Tomado pelas descobertas recentes com Marcos, resolvi explorar o universo do prazer com outros caras. Por falta de coragem, ou de experiência, acabei não me envolvendo com homens, mas assistia muitos vídeos gays nos tempos livres e enquanto me masturbava sempre usava lubrificante e uma dedos por trás, o que intensificava consideravelmente meus orgasmos.
Entre as experiências com Marcos e minha idade definitiva para a faculdade, ainda saí com duas meninas, mas preciso reconhecer que, apesar de ser ótimo, faltava algo no sexo com elas.
O medo da rejeição e a falta de coragem para abordar caras como eu abordava as meninas me fizeram pesquisar por garotos de programa em minha cidade pelos sites. Não achei nada de excitante. Os profissionais era fortes, musculosos, barbudos, cheios de pelo... Não me atraía muito esse perfil. Estava ainda com a memória de Marcos muito forte: aquele corpo mais franzino, magro, sem muitos pêlos.
Salivava por reencontrar aquela rola e dia após dia me masturbava pensando em sua pica dentro de mim.
Mais de um ano depois das primeiras experiências, já com 19 anos, o inesperado aconteceu. Fazia faculdade em outra cidade e todos os dia passava um bom tempo nos ônibus.
Um calouro ingressou no mesmo curso que eu e morava em minha cidade. Todos os dias pegamos o mesmo ônibus e começamos a conversar e trocar experiências todos os dias pela manhã. Quando chovia eu pegava o carro da minha mãe e dava uma carona a Arthur, meu calouro.
Arthur era bem negro, cabelo curto, mais baixo que eu, corpo magro, porém definido. Não falava de namoradas e nem de mulheres, mas também não era visivelmente gay. Tratava-se de uma incógnita.
Apesar de olhar para ele com certa malícia, não cogitava a princípio algo sexual.
Certo dia, final de período, portanto já com 6 meses entres idas e vindas à faculdade junto com Arthur, voltávamos de ônibus quando uma forte chuva desabou. Como minha casa era bem próxima do ponto, convidei Arthur para entrar, se secar e aguardar a chuva passar.
Corremos do ponto até o portão de casa, entramos e percebemos que a casa estava sem luz.
Entrei, fui ao quarto pegar toalhas e uma camisa. Quando voltei à sala Arthur estava sem camisa e descalço, já tirando sua calça. Fitando seu corpo, fingi normalidade e entreguei a toalha. Arthur se secou, vestiu a camisa. Eu disse que pegaria um short e ele falou que não precisava. A calça não havia molhado muito e não demoraria a secar.
Percebi que estava sozinho em casa e que minha mãe provavelmente não retornaria tão cedo, em razão da chuva forte.
Também tirei minha roupa encharcada e fiquei de cueca e camisa.
Sentamos na sala, completamente escura e resolvemos conversar.
Sentei no sofá e Arthur sentou na cadeira ao lado. Pôs seus pés no sofá, próximo a mim. Eram grandes, solas bem amarelas. Eu gesticulava propositadamente enquanto falava para justificar esbarrar naquelas solas de forma a parecer por acaso.
O clima era tenso na sala.
O assunto logo pendeu para algo mais interessante. Perguntei o que ele faria ao chegar em casa e ele respondeu:
-Iria tomar um banho e bater uma punheta!
Rimos, mas minha vontade era realizar sua vontade ali mesmo. Mas meu medo da rejeição ainda era grande... Ainda havia o risco da exposição que poderia sofrer na faculdade. Não valeria a pena arriscar. Minha mente fervilhava entre tantas dúvidas, que nem percebi quando Arthur colocou seu pau pra fora da cueca e começou a se masturbar.
Quando percebi aquela rola preta, graúda, pesada, endurecendo rapidamente, boa pude disfarçar o olhar.
Arthur reparou que o olhava com vontade.
Levantou-se de pau duro, retirou a cueca e a camisa. Parou na minha frente. Eu estava sentado, na altura ideal.
Deixei o tesão tomar conta. Abocanhei sua pica, quase inteiramente dura. Engolia a cabeça e com as mãos intercalava entre punhetar Arthur e apalpar seu saco.
Meu amigo não disfarçou seu tesão: fazia questão de tirar seu pai da minha boca e bater na minha cara com seu membro inteiramente duro. Cuspiu em meu rosto e intercalando tapas me mandava mamar com vontade.
Mudamos de lugar. Arthur se sentou no sofá e eu ajoelhei no chão para continuar meu serviço.
Mamava com sede, tentando, sem sucesso, engolir tudo. Sua pica era mais grossa e maior que a de Marcos. Por vezes ficava sem ar, mas ainda assim tentava que aquela pica preta entrasse por completo em minha garganta.
Eu já fazia planos de como daria o cu pra ele, quais posições eu gostaria de levar pica, como eu sentaria em Arthur. De repente, Arthur levantou seu quadril, puxou meu rosto fortemente contra sua rola, enterrou tudo na minha garganta me engasgando e num urro gozou.
Era muito leite. Muito mais do que Marcos.
A porra entrou pela garganta, quase voltou na ânsia de vômito, saiu pelo meu nariz.
Arthur se levantou e limpou meu rosto com a ponta da piroca, me dando na boca todo o leite que eu ainda não havia engolido.
Chupei sua pica até amolecer completamente.
Arthur se vestiu, abriu a mochila e pegou um guarda chuva que nunca disse ter.
Fiquei pensando sobre o quanto essa vinda à minha casa não havia sido planejada dentro de uma situação que surgiu...
Àquele dia não deu meu cu. Não gozei.
Mas a dinâmica de nossa amizade mudou radicalmente e o que aconteceu na faculdade no dia seguinte me marcou definitivamente!