Assim que minha mãe chegou me fez o convite para tomarmos café juntas, aceitei mesmo sabendo que seria o "terceiro" café da manhã daquele domingo. Enquanto ela se banhava e eu arrumava a mesa, meu filho entrou em nossa residência, com uma cara de culpa e alegria misturados. A mesma cara que ele fazia quando era criança e fazia algo errado. Então decidi provocá-lo.
- Que cara é essa menino? Tava aprontando? - disse rindo.
- Que!? - ele disse espantado. - Não, não fiz nada. Inclusive, você está bem mãe?
- Ah, estou bem sim filho. Obrigado por perguntar. - achei fofo ele se preocupar comigo no meio de seu desespero de esconder o que fez. - Eu só precisava de um ar mesmo.
Nisso minha mãe descia as escadas com seu pijama, e perguntou se tava tudo pronto, e eu disse que sim. Meu filho estava perdido, sobre o que estávamos falando.
- Sua avó e eu vamos tomar café, quer se juntar a nós? Ou já comeu muito na Pe? - disse pra provocá-lo mais.
- Estou bem, obrigado. - disse ele todo vermelho. - Vou ficar na sala mesmo, mas vou tomar um banho primeiro.
Sentei a mesa, minha mãe perguntou do Gu e eu expliquei por cima, que eu tinha convidado ele para tomarmos café na Pe, porém eu havia passado mal e minha mãe mostrou preocupação, no entanto a tranquilizei que não era nada demais só um mal-estar, afinal era mentira. Continuamos nosso dejejum até que minha irmã apareceu também de pijama e juntou-se a nos. Terminamos de comer e me prontifiquei de lavar a louça, enquanto minha mãe arrumava a mesa e após isso ela e a folgada de minha irmã foi para a sala. Terminado minha tarefa fui me juntar a elas, chegando na sala vejo que meu filho estava lá também.
Nossa sala é grande, com três sofás fazendo uma formato de U, com a TV centralizada nos sofás. Minha irmã estava deitada no sofá de frente para a TV, com as pernas flexionadas, com o joelho para cima e mexendo no celular, minha mãe estava ao seu lado à sua direita, oferecendo seu colo como travesseiro para minha irmã e com o controle escolhendo algum programa para colocar. E no sofá oposto, lado esquerdo, meu filho com uma almofada no colo e com os olhos vidrados em algo em direção a elas, porém vez ou outra virava a cabeça olhando para a TV e olhava fixamente de novo.
Sentei-me ao lado dele e percebi que ele ficou envergonhado, tentei olhar na mesma direção dele, tentando entender o que poderia ser e assim que vi entendi o safadinho. Minha irmã vestia um pijama largo na coxa e com as pernas para cima ele conseguia ver claramente sua calcinha.
Eu não tinha detalhado os pijamas, pois até então não senti necessidade, contudo agora preciso. Primeiramente minha mãe usava só uma camiseta velha e uma calça de moletom, apesar do calor. Já minha irmã usava um conjunto curto, de cor azul, como ela tem coxas mais finas acabou ficando largo nas pernas e pude ver que usava uma calcinha preta e também reparei que não usava sutiã.
Minha mãe escolheu uma série e começamos a assistir, meu filho parou de encarar a calcinha dela e passou a assistir a série, porém vez ou outra ele olhava para as pernas dela. Perto do horário de almoço minha mãe foi preparar algo para comermos e após a refeição cada um foi para o seu quarto tirar um cochilo, algo que é comum aqui em casa aos domingos.
