Gosto de ver meu filho transando - pt.2 - proposta paraa vizinha
Aquela noite, depois de ver minha vizinha chupando o pau do meu filho, foi uma das melhores da minha vida. Não só porque eu fui dormi no final de tarde, no começo do anoitecer mas também porque eu gozei como nunca antes e adormeci bem relaxada. Foram quase 12 horas de sono profundo. Acabei sendo acordada pela minha mãe, bem cedo, por volta de 6:30 da manhã, num domingo fresco e gostoso. Minha mãe, aos 50 anos acorda todos os dias bem cedo, seja feriado ou férias. Ela veio ao meu quarto me acordar, apenas para perguntar se o churrasco correu tudo bem, pois quando ela retornou do trabalho eu já estava dormindo. Levantei-me, abracei minha mãe e disse que correu tudo super bem, que o Gu tinha feito muito bem as carnes e linguiças. E nesse momento lembrei do que eu vi pela janela e senti minha vagina umedecer. Como eu fiquei aérea por um tempo, minha mãe perguntou se eu estava bem, afinal eu fui dormir cedo no dia anterior, o que não é de meu feitio. Falei que estava tudo bem, e a convidei para tomarmos um café na rua, contudo ela recusou, disse que iria dar uma caminhada como ela gosta de fazer aos domingos e que quando retornasse aí sim iria fazer o dejejum. Acompanhei minha mãe até a porta, para que fosse fazer a sua caminhada e antes de retornar ao meu quarto fui em direção ao quarto do meu filho, a porta estava entreaberta, pois não temos o costume de trancar as portas dos respectivos quartos. Enfim, adentrei o quarto do Gustavo e percebi que sua janela estava totalmente aberta, a mesma janela pela qual eu fiquei espiando, contudo notei também que a janela da Pe estava fechada. Contudo meu foco no quarto do meu filho não era a janela, e sim ele, pois eu estava confusa e queria entender se minha excitação vinha por parte de uma atração a ele, ao pênis dele ou se vinha de um fetiche de vouyer. Afinal eu nunca fui de ter muita libido, tive pouquíssimos homens em minha vida e nunca tinha sentido tanto tesão quanto no dia anterior. Fiquei observando ele, meio descoberto por conta do calor, seu corpo e parte do seu rosto iluminado pela luz que vinha da janela. Notei que usava uma samba canção, com uma perna esticada e a outra dobrada de lado, com o cobertor cobrindo parcialmente suas pernas finas e magras, puxei levemente o cobertor, para descobrir suas pernas e vi, saindo pela abertura da coxa da samba canção, a cabeça do pênis dele. Que visão bonita, só uma parte da cabeça estava visível, mas tava bom demais ficar ali olhando. De repente ouço um som metálico, e me viro rapidamente em direção a janela e percebo que minha vizinha está abrindo sua própria janela. Por impulso eu me abaixo, ficando escondida "rastejando" pelo chão indo em direção a porta no quarto do meu filho. Nesta hora eu olhei por cima do ombro, com a imagem do pênis do meu filho e imaginei a vizinha se aproximando e chupando ele dormindo, fazendo a pica dele endurecer enquanto dorme. Nessa hora enquanto eu imaginava senti minha buceta umedecer de novo. Saí apressadamente do quarto do meu filho, entrei no meu e decidi tomar um banho. No meio do banho, comecei a me masturbar ficava imaginando a cena que presenciei junto da minha imaginação dela ali chupando ele, isso me deixou excitada demais. Quando eu gozei, fiquei me perguntando novamente de onde vinha este tesão, porém eu queria experimentar ainda mais, pois é algo novo para mim. Decidida, eu me arrumei e lá pelas 7:15 da manhã eu bati na porta da Pe, como eu ouvi a janela dela abrindo, imaginei que já estivesse acordada. Vesti um vestido leve, e fui bater a porta dela. Logo ela me atendeu e perguntou se tinha acontecido algo, por estar lá tão cedo. - Nada não Pe, só queria falar algo com você. Posso entrar? Assim, eu falo e a gente toma um café juntas. - Tudo bem, mas não tenho muito a oferecer, só um café mesmo. - disse ela rindo. Ela usava um conjunto de pijama, todo rosa, com um decote que valorizava seus peitos e um shortinho que desenhava sua bunda. Começamos a tomar o café e ela foi direto ao assunto. - Fala aí Su, oque é que quer falar? É algo sério? - Não, quer dizer. É sério, mas não se preocupe rs. - Xiii, lá vem. Não me deixa preocupada vizinha rs. É sobre o Gu né!? Sobre oque eu disse na piscina. - Então... é sobre o Gu sim, mas não na piscina. Ontem, sem querer eu vi você com o Gu, dentro do seu quarto. Ela ficou vermelha e gaguejando falou: - Como assim? O que quer dizer com isso? - Bom, eu vi que vc não mentiu quando falou aquelas coisas do meu filho. - disse dando uma risadinha no final. - Aí meu Deus, não acredito que você viu aquilo. Aí meu Deus, não sei nem onde enfiar a cara. Me desculpe Su. Eu não sei nem oque falar. - ela começou a chorar e tremer. - Não se preocupe Pe, de verdade. - tentei confortá-la. - Eu vim falar com você sobre isso, não estou brava contigo, só... bem, surpresa. - Sério que não está brava? - ela disse secando as lágrimas. - Sinto muito Su, eu, eu não sei oque deu em mim. - Não estou brava, só