Gosto de ver meu filho transando - introdução

Este conto é só a introdução da saga, para que nos próximos capítulos eu não precise encher de detalhes que nem são tão importantes e nem excitantes. Essa parte é para falar um pouco sobre minha vida.
Começando, minha mãe veio de uma família humilde, sem muitos luxos, mas nunca passou por perrengues, contudo foi aquela típica adolescente inconsequente e engravidou de mim aos 15 anos, meus avós ficaram desconcertados afinal eram rigorosos e logo que souberam da gravidez eles quase a expulsaram de casa, decidiram perdoá-la, mas meses após meu nascimento ela engravidou de novo e dessa vez não teve jeito, foi obrigada a sair da casa de meus avós. Minha mãe teve que se virar para arranjar um emprego e uma casa para nós 3. Aos 17 anos, minha mãe Claudia com duas filhas, eu Suelly (Su) e Bárbara (Ba) morando de aluguel com um salário mínimo.
Com os anos passando minha mãe fazia de tudo para não faltar em casa, era rigorosa com nossos estudos, passou a ser o sonho dela que minha irmã e eu concluísse o ensino médio, coisa que ela não pode por ter que abandonar a escola para cuidar de nós. Ela sempre foi próxima de nós, sendo liberal e nos ensinava sobre educação sexual para que não a gente não cometesse o mesmo erro dela.
Passaram os anos e eu estava com 16 anos, e numa quermesse encontrei um rapaz de aparência na média, não muito bonito e nem muito feio, o que me encantou nele foi que ele era simpático, educado mas principalmente o que chamou minha atenção foi que ele era de classe média-alta. Jair, o nome do rapaz, com 26 anos, um homem alto 1.81m e 73kg, porte atlético, pois malhava. Sim, confesso que fiquei com ele por interesse, no entanto ele era bom para mim também. Aos 17 anos, me casei com ele e logo após engravidei, que era o sonho dele. Foi o único homem com o qual dormi.
Nosso casamento começou bom, normal eu diria, mas quando entrei no 7º mês de gestação, Jair mudou completamente. Me tratava de forma ríspida, grossa, passava horas e finais de semana fora de casa com a desculpa de ser "a trabalho", além de nem me procurar mais na cama, sei que eu não era do tipo fogosa, mas sentia falta. Nessa hora já desfiava de infidelidade dele, mas relevei.
Assim que nosso filho Gustavo (Gu) nasceu, ele voltou a ser um amor de marido e pai, recebíamos ajuda de sua irmã, minha cunhada Sara (Sa) 2 anos mais velha que eu, para cuidar do Gu e estava tudo ótimo, mas logo o Jair voltou a ser grosso e mudou para pior. E no 1º aniversário do Gu foi quando eu flagrei meu marido transando com uma funcionária dele em nossa cama, no meio da festa de nosso filho. Naquele momento coloquei meu filho acima de tudo, e não fiz um escândalo na festa, e escolhi não me separar dele ali. Afinal meu casamento foi por interesse, e após esse episódio eu virei corna mansa, ficava calada sobre as traições dele, pois pensava apenas no bem da vida do meu filho e minha vida atual, e mesmo eu ficando quieta ele aumentou o valor da mesada que me dava, e nisso pude ajudar ainda mais minha mãe e minha irmã, principalmente para que ela pudesse ir a faculdade.
Jair ficou mais afastado de casa e dos afazeres como marido e pai, minha sorte é que minha cunhada me ajudava muito a cuidar do Gu, sempre me apoiando. Quando o Gu tinha 5 anos, Jair começou maltratá-lo e batia nele e em mim, principalmente quando chegava bêbado e cheirando a sexo. Me chamando de golpista, que dei o golpe da barriga nele, e eu até aguentaria esses insultos dele, mas vê-lo bater no Gu não dava. Então ali sim eu pedi o divórcio. Minha irmã e cunhada me apoiaram, assim como minha mãe, e no final deu tudo certo. Jair quis pedir a guarda da criança, com o pretexto de poder bancá-lo mas foi recusado, por evidência de maus-tratos. Então acabei recebendo uma pensão dele e voltei a morar com minha mãe e irmã. Elas estavam morando num bairro bom, numa casa grande que ambas compraram juntas e com minha ajuda da mesada facilitou ainda mais. Com minha chegada fiz amizades com nossa vizinha Penélope e sua filha Iris, um ano mais nova que o Gu.
Anos se passaram e o Gu passou a ser mais fechado, tímido. Ele era uma criança alegre, esperta e teve uma mudança repentina quando uma colega de classe que ele gostava falou que ele era feio, criou-se um trauma e uma insegurança nele e não pude fazer nada para ajudá-lo. Apesar de ser muito inteligente, com boas notas e ser um bom menino, chegou no último ano do ensino médio com poucos amigos e sem namorada.
E chegamos nos dias atuais, meu filho Gu está com 17 anos, prestes a terminar o ensino médio, um rapaz igual o pai, não é bonito mas não é feio, e como mãe eu o acho lindo. Alto e magro com 1.79m e 68kg, ao contrário do pai que praticava esportes e musculação, ele sempre foi bem magro. E finalmente chegou a hora de me apresentar, sou Suelly (Su), estou com 35 anos, desde nova sempre fui baixa e gordinha, com 1.67m e 69kg, peitos pequenos, mas com coxas grossas quadril largo e uma bunda de boas proporções. Minha irmã com 34 é o oposto a mim, com peitos grandes e quase nada de bunda, mas tem coxas grossas por conta da academia. Já minha mãe com seus 50 anos, está conservada para quem nunca fez academia, com peitos médios e caídos e bunda média e flácida com algumas rugas e barriga saliente.
Peço desculpas pela longa introdução. Espero que tenham apreciado, e a partir de agora nos próximos contos que a história vai esquentar.