Sexo na posse

Brasília, 1º de janeiro. O sol incandescente derretia sobre o concreto da capital, mas nada se comparava ao fogo que ardia entre as coxas de Sasha desde que acordara. O short jeans desfiado colado em seu corpo, o top vermelho sem sutiã que deixava seus mamilos durinhos à mostra—tudo gritava provocação.
Ela estacionou seu carro na Estação do Metrô da 102 Sul e entrou no Honda Prelude vermelho de Léo sem cerimônia. A porta mal fechou quando já estavam com as línguas entrelaçadas, um beijo que mais parecia uma declaração de guerra.
— "Tô molhada desde a diplomação do Presidente, porra..." — ela sussurrou, guiando a mão dele para dentro do short.
Léo não perdeu tempo. Desviou para um estacionamento vazio atrás dos Ministérios, onde as árvores escondiam os vidros embaçados do carro. Antes que ela pudesse protestar, seus dedos já exploravam os lábios inchados dela, encontrando o clitóris pulsante.
— "Aqui não, Léo. Alguém pode—"
— "Quero te ouvir gemer igual naquela vez na beira do Lago" — ele interrompeu, puxando o short dela para baixo com os dentes.
O banco reclinou. Sasha arqueou as costas quando sua língua encontrou seu ponto mais sensível. Seus dedos se enrolaram em seus cabelos, pressionando-o mais fundo enquanto o carro balançava.
— "Assim... assim, porra!"
Seu orgasmo veio com um grito abafado contra o teto solar do carro. Léo sorriu, lambendo os lábios:
— "Só o primeiro round, amor. Tô com planos pra você."
11h20 — Prédio em obras
A entrada lateral estava aberta, a faixa amarela rasgada descuidadamente. Subiram dois lances de escada, mãos se agarrando, beijos roucos, ela já sem o short, só a calcinha encharcada.
No elevador em obras, Sasha não perdeu tempo:
— "Quero você dentro de mim outra vez antes que acabe."
Ela o empurrou contra o espelho, subiu em seu corpo e o guiou para dentro sem cerimônia. O vidro tremia com o impacto.
— "Se alguém entrar..." — Léo tentou avisar.
— "Deixa. Quero que vejam como você me fode."
O elevador parou no térreo. Um vigia tossiu discretamente ao vê-los se arrumando às pressas. Sasha, sem vergonha, limpou a boca com o dedo e sorriu:
— "Posse importante foi hoje, né?"
Sala de Reuniões — Congresso na Janela
O ar estava seco, pesado. Léo encostou Sasha na parede e abaixou sua calcinha com os dentes.
— "Fica quietinha. Vai ser no frango assado, companheira."
Ela levantou as pernas, e ele a segurou pela dobra dos joelhos. A penetração foi direta, funda, dolorida de tão gostosa.
— "Essa porra é minha, Sasha. Só minha. Vai gozar pra mim aqui, com o Congresso na janela."
Ela gozou tremendo, arfando, o corpo mole. Ele a virou de costas, colocou-a de quatro na mesa.
— "Me fode como se amanhã fosse um golpe de estado."
Cada socada ecoava contra as pastas de processos.
— "Essa buceta é mais apertada que o orçamento da República..." — ele gemeu, puxando seus cabelos.
Ela provocou, os seios balançando:
— "Tem medo de me deixar gemendo alto o suficiente pra acionarem o alarme?"
A resposta foi uma tapada na bunda e outra rodada de "frango assado", até ela gozar gritando "Companheiro, me fode!" e ele explodir dentro, enterrado até o talo.
12h50 — Banheiro Abandonado
Ela ajoelhada, a calcinha em volta do pescoço como gravata. Chupava ele com intensidade, olhos vermelhos de prazer.
— "Essa boca é mais eficiente que qualquer PEC."
Ela respondeu engolindo tudo, sem deixar uma gota escapar.
— "Agora sim, companheiro. Está apto ao terceiro mandato."
14h03 — Saindo pela Lateral
O povo aplaudia lá fora. Um drone passava. Ela olhou para Léo, os cabelos molhados de suor, e disse:
— "Essa foi nossa cerimônia de posse."
Ele apertou sua cintura:
— "Mas o plano de governo é a noite toda.