Tentações cruzadas 13 — Mediação.



A separação de Lívia deixou Renan ainda mais absorto no trabalho. Uma vez que a esposa escolheu morar com Caio, tinha cada vez menos gosto em ficar em casa. Tornou-se, então, comum ele ficar no escritório até a madrugada, fora as noites passadas inteiramente por lá. Karina, sua amante e braço direito na empresa, o acompanhava nas noites, seja trabalhando, seja fazendo sexo. O casal fazia intervalos no meio da madrugada onde fazia seus jogos sexuais, trepando em lugares diversos no escritório. A relação entre os dois se estreitava enquanto as horas extras em demasia os ajudavam a colocar finalmente o projeto em ordem.
Algo, porém, ainda perturbava Renan.
Por mais que Karina o saciasse como amante, Renan ainda sentia falta de uma vida normal. Apesar do sexo sempre diverso no escritório, o carinho da esposa fazia falta, assim como a rotina. O excesso de horas no escritório o fez viver em função do trabalho. Renan não usufruía dos ganhos de seu trabalho e nem conseguia aproveitar o pouco tempo livre que lhe restava. O sexo com Karina poderia ser excelente, mas a relação com ela se limitava aquilo e ao trabalho. Renan sentia falta de alguém que dividisse a vida com ele, além de somente transar. Percebeu fazer falta ter com quem compartilhar coisas pequenas do dia a dia e nunca teria isso com Karina. Renan se deu conta da falta que Lívia lhe fazia.
O orgulho, porém, o impedia de chamá-la de volta, ainda mais na casa de seu ex-amigo. O interesse de Lívia em Caio era algo que o perturbava tanto quanto o afastamento dela. Aquela situação lhe causava uma agonia que o empurrava ainda mais para o trabalho, sendo poucos os momentos em que permanecia em casa.
Foi em um desses momentos em que Lívia bateu na sua porta, e não estava sozinha.
Sua esposa vestia um short jeans curto e uma blusa branca. Renan chegou a sorrir ao vê-la, mas sua expressão se fechou imediatamente ao ver Caio atrás dela, vestindo uma camisa e uma bermuda. — Precisamos conversar, nós três. — disse Lívia. Contrariado, Renan deixou ambos entrarem.
Renan se sentou sozinho em um sofá, enquanto Caio e Lívia se sentaram em outro.
— O que você quer? — perguntou Renan a Lívia, ignorando Caio.
— Amor, nós brigamos, eu saí de casa e fiquei com o Caio por uns dias. Muita coisa aconteceu durante esse tempo e pude refletir melhor sobre a gente. Me senti muito mal pelas coisas que você fez, mas eu também sei que te machuquei bastante. Quero conversar com você para não ficarem mágoas entre nós.
— Você quer voltar?
— Olha… — Lívia respirou fundo — Sim! Após pensar muito, percebi que sinto sua falta. Acho que você errou muito nesses dias, mas sei que o homem com quem me casei é mais do que isso. Sinto sua falta e quero você de volta na minha vida, mas isso só vai dar certo se formos sinceros um com o outro.
Renan abriu um sorriso debochado.
— Depois de transar com a Úrsula sem mim, você sai de casa e mora com esse cara e agora volta para casa me cobrando sinceridade? Que tal você começar a ser sincera aqui e assumir o que tem feito nesses dias? Deu para Úrsula? Para o Caio? Para mais alguém?
A fala do esposo, carregada de ressentimento, tinha tudo para magoá-la. Lívia tinha se preparado para aquela conversa e estava pronta para ouvir qualquer coisa que o marido diria.
— Renan, eu sei que está com raiva e fala assim para tentar me magoar. Eu só vim para essa conversa por estar disposta a falar tudo. Eu transei, sim, com o Caio. Ele nunca fez nada comigo antes, e eu estava com tanta raiva que não me importava. Sabia que ele me desejava e eu tinha curiosidade com ele. Aconteceu e foi ótimo. Com a Úrsula não aconteceu mais nada. Ela ficou muito triste quando soube que brigamos por causa dela e eu nem insisti em procurá-la. Eu também me envolvi com outras pessoas, Renan. Conheci a Sonia e o Sebastião, que moram na cobertura. Eles têm um relacionamento aberto que dá muito certo.
