A noite foi longa.
Pensava em tudo que havia acontecido na noite anterior, revivendo cada momento.
Eu não havia gozado, então a vontade de bater uma era enorme, mas com medo de perder o tesão acumulado deixava apenas a pica dura dentro da cueca enquanto me revirava na cama.
Amanheceu um sábado chuvoso, dia de casamento, disse ao meu tio que estava doente e que ficaria pelo escritório adiantando uns vídeos.
Cheguei cedo para trabalhar e ainda o ajudei a carregar o equipamento no carro.
Como não havia facilidade de whatsapp, não sabia exatamente que horas Marcos passaria, então fiquei aguardando.
O tesão já era tanto que não conseguia editar os casamentos, já havia colocado na tela um pornô, dois pornôs e, no terceiro, decidi ver algo entre homens, afinal tinha que explorar aquele universo que havia mergulhado de cabeça há menos de um dia.
Eram novinhos com homens mais velhos, peludos, depilados, dotados, gozadas na cara, no cu, surra de pica, queria tudo aquilo pra mim.
Estava de pica dura encantando com um cara que sentava na pica como se fosse nada quando a campainha tocou.
Desci para atender, era Marcos. Short, camiseta, chinelo e uma mochila. Ele entrou, aquele aperto de mãos e fomos ao escritório, como se nada tivesse acontecido no dia anterior naquele mesmo lugar.
-E aí, trouxe as fotos? Perguntei disfarçando.
-Trouxe, mas trouxe pica também, quer? Respondeu.
Direto ao ponto! Melhor impossível.
Na mesma hora me levantei e ajoelhei em sua frente, abaixando o short junto da cueca e deixando saltar a vara já meia bomba pra fora. Abocanhei colocando em prática o que havia assistido durante a manhã: chupava a cabeça, as bolas, passava a língua em toda a extensão e no final tentava colocar tudo na garganta controlando o reflexo de engasgo. Era surreal o tesão que me dava apenas mamar aquela pica, já dura igual pedra, enquanto Marcos apenas emitia gemidos baixos e revirava os olhos.
Quando o clima já estava bem quente e eu pronto pra me virar igual uma cadela implorando pra levar pica, ouço a chave destrancar a porta.
No entreolhamos, incrédulos.
Marcos rapidamente guardou a ferramenta e eu fui até a sala ver o porquê do retorno do meu tio.
Na verdade, meu tio não havia retornado, seu filho, o meu primo Elias, veio fazer uma visita surpresa ao pai.
Desconcertado com a situação, recepcionei Elias, disse que estava adiantando umas edições e seu pai estava em um casamento fazendo as imagens.
Como essa era uma situação comum, Elias não desconfiou.
Já que morava longe e havia dirigido bons quilômetros para ver o pai, disse que iria fazer uma hora na casa, que precisava muito usar o banheiro.
Essa foi a deixa: enquanto meu primo usava o banheiro, resgatei Marcos no escritório e disse a ele que fosse.
Ele entendeu a situação, mas perguntou quando poderia voltar. Disse que hoje seria melhor não terminarmos o que começamos, mas dada tanta insistência, passei o endereço da minha casa, alguns quarteirões ao lado, para que ele aparecesse à noite.
Passei o resto da tarde editando um casamento, com aquele gosto de pica na boca, pensando o quão bom teria sido se meu primo não chegasse.
Elias foi embora no meio da tarde e eu decidi não estender muito o trabalho, voltei logo para casa.
Pedi que Marcos chegasse tarde, para não levantar suspeitas, então tive tempo para descansar, tomar um banho e disfarçar bastante até meu telefone tocar.
Era Marcos, estava do lado de fora, queria saber se tocava a campainha:
-Óbvio que não! Respondi.
O portão está destrancado, passe pela lateral da casa e entra pela minha janela.
Assim o fez. Pulou a janela, entrou no meu quarto, já escuro, pois simulava já estar dormindo.
Não nos falamos.
Apenas nos olhamos, Marcos me puxou para perto dele e iniciou um beijo intenso, passando a mão em meu corpo por cima da roupa.
Meu pau já estava duro, assim como o seu, que eu sentia sobre a roupa.
Fui tateando, abaixei seu short, depois a cueca, deixei a pica saltar. Peguei suas bolas, fui subindo e depois punhetando sua vara, tudo isso sem interromper o beijo molhado.
Abaixei para mamar e aí a primeira surpresa: Puxão de cabelo, tapa firme na cara! Aquele estalo restou pelo quarto e eu levantei incrédulo, tentando compreender o que havia feito de errado. Marcos disse:
-Agora quem manda sou eu! Você é minha puta. Você só faz o que eu mando. Você só chupa se eu mandar.
Inusitado, pensei. Mas no fundo gostei da situação. Mandou que eu tirasse a roupa e assim o fiz. Depois ordenou que tirasse a roupa dele, o que foi rápido. A cueca e o short apenas tive que terminar de tirar, a camisa tirei num só movimento e os chinelos já haviam se perdido desde que entrou.
Marcos deitou na cama, de pau duro, se ajeitou e mandou que lambesse seus pés.
Confesso que sempre tive uma tara com pés de mulheres: achava bonito, me dava tesão.
