Sexo após a posse



Depois de deixar Sasha na Estação do Metrô da 102 Sul com um beijo que mais parecia uma promessa suja, Leo dirigiu seu Honda Prelude vermelho até o Noroeste. O bairro de classe média alta de Brasília abrigava seu porto seguro – ou melhor, seu porto proibido. Luiza.

Leo, 29 anos, advogado bem-sucedido, corpo de quem malha nas academias da Asa Norte, olhos escuros que ardiam como brasa sob o sol do Planalto Central. Praticante assíduo de stand-up paddle no Lago Sul – onde, aliás, já havia transado com Sasha e duas estagiárias do seu escritório em dias diferentes. Mas desde agosto de 2018, seu vício mais constante era Luiza.

Luiza, 57 anos, advogada veterana em um órgão público da Esplanada, paraibana de voz rouca e melada e olhar afiado. Divorciada, dois filhos já criados, dona de um apartamento moderno no Noroeste e de uma bunda que desafiava a gravidade com insolência. Nos corredores do poder, era discretamente conhecida como "A Dama do Banheiro do 4.º Andar". Leo jurava que sua buceta era "a mais cheirosa de Brasília – e eu já provei várias". Insaciável, infiel, e adorava quando ele a chamava de "La belle de jour" no auge do prazer.

Eles tinham um pacto não escrito: o que os unia era pura combustão.

Noite Anterior à Viagem

O apartamento dela exalava vinho tinto e sexo recente. Luiza estava sentada no sofá da sala de TV, vestindo apenas uma camisola de seda – abotoada de qualquer jeito, deixando os seios fartos e sua buceta lisinha e depilada à mostra.

— "Sasha te deixou com fome, é?" provocou, lambendo os lábios manchados de vinho.

Leo puxou-a pelo tornozelo, fazendo-a rolar sobre ele. — "Ela é um lanche. Você é o banquete."

— "Banquete refinado," riu Luiza, sentando-se sobre ele sem cerimônia. Ele apertou seus quadris, os dedos afundando na carne macia. — "Agora você é minha."

— "Só até você gozar," ela sussurrou, começando a se mover.

O resto se perdeu em gemidos abafados e rangidos do sofá. Mais tarde, com ela de bruços na cama e ele mordendo suas costas, Leo anunciou:

— "Amanhã, a gente compra o pacote para as férias de julho nos Lençóis. Quero te ver gemendo na areia."

Luiza olhou por cima do ombro, sorrindo. — "Promete que vai me foder igual fez no elevador do Congresso?"

— "Melhor."

Férias de julho nos Lençóis Maranhenses

Chegada ao Resort

O bangalô à beira do Rio Preguiças era isolado e luxuoso. Luiza, de biquíni fio dental e chapéu de abas largas, deitou-se na rede da varanda e abriu as pernas para o vento quente.

— "Vem cá, gato. Tô com saudade dessa língua," chamou, os dedos brincando na borda do tecido mínimo.

Leo ajoelhou-se entre suas coxas, puxando o biquíni para o lado. — "Vou lamber essa buceta hoje"

— "Gostosa! Tá mais apertada que a agenda dos tribunais," ele rosnou, enfiando dois dedos.

Ela gargalhou, agarrando seus cabelos. — "Então aproveita, seu porra. Amanhã tem passeio de barco."

Ele respondeu com uma mordida no clitóris que a fez gritar. Fora dali, eram dois profissionais respeitáveis. Mas ali, sob o céu maranhense, eram apenas fogo e provocação.

Passeio de voadeira no Rio Preguiças

Naquela tarde, embarcaram para Caburé. Luiza usava um vestido leve – sem calcinha, claro. O vento levantava o tecido, revelando flashes de pele branca. Leo sussurrou no ouvido dela:

— "Levanta a bunda desse banco. Agora."

Ela obedeceu, fingindo ajustar o vestido. Ele deslizou a mão por baixo, os dedos encontrando os lábios já úmidos.

— "Gosta de se exibir assim?"

— "Gosto de saber que você vai me comer com raiva mais tarde," ela respondeu, mordendo o lábio.