Renan franziu o cenho.
— Virou puta de casal, agora? O que aconteceu, o Caio não te comeu bem e precisou dar para mais gente?
Lívia respirou fundo. Havia um limite para o tanto que ela suportaria a agressividade do marido.
— Sim, Renan, virei puta de casal, assim como virei puta do Caio. Talvez seja isso mesmo que sou, uma puta! Sinto vontade de trepar e não tenho você por perto porque só quer saber de trabalho, então, sim, me ofereci para o Caio naquele dia porque eu estava com tesão há dias e você não me comia. Tenho desejos, Renan e não consigo ficar guardando isso por semanas esperando você ter vontade. Se não me desse mais atenção, eu não seria essa puta, dando para todo mundo!
O desabafo da loira soou como uma explosão, depois da qual veio o silêncio. Renan engoliu em seco, ficando sem resposta. Lívia cobriu o rosto com as mãos e respirou fundo por alguns instantes antes de voltar a falar.
— Me desculpe, Renan. Sei que isso não é correto, me perdoa. Eu tentei algo com o Caio naquela noite, que não deu em nada. A conversa que veio depois abriu minha cabeça para possibilidades novas e coisas que a gente poderia tentar juntos. Aquilo com a Úrsula foi maravilhoso, mas depois a gente se perdeu. Sinto que a gente tem tudo para viver o nosso casamento com a liberdade que a gente quiser, mas precisamos ser mais maduros e sinceros com o que sentimos.
— Fui sincero com você sobre a Karina.
— Não quando transou com ela, da mesma forma que omiti sobre a Úrsula. Podíamos ter sido sinceros sobre isso.
— Não adianta ser sincera sobre isso e não ter sido sobre o Caio.
— O que tem o Caio, Renan? Eu assumi que tentei ficar com ele e que depois não aconteceu nada.
— Discordo — disse Caio, levantando a voz pela primeira vez, fazendo ambos olharem para ele. — Não aconteceu nada fisicamente, mas teve a conversa depois. Eu te disse, Lívia, que nada aconteceu mais por timidez minha do que por falta de desejo. A gente, entretanto, teve uma conexão muito forte naquela conversa e nós dois saímos diferentes dela. Ele tem razão em ter raiva. Por isso, Renan, eu te peço desculpas, pois eu deveria ter evitado aquilo tudo. Na minha timidez, eu não reagi como a Lívia esperava, mas reconheço que tirei proveito da situação à minha maneira.
Caio falava com sinceridade. Ouvir ambos assumirem seus atos e pedirem desculpas deixou Renan desarmado. Não tinha mais vontade de ofender nenhum dos dois.
— Agradeço, mas não sei se dá para voltar tudo ao normal.
— Talvez dê se você tiver algo a dizer — disse Lívia.
— Não tenho nada além do óbvio. Depois que você saiu, eu mergulhei de cabeça no trabalho. Até hoje, fico quase o tempo todo lá agora e isso significa estar mais tempo com a Karina. Transar com ela no escritório se tornou uma coisa frequente. Você ainda quer voltar comigo, sabendo que ela está lá?
Renan não exibia mais seu tom agressivo, pois, no fundo, também tinha saudades de Lívia. Com a esposa e o amigo lhe pedindo desculpas, não conseguia mais ter raiva. Ao mesmo tempo, sentia-se confuso em relação à Karina, com quem seus encontros se tornaram frequentes. No fim, queria a esposa de volta e não deixar a amante, mas não queria assumir. Percebendo o momento melancólico do marido, Lívia se aproveitou. Foi até ele, sentando-se em seu colo. As línguas se esfregam por um longo tempo, num beijo carregado de saudade.