explica oque houve, como as coisas chegaram ali? - Aí meu Deus, que vergonha. Então, o Gu veio aqui e trocou o chuveiro para mim, foi até que rápido, fez direitinho. Mas Su, desculpa, eu não aguentei quando eu o vi em cima da escadinha, com aquela sunga preta marcando o pau. Me deu um fogo, eu nem pensei, só me deu vontade de ver e uma coisa leva a outra. - Hum. Entendi. - fiquei olhando pra ela tentando imaginar e assimilar oque ouvi. - Sabia que tinha ficado chateada. Tipo, porra, ele é seu filho e eu aqui me aproveitando dele, só porque fiquei com tesão com aquela picona na minha frente. - Não estou brava, nem chateada. Mas fiquei surpresa, de verdade. Eu nunca iria imaginar isso na minha vida. Primeiro de ver que meu filhinho agora é um homem grande, e bota grande nisso, né!? - tentei disfarçar meu nervosismo de falar sobre isso com uma piada, não sei se deu certo. - Sim, é verdade rs. - ela estava começando a se acalmar. - Me desculpe Su, eu não sei oque deu em mim. Eu sempre gostei muito do Gu, ele é um amor de menino, sempre educado, carinhoso, faz de tudo, prestativo. Vê-lo com toda essa insegurança me dá uma dó dele. - Aí você achou uma boa ideia, mamar o pau dele? - perguntei seriamente. - Não, não foi bem isso. Mas tipo, sabe né Su. Eu nunca tinha visto ele com outros olhos, sempre foi como um filho pra mim, porém quando eu vi aquele pauzão da minha janela, mudou minha cabeça. Mas eu jamais iria tentar algo, lá na piscina foi só pra provocar ele. Porém, ele aqui em casa com o corpo ainda meio molhado, mexendo no meu chuveiro, com aquela picona na altura do meu rosto, que eu só tinha visto de longe, me deu uma vontade enorme de chupar ele. Desculpa Su, prometo que nunca mais vai acontecer. - Imagina Pe rs, eu falei meio séria agora pouco. Mas não estou brava. - Eu sei que está, e tem razão de estar puta comigo, porra eu não devia ter feito isso. Aquilo que eu falei na piscina de estar na seca é real, deve ter sido isso. Eu fiquei sem chão depois, quando caiu a ficha, eu fechei a janela depois que ele saiu e só abri agora de manhã. E, sinceramente, esperando ver ele pelado de novo. Desculpe. - Não tem problema. Eu imagino, eu também fiquei sem chão com oque vi. - Eu quase não dormi essa noite, pensando e imaginando como será daqui pra frente, se ele vai me procurar, se vamos mudar nossa relação. Eu não sei oque fazer Su, me desculpe. - Para de pedir desculpas mulher. Eu hein rs. - falei séria, depois ri. - Pe, posso ver o seu quarto? - Claro, vem. - levantamos da cadeira e eu a segui.- É aqui onde eu espio o seu filho. Fiquei observando o quarto, olhando a janela e pude ver como é a visão para o quarto do meu filho. Notei quase tudo no quarto dela, sua cama, seu grande guarda-roupas espelhado, sua mesa de maquiagem, olhei tudo. Enquanto eu observava e passeava pelo quarto, a Pe mostrou nervosismo, talvez aguardando algum julgamento ou decisão minha. Em minha cabeça se passavam várias coisas, menos culpar ou julgá-la. Então percebi uma movimentação no quarto do Gu, me abaixei e fui pra perto da janela a Pe percebeu e fez o mesmo, e juntas ficamos espiando meu filho. E ela disse: - Todo dia ele faz esse mesmo ritual, é uma graça rs. Pude ver ele se espreguiçando sentado em sua cama, levantou-se e já dava pra ver o volume na samba canção, e então ele a tirou ficando com a pica mole cabeçuda e grande toda solta. Nossa visão era de perfil, ele abre o guarda-roupa que fica de frente da cama, se agaixa e pega uma camiseta a veste, e só depois disso que ele pega uma cueca e cobre aquela coisa grossa e veste uma bermuda e sai do quarto. Virei pra Pe e falei: - Então é essa sua visão todo dia? rs - Sim, hoje ele tava mole, alguns dias tá meia-bomba, mas já espiei ele com acordando com a rola dura. E foi quando fiquei de queixo caído rs. - ela disse meio que rindo, enquanto tampava os olhos. - Entendi. Bom Pe, como o Gu já acordou eu tenho que voltar já, senão ele pode ficar preocupado em não me ver lá. - Entendi Su, mais uma vez, me desculpe. Eu não vou deixar isso acontecer de novo, mesmo que ele me procure, eu vou falar que é errado e não vai acontecer de novo. - Na verdade Pe, eu queria te pedir um favor... - me virei pra ela, pegando em suas mãos. - O que seria? - ela pareceu estranhar meu pedido, talvez temendo algo. - Você não poderia ajudar o Gu a perder a virgindade? - Nessa hora ela arregalou os olhos e foi ficando vermelha. - Eu acho que só posso pedir pra você, ainda mais depois de ontem. Eu acho que você tem razão, ele é muito inseguro e talvez ele se solte mais e ganhe mais confiança ao se envolver com você. Faz isso por mim? Ensina a ele tudo o que você puder sobre sexo e como agradar uma mulher na cama. - Nossa Su, eu nem sei oque dizer. Depois de tudo, isso não é um pedido que eu tava esperando. - disse em choque. - Se não puder tudo bem, mas caso aceite. Queria por uma condição. - ela perguntou qual e eu respondi. - Que me deixe assistir tudo.
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