Em Caburé, visitaram o farol. Ela deitou-se de bruços na areia, rebolando discretamente. Leo pegou a garrafa de água gelada e passou a ponta entre suas pernas, depois a virou e chupou seu cuzinho – do jeito que ela adorava. Ela gemeu, o corpo suado esticado sob o sol.

Noite no Chalé

De volta ao resort, subiram para o chalé. Cama simples, lençóis imaculados, espelhos no teto. Luiza ajoelhou-se na cabeceira:

— "Me come no cu. Agora."

Leo cuspiu no cuzinho apertado dela, massageando com o polegar antes de penetrar devagar.

— "Sempre tão apertada..." ele rosnou, batendo contra suas coxas.

— "Fode... fode meu cuzinho, Leo!"

Ele meteu com força, segurando sua nuca contra o colchão. Gozou dentro dela, mordendo seus ombros marcados pelo sol.

Manhã na Lagoa Azul

No dia seguinte, foram de veículo tracionado até a Lagoa Azul. As águas cristalinas estavam quase vazias. Luiza queria nadar nua, mas turistas passeavam nas proximidades. Fugiram para trás de uma duna isolada.

— "Pronta pra mais?" Leo perguntou, aproximando-se por trás.

Ela sorriu. Ele segurou seus quadris, empinando-a na borda da água. Penetrou seu cu com calma, depois com fúria. As ondas batiam em seus corpos enquanto ele a dominava.

— "Essa é minha duna... e esse cuzinho é meu trono," disse, gozando com ela arfando.

Depois, deitados na areia, ela murmurou:

— "No fim, você é o único que me faz querer mais."

Ele sorriu, passando a mão por seu corpo suado:

— "Porque eu não te possuo, Luiza. Eu te devoro."

Retorno a Brasília

No voo de volta, Luiza dormia com a cabeça no ombro dele, exausta e marcada por noites de sexo selvagem. Leo sorria, olhando pela janela do avião. Ao aterrissar, deu um beijo discreto em sua testa e a deixou no apartamento. Naquele dia, não dormiu ali. Precisava de silêncio. De pausa. Ou talvez, apenas, de outra mulher.

Fim de semana seguinte: Auditora Sofia

Sábado à tarde. Leo estacionou o Honda na garagem subterrânea de um condomínio em Águas Claras. Subiu ao sexto andar com um vinho francês, La Piscine, e um sorriso cínico. A porta abriu antes que ele tocasse a campainha.

Sofia, 60 anos, auditora fiscal aposentada do Fisco. Morena, cabelo chanel, escuro, pele macia como veludo. Tinha classe, e um fogo escondido atrás dos óculos de leitura. Estava de robe de seda vinho, aberto no decote.

— Achei que tinha esquecido de mim — ela provocou.

— Impossível esquecer esse teu cheiro de mulher vivida.

Ela o puxou pela camisa e o beijou fundo. As taças ficaram esquecidas na cozinha. Ele a encostou na mesa da sala, ergueu seu robe e a penetrou ali mesmo, sem tirar o salto alto dela.

— Essa buceta merece homenagem oficial do Tesouro Nacional — ele gemeu.

— Fode como se fosse uma Tomada de Contas Especial surpresa — ela devolveu, rebolando.

No domingo de manhã, Sofia acordou com Leo entre suas coxas, beijando-lhe a barriga e descendo.

— Vai me cobrar imposto ou gozar comigo de novo? — ela sussurrou, rindo.

Ele respondeu com a língua. Depois a virou de bruços e penetrou devagar no seu cu. Sofia gemeu, mordendo o travesseiro.

— Ahhh... assim... assim mesmo, garotão...

Leo segurava seus quadris com firmeza, sentindo o corpo maduro dela vibrar.

— Você é meu segredo preferido, Sofia. Mais quente que Brasília em outubro.

Ela sorriu:

— E você, meu vício mais indecente. Agora me fode como se o Fisco inteiro estivesse ouvindo.

E ele obedeceu, enterrando-se nela até perder o fôlego.

Continua...


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Ficha do conto

Foto Perfil fernandocarvalho
fernandocarvalho

Nome do conto:
Sexo após a posse

Codigo do conto:
235982

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/05/2025

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