Entretanto eu não consegui descansar, pensando no que vi na casa da Pe e agora no sofá com a Bárbara. Tinha passado só uns 10 minutos que cada um havia ido ao seu quarto, quando eu me levantei da cama, ainda com o mesmo vestido e uma calcinha branca, e fui em direção ao quarto do meu filho. Bati à porta dele para anunciar que estava lá e já fui entrando, para a minha surpresa ele também estava acordado. Peguei-o com o pau na mão, literalmente, batendo uma punheta deitado em sua cama, mesmo com o quarto escuro notei ele me olhando com os olhos vidrados de medo por ter sido flagrado nessa situação e vulnerável. Com os olhos marejados e em desespero tentando puxar o lençol para cobrir sua nudez, ele disse: "Mãe!? Desculpa, eu, eu... não estava fazendo nada demais." Meu filho sempre foi tão bonzinho que nem ficou bravo por eu ter invadido seu quarto repentinamente.
Eu tentei ficar plena e calma, mas possivelmente meu rosto denunciava minha excitação e surpresa, afinal eu vi a poucos metros de mim aquele pauzão dele. Sentei na ponta da cama dele, em minha mente eu queria dizer: "Isso filhão, continua, deixa eu ver esse pau explodir seu leite." Respirei fundo, tentando ficar mais calma e disse:
- Não se preocupa filhão, eu que peço desculpas por entrar no seu quarto de repente. E isso é normal na sua idade. - forcei um sorriso para tranquilizá-lo. - É comum se masturbar, até a mamãe faz de vez em quando. (Era uma meia mentira, pois havia anos que eu não fazia isso, até esse final de semana)
- É sério!? - ele perguntou. - É que você fez uma cara estranha quando me viu.
- Sim, é normal. Na verdade filho, eu fiquei espantada ao te ver pelado, ainda mais daquele jeito. - nessa hora foi eu quem corei. - Você sabe... duro e beeem duro.
Ele ficou ainda mais vermelho, abaixou o rosto para evitar me olhar na cara. E não conseguiu falar nada.
- Filho. Dá um espacinho pra mamãe vai. - falei e indo sentar-me ao seu lado, fui empurrando o lençol dele para não ficar coberta e nem ficou por cima. - O meu querido, não precisa ficar todo tímido. Eu só, bom, me assustei com o que vi. Você está de parabéns viu, seu brinquedinho é bem grande, quer dizer, é um brinquedão. - tentei descontrair e ri.
- Você fala sério mãe? - ele me olhou rapidamente nos olhos, todo envergonhado, talvez pelo que acabara de ouvir. - Eu nunca achei que meu... brinquedo, fosse grande.
- Oloco filho, como assim? É muito grande. - eu disse, espantada por essa declaração. - Por que você acha isso, filho?
- Porque uma vez eu vi um pornô e o cara tinha pau assim, achei que era normal. - ele disse tímido e desanimado.
- Não filho, não se deixe enganar pelo pornô, inclusive se o dele era igual o seu é porque o dele também é grande. Não é todo homem que é grande assim não, viu!? Seu pai mesmo, não era desde tamanho todo. - disse e ri. - Deixa eu te ajudar filho.
Nessa hora eu peguei em seu braço, pelo punho e coloquei em minhas grossas coxas, senti um arrepio ao fazer isso, e vi que ele ficou nervoso mas logo começou a acariciar minha perna.
- Por que você é tão inseguro, filho? Pode falar.
- É porque eu sou feio, mãe. Tenho trauma com isso, aí fico tímido e não consigo me aproximar de quase ninguém.
- Filho você não é feio, não é nenhum Brad Pitt, mas ainda sim, não precisa dessa insegurança toda. Ainda mais com essa coisa no meio das pernas. - disse e ri no final. - De verdade filho, olha isso.
Nessa hora eu peguei no pau dele, por cima do lençol. Como era grosso, senti que era mais grosso que seu próprio punho, me deixou muito excitada pegar e apertar o pau dele por cima do lençol. Comecei a esfregar o pau dele, e notei que ele estava incrédulo com isso. Então eu disse:
- Deixa eu ver filho, mostra pra mamãe. - apertando o pau dele e deixando bem marcado no tecido fino do lençol. - Eu quero te ajudar com tudo, inclusive com isso.
