SAÍ PARA FAZER COMPRAS NO MERCADO E ACABEI DANDO O CU PARA O MEU VIZINHO

Hoje, indo para o trabalho, eu vi na rua uma pessoa que era meu vizinho e que me comia com frequência no local onde eu morava anteriormente e a história que vou contar agora é sobre uma das vezes que ele me comeu na sua casa.
Olá a todos, meu nome é lauro, eu sou branco, casado, tenho 58 anos, 1,90m, 110 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
Foi durante o período da pandemia. Vestindo bermuda jeans, cueca preta, sandália Rider azul marinho, camiseta cinza, eu saí de casa por volta das 18:30 horas para ir a um mercado que fica cerca de 600 metros da minha casa, para fazer uma compra bem básica.
Estava andando pela rua quando, de repente, ouvi alguém gritar o meu nome. Olhei para ver quem era e vi meu vizinho Denílson acenando para mim. Denílson é um pouco mais velho do que eu (deve ter uns 60 anos hoje), é casado, nordestino, moreno escuro, 1,75m, forte, cabelos encaracolados, que mora na esquina da rua onde eu morava. Na época ele já tinha me comido umas 10 vezes, aproximadamente, e eu era um dos COFRINHOS-DE-LEITE dele.
Parei na rua enquanto ele se aproximava apressadamente de mim. Quando chegou aonde eu estava ele me cumprimentou e começamos a conversar.
- Tá indo aonde? – Perguntou ele.
- Vou no mercado! – Respondi.
- Poxa, já faz um tempo que a gente não faz uma brincadeira! – Falou ele.
De fato, desde que começou a pandemia a gente não tinha transado mais. Antes do “fique em casa” eu dava para ele e mais alguns vizinhos, que me comiam frequentemente, mas com o isolamento a gente parou de vez com as “atividades”.
- É, essa pandemia tá foda! – Reclamei.
- Pois é, mas eu estou pensando aqui que dá pra gente fazer uma brincadeira rapidinho!
- Não sei. Acho perigoso. Não posso demorar pra voltar! – Falei.
- Pra isso tem solução. Eu te levo de carro no mercado e a gente volta rapidinho!
- É, mas a gente vai transar onde? – Perguntei.
- Na garagem lá de casa. A família saiu e só volta mais tarde! – Respondeu ele.
- Sério?
- Sim, lá na garagem dá pra eu te dar uma leitada bem gostosa! – Disse ele.
De fato, a garagem da casa de Denílson era um local bem adequado para uma foda rápida. Ele mora numa casa de 2 andares, sendo que a parte da frente do andar de baixo é toda coberta, servindo de garagem para o seu carro.
- Tá, então vamos rápido, porque eu não posso demorar! – Encerrei a questão.
Denílson então foi até a garagem, pegou o carro e me levou rapidinho até o mercado. Como o local estava bem vazio não levei nem 15 minutos para fazer minhas compras.
Assim que voltei para o carro retornamos rapidamente até a casa de Denílson e entramos na garagem. Depois de estacionar ele já foi logo me indicando o local onde a gente iria transar. Ficava ao lado esquerdo do portão de ferro, num canto bem escondido das vistas de quem passasse na rua.
Deixando as compras no carro fui para o local onde o macho, gesticulando, me pediu para agachar com as costas apoiadas no muro. Ele, então, se colocou em pé na minha frente e, abrindo o botão e o zíper da bermuda, tirou o pau duro e babado para fora, segurou-o com a mão direita e me falou:
- Aqui, lauro, chupa meu pau, chupa!
- Tá! – Falei, ao mesmo tempo que caía de boca na sua rola babada.
Assim que meus lábios envolveram a cabecinha da pica o macho gemeu de prazer e, segurando a minha cabeça com as duas mãos, passou a fuder a minha boca, enquanto dizia:
– Caralho, que boca gostosa!
Daí pra frente foi só piroca na minha boca. Denílson fazia sua pica deslizar com maestria pelos meus lábios. Uma delícia.
Depois de um tempo assim ele pediu pra levantar e ficar de costas para ele, de frente para o muro. Nem bem fiquei na posição e ele já foi abaixando a minha bermuda e cueca até os joelhos. Com meu burrão exposto ele se posicionou entre minhas pernas, me ajeitou para ficar na altura da sua pica (eu sou bem mais alto que ele) e me falou:
– Abre bem esse cu, abre!
Fiz o que ele mandou e assim que separei as bandas de minha bunda com as mãos senti seu dedo molhado de saliva lubrificando o meu buraco e logo depois a cabecinha salivada da sua rola se encostando na entrada do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. Após isso ele começou a forçar passagem na minha portinha com seu piru duro. Com duas cutucadas a cabecinha pulou pra dentro de mim. Mais uma cutucada e a rola se alojou toda dentro do meu DEPÓSITO-DE-PIROCAS.
- Pronto, já estou todinho dentro de você! – Falou ele.
Daí pra frente foi só pirocada pra dentro do meu cu. Denílson me segurava forte pela cintura, socando forte sua pica no meu buraco.
– Aaaah, lauro, que cuzão gostoso você tem … Delícia de cu… Aaaaah! – Ficava ele gemendo enquanto sua rola entrava e saia de dentro de mim, num vai-e-vem constante e gostoso.
- Fode, fode meu cu, fode... Fode gostoso, vai... Isso, fode o cu do lauro, fode... Assim, soca com força, soca... Vai, mete piru no meu cu, vai... Delícia de piroca...! – Gemia eu, baixinho, na pica do macho.
Algum tempo depois Denílson se desatracou de mim, pegou uma cadeira de metal, encostou-a no muro e me falou pra subir nela.
- Será que ela aguenta o meu peso? – Perguntei.
- Aguanta sim, ela é bem forte! – Respondeu o macho.
Fiz, então, a vontade dele e fiquei de 4 sobre ela, esperando o retorno da sua invasão (permitida). Adoro essa posição.
Rapidamente Denílson se posicionou na minha traseira e se enfiou todo dentro de mim novamente. Sua piroca entrava e saía do meu cu, num ritmo forte e de forma profunda.
– Viado safado… Leva no cu que nem puta… Que nem vagabunda…! – Ficava dizendo ele enquanto me comia.
Eu me limitava a sorrir, enquanto sentia o vai-e-vem da sua piroca dentro do meu burrão.
Ele ficou assim me comendo até que não se aguentou e gozou dentro do meu cu.
– Aaaaah, viado, tô gozando… Vou encher essa sua boca de leite… Aaaaaaah, caralho, que delícia... Aaaaaaaaaahhhh! – Gemeu o macho na hora.
– Goza, goza tudo, goza... Goza gostoso, goza... Isso, goza tudo no cu do lauro, goza... Assim! – Gemi, rebolando devagar na pica, enquanto o macho se acabava dentro de mim.
Quando ele acabou de depositar o seu leite dentro do meu DEPÓSITO-DE-PORRA sua rola amoleceu e eu, me ajoelhando de frente pra ele, segurei sua pica com minha mão direita, coloquei-a na minha boca e fiquei sugando todo o restinho do leite que saía da cabecinha do seu piru, deixando-o limpinho e pronto para ser guardado no ninho.
Após isso nos vestimos rapidamente e eu, após me despedir de meu vizinho, fui apressadamente para casa, sentindo a porra de Denílson ainda escorrendo pelo meu cu e sujando a minha cueca.
Adoro voltar para a casa com o cu molhadinho de porra... kkkkkkkkk...
Que boas lembranças eu tenho do meu ex-vizinho.
Um abraço a todos.