei quase nada quando Arthur pegou meu pau e começou a punhetar. Jorrei muito leite sobre sua barriga, contraindo meu cu e apertando sua pica. Rapidamente Arthur me tirou de cima, levantou-se e apontou a pica pra minha cara. Foi o tempo exato de abrir a boca e receber a gozada, tão doce quanto a do dia anterior. Novamente limpou os respingos do meu rosto com a ponta da pica e o mandei até que amolecesse. Ali tive a certeza de que era o que gostava: pica. Nossa relação se intensificou no fim da semana, quando resolvemos ir a um motel juntos. Ali algumas revelações surgiram e também um plano ousado, que topei na hora. Assuntos dos próximos contos!
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