Ele hesitou um pouco, ficou sem reação, então eu mesma puxei e joguei o lençol em seus pés. Peguei novamente nele pau grande e grosso, duro feito uma pedra. Tava lindo demais sentir e ver minha mãozinha naquela tora. Comecei a punhetar ele e disse: "Estou tão excitada filho, olha." E coloquei a mão dele sobre minha boceta, que essa altura estava molhando o tecido da minha calcinha.
- Mãe, que mão gostosa. - ele disse. - Você tá molhadinha.
- Sim filho, pra você ver como você me deixou com esse pau gostoso. Mesmo sendo meu filho, você pode me deixar excitada também. - ele não respondeu nada, só ficou acariciando minha boceta pela calcinha enquanto eu punhetava lentamente aquele pauzão. - Eu tenho um segredo pra te contar, mas só falo se você me contar um seu também.
- O que é? - ele acenou a cabeça que sim, concordando
Aumentei um pouco o ritmo da punheta, e diminui. Dei um tempo para provocá-lo. Envolvi minha outra mão em seu pau, segurando e punhetando com as duas, então falei perto do seu ouvido:
- Eu vi você comendo a Pe hoje, sabia? - nessa hora ele corou, ia começar a se justificar e eu interrompi com um selinho. - Ei, calma... Eu quis ver, foi muito gostoso ver esse pauzão entrando nela, esse é meu segredo, eu estou com muita vontade de te ver transando de novo filho. Me ajudaria com isso? - ele ficou chocado, e balançou a cabeça confirmando.
- Eu, eu não sei como eu poderia te ajudar com isso mãe. Eu sou muito tímido.
- Eu te ajudo a conseguir transar, faço o que for possível, só me promete que sempre me deixará ver você transando. - eu disse e ele concordou.
Nessa hora eu fui me aproximando do pau dele, dei um beijo naquela cabeça e fui introduzindo aquela pica enorme na minha boca. A cabeça dele é tão grande, que bastava só ela para preencher minha boca. E fui passando a língua por ela, senti o pau dele babando, um gostinho salgado, mas delicioso. Parei de chupar, olhei pra ele e disse:
- E aí? Qual o seu segredo? Não vale falar o que eu já sei, como você ter o desejo de comer a Pe. - e voltei a lamber a cabeça da pica dessa vez como se fosse um picolé, olhando nos olhos dele, ele se mostrava estar muito excitado com isso tudo.
- Eu já bati uma pensando em você, na tia Bárbara e na Pe. Além de uma colega da escola. Esse é meu segredo. - ele disse sem olhar pra mim, como se estivesse confessando.
- Hum... já bateu pensando em mim, é!? - disse enquanto lambia o pau dele todo, das bolas até a cabeça. - Meu filho é um pauzudo que quer comer a mãe e a tia. Hahaha.
Ele ficou sem graça, e enquanto eu lambia o pau dele, sem falarmos uma palavra desde o segredo dele ser revelado passaram alguns segundos até que ouvimos um "Toc, Toc" em sua porta.
- Gu! - era a voz da minha irmã. - Sabe da sua mãe? - nessa hora ele ficou em choque, com medo de ser flagrado nesse momento incestuoso.
- Eu tô aqui Ba, eu não consegui dormir e vir fazer companhia para ele. - respondi enquanto puxava o lençol para nos cobrir. E nisso a Ba entrou no quarto.
- Tava te procurando. Ia te chamar pra gente ir tomar um sorvete ou então ir na piscina, bora? - ela perguntou de frente pra nós, pelo visto não desconfiou de nada.
- Ah, claro. Com esse calor, um picolé bem gelado e gostoso cairia bem. - disse ao mesmo tempo que acariciava seu pau por baixo do lençol. - Vamos Gu? Aí a gente toma um banho de sol ou de piscina.
- Isso ai. - disse minha irmã batendo palmas. - Mas vem de sunga hein Gu. Hahaha.
Assim que ela saiu pela porta, eu sussurrei no ouvido do meu filho: "A mamãe vai te ajudar a comer a tia Bárbara."
*** imagens tiradas da internet, meramente ilustrativas ***