— Não é a Karina que me preocupa, amor. É como o seu trabalho está acabando com você. Antes mesmo de tudo isso começar, você já tinha olheiras. Hoje olho para você e me espanta o tanto que está acabado. Seja ficando comigo ou com a Karina, você precisa cuidar de si.
Os dois se olharam. O toque dos lábios foi inevitável. Lívia tinha o rosto do esposo em suas mãos e lhe chupava a língua como se fosse um doce. Gemidos manhosos de ambos foram abafados pelos gemidos e o corpo da loira começou a se mexer, rebolando discretamente no colo do marido.
— Amor, você precisa ser sincero sobre mais uma coisa. — disse Lívia, ao olhar por sobre os ombros para Caio e para as mãos de Renan, que lhe invadiam o short para alcançar a bunda.
Renan olhou para Lívia, franzindo o cenho, mas sem tirar as mãos do corpo de sua esposa.
— Você sempre me aperta assim na frente do Caio. Foi assim que passei a ficar curiosa sobre ele.
O marido ficou em silêncio. Não sabia o que responder.
— Caio, querido — disse Lívia ao voltar a olhar para Caio pelos ombros — você não gosta de vê-lo me apertando?
— Sim — disse Caio, ao sorrir sem jeito — não vou negar.
— No início — disse Lívia ao voltar sua atenção a Renan — isso me incomodava a princípio, mas aos poucos fui ficando excitada, em todas as vezes em que pegava na minha bunda em frente ao Caio.
A loira sussurrava suas palavras ao ouvido do esposo enquanto rebolava sutilmente em seu colo. As mãos, que até então se limitavam a repousar em sua bunda, começava os primeiros apertões. Tudo na frente de Caio.
— Não sei do que está falando. — respondeu Renan, mas sem deixar de tocar a esposa.
— Sempre achei que você gostava de se exibir para ele. Fazia questão de tê-lo perto o tempo todo e fazia questão de contar quando comprava um carro novo ou arrumava um emprego melhor. Fez até questão de convencê-lo a morar aqui do lado. O Caio era tão tímido que tinha a impressão de que gostava de humilhá-lo.
— Amor, não é isso…
Renan nega, mas não consegue argumentar. Lívia olhar para trás, em direção a Caio mais uma vez, e tira a blusa. Liberta os seios do sutiã e o encaixa nos lábios do marido, que, hipnotizado, somente lhe suga o seio. A loira geme manhosa.
— Foi só quando percebi o desejo retraído do Caio por mim que entendi. Aquilo era uma provocação direta para ele. Não é que você queria humilhar o seu amigo, mas queria exibir a sua mulher para outro homem e escolheu o mais retraído que conhecia. Aquele que você sempre defendeu, sempre ajudou, sendo sempre grato a você. Um amigo que te admirava e que fosse confiável. Alguém que, jamais, tentaria algo comigo.
O marido já não tentava mais argumentar. A maciez do seio da loira em sua boca lhe tirava reação. Ele chupava um peito enquanto apalpava outro, arrancando de Lívia gemidos manhosos, misturados à fala dela.
— Assuma que você fazia isso por medo. — disse Lívia ao puxar os cabelos do esposo e o obrigar a olhar para ela. — Assuma que quer outro homem me comendo, mas tem vergonha.
Com a boca do marido em seu seio, Lívia mergulhou a mão por entre as pernas dele, sentindo o membro duro. Os dois se beijaram na boca, onde toda a saudade era descarregada no esfregar das línguas. As mãos continuavam a possuir o corpo um do outro, até a loira tomar a atitude de abrir a bermuda do esposo. Com o pau duro na mão, Lívia sorria sapeca, pois tinha em mãos a prova inequívoca do quanto aquele tipo de situação o excitava. Ela desceu do colo dele, se pondo de joelhos, ainda no assento do sofá. Ela buscou um ângulo em que Caio pudesse vê-la engolir a rola do marido.