Mas pés de homem seriam uma novidade e, como estava disposto a experimentar tudo de novo desse universo, não me neguei.
Lambia as solas, os dedos, o calcanhar daqueles pés grandes, másculos, de sola amarelada.
Depois mandou que fosse subindo até a pica.
Obedeci. Subi suavemente lambendo as coxas, depois o saco, depois toda a extensão da pica e, por fim, a cabeça que já estava vermelha e inchada, parecendo que explodiria em porra a qualquer momento.
Chupava e engolia aquela pica, com a bunda empinada, de 4, quase implorando por ganhar uma pirocada forte.
Quase em transe pela mamada, Marcos conseguiu se recompor e ordenar que eu sentasse nele.
Ainda mamei mais uns segundos, deixando bastante baba na inocente intenção de lubrificar um pouco mais e facilitar a entrada.
Isso irritou Marcos, que com um novo tapa, ainda mais forte, ordenou que obedecesse.
Assim o fiz: levantei, subi na cama pela lateral, me posicionei de frente pra ele, apontei sua pica em meu cuzinho e tentei sentar.
Entrava nada mais que um ou dois centímetros e a dor me impedia de prosseguir.
Na primeira tentativa, logo que entrou, tirei.
Na segunda tentativa, os dois centímetros que entraram permaneceram dentro nada mais que uns 5 segundos.
Quando estava me preparando para a terceira tentativa, atingi o limite da paciência de Marcos, que me pegou pelo quadril e me forçou para baixo, fazendo sua pica entrar de uma vez, me rasgando vorazmente.
Emiti um urro estranho: não podia gritar para não acordar ninguém, mas não tinha como ficar contido. Minhas pernas tremeram, meu corpo pesou e a dor simplesmente não ia embora.
Marcos ainda esperou quase um minuto com a pica dura dentro de mim, para que eu suportasse tamanha dor.
Confesso que depois de um tempo e com o vai e vem que ele iniciou a dor foi se transformando em um prazer que eu ainda não havia sentido.
Em certo momento eu mesmo comandava o vai e vem, rebolava meio que sem jeito e pedia uns tapas na cara e na bunda.
Ainda mais prazeroso foi sair de cima, ficar de 4 e levar mais pica. Dessa vez as estocadas não eram contidas: a rola saía quase inteira do cu e na volta só parava quando as bolas batiam forte na minha bunda.
Era uma sensação indescritível!
Tirou a pica de dentro, me virou me jogando na cama de costas, veio por cima e encaixou a pica com muita facilidade num estilo meio papai mamãe.
Em um extremo, socava firme a pica dentro de mim, emitindo barulho com as batidas do saco... Em outro extremo, me beijava de forma doce.
De toda forma, a doçura pouco durou. Levantou-se e mandou que eu ficasse em pé, contra a parede. Meteu em mim de pé mesmo, enquanto eu lutava com as pernas bambas para me manter erguido.
Fui sendo tomado por ondas de tesão e prazer. Meu corpo já se contorcia involuntariamente como o de uma vagabunda no cio.
Ele socava cada vez mais forte, apertava seu corpo contra o meu, me imprensado inteiro na parede.
Não tive como controlar tudo que estava acumulado e tudo que estava acontecendo: gozei sem nem mesmo me tocar. Era muita porra. Nunca havia visto tanta porra sair de mim, nem com mulheres, nem com punhetas.
Não eram jatos e, sim, um fluxo contínuo que escorria e sujava todo o chão do quarto enquanto Marcos seguia socando toda a pica dentro de mim.
Já suado, ofegante, cansado, tirou sua vara de dentro de mim e, me pegando pelos cabelos, me colocou ajoelhado submisso à sua pica.
Alguns movimentos de punheta e logo gozou, dessa vez enterrando a rola no fundo da minha garganta e soltando todo o leite bem fundo. Me engasguei, tentei refugar, mas sua mão em minha nuca não permitiu.
Como punição, ainda ganhei um tapa daqueles.
Deitamos exaustos na cama, para nos recuperarmos, mas acabamos adormecendo e acordando apenas no dia seguinte, já com o Sol entrando no quarto.
Despertei primeiro, olhei para o lado e vi aquela pica mole, inerte, quase morta, sem vida.
Não pensei duas vezes: me virei e abocanhei faminto, engolindo com facilidade a tora em estado flácido.
Quando Marcos despertou, já estava de pau duro e sua primeira visão do dia foi de sua pica sumindo em minha boca.
Mamei um bom tempo enquanto Marcos simulava estar despertando sem nenhuma surpresa.
Mas dessa vez venci! Ganhei uma gozada na boca, apenas mamando aquele mastro veiudo.
Após gozar, Marcos se levantou rapidamente. Pensei que iria me colocar em posição e me enrabar. Fiquei animado, mas não.
Colocou sua roupa, se despediu e saiu às pressas dizendo ter que chegar em casa.
Assim se foi.
Quanto às suas fotos, não sei se eram desculpa ou se realmente existiam.
Perdemos contato por um bom tempo, até um revival anos depois.
Essa história, se vocês quiserem, posso escrever em outro conto.
Fato é que a partir desse final de semana com Marcos me redescobri e fiz questão de experimentar muitas coisas com outros caras.
Se quiserem que eu falei das outras descobertas e experiências me falem!