Para Renan, foi estranho ser chupado na frente de outro homem. Quando apalpava sua esposa na frente dele, os poucos olhares de Caio eram carregados de constrangimento. Renan sentia-se no controle ao saber estar provocando-o sem que nada de inesperado acontecesse. Até então, eram só apertões no corpo de Lívia e, nas vezes em que estava muito excitado, com o vestido um pouco suspenso. O que acontecia naquele momento era completamente diferente. Ele não era mais o dono das ações e sim sua esposa e não havia mais qualquer constrangimento no olhar de Caio. O vizinho parecia outro homem, percorrendo as curvas de sua mulher com os olhos carregados de desejo. O gesto devasso da esposa ficar de quatro no sofá e chupar sua pica, na frente de outro homem, estava além de qualquer limite que já tinha imaginado para aquela fantasia. Perder o controle era o maior medo de Renan.
Os lábios macios de Lívia, porém, alisavam sua rola deliciosamente. A língua quente e úmida acariciava o seu pau, o mantendo duro constantemente. Sua mulher estava ali, se comportando como uma puta e Caio olhava para ela, desejando estar no seu lugar. Ao soltar os primeiros gemidos, Renan se entregou ao prazer do boquete da esposa. Já havia recebido sexo oral inúmeras vezes, inclusive pela dedicada Karina, mas nada havia sido tão poderoso do que aquela atitude depravada de Lívia.
Mesmo Caio, que já era íntimo de Lívia, se espantava com a atitude dela. A loira não somente chupava o pau do marido, como fazia aquilo olhando para o amante. Ela engolia tudo e voltava lentamente, lambia a rola do esposo e exibia um sorriso malicioso, de alguém que se divertia em impressioná-lo. — Bota ele para fora! — disse ela. Caio não negou, pondo o pau para fora e se masturbando ao assistir à amante chupar o pau do marido.
Lívia tirou o pau da boca e se pôs de joelhos para tirar o short e a calcinha. Se despiu desesperadamente e se apoiou no encosto traseiro do sofá, empinando a bunda e se exibindo para os seus dois homens. — Vem, Renan! Me come! — disse.
A bunda de Lívia naquela posição era tentadora. As pernas afastadas deixavam a intimidade exposta, permitindo a Renan ver o quanto sua esposa estava excitada. Ele se pôs atrás dela, alisando seu corpo enquanto encaixava a rola. Dois gemidos ecoaram ao mesmo tempo.
Renan entrou devagar. No fundo, tinha saudade da sensação de penetrar Lívia e sentir como aquela boceta molhada lhe abraçava o pau. A segurou pela cintura, puxando-a contra si em cada estocada. Enquanto comia a esposa, percebeu-a olhando para o lado. Caio tinha se levantado e procurava um ângulo melhor para assistir, com o pau na mão. Em algum momento, Lívia o interrompeu, afastando-o dela.
— Vem Caio.
A primeira sensação de Renan foi a frustração em ser interrompido quando tudo estava tão bom. Assistir em seguida o Caio comer a sua mulher na sua frente lhe provocou uma agonia instantânea. Havia uma sensação de perda do que era seu, algo que sempre temia. O jeito como o vizinho fodia a sua esposa piorava tudo. Caio de início acertou um tapa na bunda de Lívia e socou forte nela desde o início. Os gemidos de Lívia se tornaram mais altos, mais devassos, num momento de entrega completa. Por outro lado, o prazer dela era visível, principalmente pelo sorriso estampado no seu rosto. Era um sorriso lascivo, de quem vivia um prazer intenso. A agonia e o ciúme foram dando espaço para outros sentimentos, que se intensificaram quando Lívia mandou Caio interromper e o chamou de volta.
Ter assistido Caio comer sua esposa deixou claro como haviam sido aqueles dias em que eles moraram juntos. Era óbvio que o vizinho fazia o que queria com ela. Sua esposa se tornara uma puta, mas aquilo não o decepcionava. Pelo contrário, o deixou mais afoito e, quanto ele se colocou atrás dela, a domou com um puxão firme de cabelo. O gemido manhoso da loira foi imediato. Renan meteu com força e, segurando Lívia pelo cabelo, não a deixou olhar para Caio. Seu quadril batia no corpo dela com tamanha força que o sofá saía do lugar.
Lívia estava vivendo um sonho. Finalmente realizava sua fantasia, tendo dois homens se revezando na sua boceta. O que ela não esperava era ter criado um senso de competição entre eles que pareciam disputar por quem lhe comesse melhor. Tapas na bunda e puxões de cabelo eram apenas o início.
— Já está com saudade do meu pau? — provocou Caio, antes de lhe comer, apalpando seus seios.
— Minha piranha não cansa de levar rola — disse Renan, em sua vez, ao lhe segurar pela bunda, a abrindo, antes de meter.
Lívia era deliciosamente usada pelos dois, que inovar a cada troca e passaram a se exibir um para o outro. Caio a puxou pelo cabelo, forçando-a a ficar de joelhos, sem se apoiar no encosto traseiro. Enfiou o pau nela e fez movimentos curtos, lentos, enquanto os dedos aceleravam em seu clitóris. A loira gemia desesperada. Na vez do marido, ela foi segura pelo cabelo e recebeu a ordem de rebolar no pau de Renan. O marido queria movimentos perfeitos e acertaria tapas fortes na bunda dela, exigindo o ritmo e amplitude perfeitas. Tal forma de dominação deixou Lívia ainda mais devassa, a ponto de fazer Renan se deitar no sofá.
A loira montou no esposo, engolindo a rola com a boceta. Beijou-o na boca enquanto se esfregava nele, com um rebolado lento e muito sensual.
— Amo você, seu safado!
— Também te amo, sua puta!
A troca de declarações fez ambos rirem enquanto fodiam. Renan segurava a esposa pela bunda enquanto ela rebolava.
— Amor, abre o meu rabo!
Renan obedeceu e, com as mãos firmes na bunda da esposa, a abriu, deixando-a exposta para Caio.
— Vem, querido, come o meu cuzinho!
Para Renan, foi uma surpresa que Lívia praticava sexo anal. O sentimento de ciúme voltou e quase parou tudo ali. O que o impediu foi assistir bem de perto à variação da expressão do rosto da esposa. A face de Lívia, em poucos segundos, saiu de uma expressão de dor para um sorriso vadio.
— Isso, meninos. Comam a puta de vocês! — disse Lívia antes de se derreter em gemidos. Montada em cima de Renan e com Caio atrás de si, Lívia sentia-se totalmente preenchida. Os três, embolados sobre o sofá, se mexiam enquanto fosse possível. Ainda, sim, o calor dos corpos e os gemidos e a conexão corporal entre eles os excitava ainda mais. Lívia foi a primeira a gozar. Presa entre os dois corpos, ela somente gemia desesperada, sem conseguir se mexer. O orgasmo intenso da esposa estimulou Renan, que gozou apertando forte a bunda da mulher, puxando-a para si. Caio, que tinha um pouco mais de liberdade, continuou comendo Lívia enquanto ela gemia pelo próprio orgasmo. Ao sentir sua vez chegando, segurou o cabelo da loira e empurrou tudo dentro dela.
Gozada pelos dois, Lívia deu um beijo na boca de cada um. Com alguma dificuldade, os três se separaram, com cada um desabando em um dos lados do sofá. Estavam os três, nus, se olhando enquanto processava o que haviam acabado de fazer. Foi nesse momento, em que Lívia exigiu que Caio e Renan apertassem as mãos, fazendo finalmente as pazes. Havia usado seu corpo e suas fantasias na mediação entre marido e amante, com sucesso.
Renan havia tido um orgasmo dos mais fortes e já não se importava mais com o Caio. O amigo, agora menos tímido, aceitou seu pedido de desculpas e logo os três conversavam sobre o que acabaram de fazer. Numa conversa amena, logo surgiu a brincadeira dos dois perguntarem à Lívia sobre quem a comia melhor. A resposta surpreendeu ambos.
— Meninos, vocês são ótimos, mas ninguém me come melhor do que o Senhor Sebastião, que mora na cobertura.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tentações cruzadas 13 — Mediação.

Codigo do conto:
235958

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/05/2025

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