Gosto de ver meu filho transando - pt.3 - proposta aceita

Após declarar minha condição caso a Penélope aceitasse se deitar com meu filho, ela fez uma expressão de quem não acreditou no que acabará de ouvir.
- Como assim você quer assistir tudo? - disse a Pe chocada. - Tá doida Su?
- Não Pe, estou falando sério. Sinceramente, ontem quando eu vi você o chupando, me deu muito tesão.
- Não, cê tá me tirando, só pode. - disse ela rindo de nervoso, cobrindo o riso com uma das mãos. - Carai Su, mas tipo, você quer realmente ver eu fudendo com seu filho?
- Bom, não sei se de perto, mas eu queria muito ver. Hoje quando acordei eu fui no quarto dele, e vi aquele pau escapando pela bermuda, e me deu água na boca, porém quando eu lembrei de ontem e fiquei imaginando ele dormindo e você chupando ele ali, nossa, me deu um fogo.
- Puta que pariu Su. - ela estava chocada com essa revelações. - Mas cê quer transar com o Gu também?
- Nem sei Pe, o pau dele me deu uma vontade de querer experimentar, mas no momento eu só quero ver mesmo. Sabe, eu nunca vi um vídeo pornô, então quando eu flagrei vocês ontem me deu muito tensão, e eu quero sentir isso de novo. Só isso. Rs - dei um risinho no final.
- Caralho Su, tá bom. Eu aceito, mas como vamos fazer?
Pensamos juntas por um tempinho e sugeri um plano. Ela me ouviu, acrescentou ou questionou umas partes e logo decidimos colocar em ação. Desde o momento em que notamos que o Gustavo estava acordado, até eu sair do quarto dela com o plano elaborado, foram cerca de 10 a 15 minutos.
Voltei para minha casa, e já gritei pelo Gu. Não obtive resposta. Subi para o segundo andar e ouvi o chuveiro ligado, percebi que deve ter ido tomar um banho logo após acordar. Coisa ele fazia com frequência mesmo, sempre fazendo o mesmo ritual ou se banhava primeiro ou tomava café.
Bati à porta, e percebi pela voz que se assustou: "O-oi!? Mãe, é você?"
- Sim filho, está no banho faz tempo?
- Não muito, quando acordei desci e não te achei, então vim tomar banho.
- Tá bom, então sai logo. Para que possamos tomar café juntos.
- Está bem, só mais 5 minutos. - ele disse. E logo suspeitei que estivesse "aprontando".
- Nada disso, sai logo. Vamos. - disse ordenando. - Já está tempo demais nesse banho.
- Aí, tá bom. - pude ouvir o chuveiro desligando e ele começando a se secar.
- Abre a porta, para a mãe lavar a mão. E não demora não, porque a Penélope já está nos esperando.
- O que? - quase gritando, possivelmente de susto. - Como assim?
- Abre a porta que eu te explico. - rapidamente ele abriu, e vi que ele estava enrolado na toalha. Percebi um grande e grosso volume de lado na toalha, tentei não olhar muito, para que ele não percebesse. - Eu estava na casa da Pe, ela já está acordada, aí a gente marcou agora de tomar café da manhã na casa dela.
- Entendi, mas a gente agora tão cedo, e vai ser na casa dela? - disse ele nervoso, e tentando cobrir o pau com uma das mãos.
- Sim, tem algum problema? Sua avó está na caminhada, sua tia dormindo, então vamos só nós. - perguntei enquanto secava minhas mãos na toalha de rosto, nessa hora até pensei em secar na toalha dele, mas seria muito direto e poderia assustá-lo ainda mais. - Eu fui lá perguntar se tava tudo certo com o chuveiro e ela disse que sim, que amou que você o consertou, fora que elogiou sua linguiça, disse estava muito gostosa.
Nessa hora ele ficou bem vermelho, olhei rapidamente para o seu pênis e o vi pulsar uma vez e já voltei a fixar meus olhos nos dele, que desviava olhando para o teto.
- Não tenho nada contra, é que ontem... sabe... - ele estava gaguejando.
- Ah, sobre o lance na piscina? Tá nervoso com isso? Ela me disse que estava te provocando.
- Isso, é sobre a piscina.
- Filho, olha pra mim. - segurei suas mãos e seus olhos se fixaram nos meus. - Eu sei que eu sempre fui muito superprotetora, inclusive ontem, e que talvez isso também tenha te deixado inseguro em alguns aspectos, mas tenha em mente uma coisa. Você é o dono da sua vida, se você não quer algo, não faça, mas aprenda a dizer "Não", eu sei que não é fácil, mas é uma maneira de começar a mudar. Sei que eu estava decidindo as coisas sem te consultar, então... você quer ir tomar café na Pe?
Ele me olhou, vi seus olhos se encher de lágrimas, ele me abraçou e senti seu pau duro em minha barriga, então ele se afastou agradecendo e disse que queria ir sim, pois seria bom tomarmos café juntos.
Falei para irmos para a padaria rapidinho antes de irmos para a casa da Pe, ele concordou e em menos de 10 minutos já estavamos de volta, eu estava com o mesmo vestido e o Gu com a mesma bermuda e camiseta que o vimos se trocar. A Pe atendeu a gente com um vestido colado no corpo, realçando os peitos dela e a bunda, tinha passado um batom leve e uma base, nesse meio tempo ela tinha tomado banho e se arrumado para ele.
Fomos tomar o café e conversando sobre trabalho e escola, já que este seria o último ano do Gu, até que eu comecei a "passar mal", obviamente era uma encenação minha e a Pe sabia... ok, não é melhor plano, mas foi o que veio em minha mente, e deu certo. O Gu ficou super preocupado comigo, mas eu disse que só precisava de um ar e de qualquer coisa ir ao banheiro, e que ele poderia ficar com ela tomando café. Ele ficou meio nervoso, quando viu que ficaria a sós com a Pe, mas concordou.
Fui saindo pela porta dos fundos, enquanto eles ficaram na mesa, a Pe havia se sentado ao lado do Gu e então partiu pro ataque, colocando as mãos diretamente na coxa e pegando no pau do Gu, que soltou um gemido de susto quando isso aconteceu.
Eu estava bem atrás da porta, quietinha, para que não me ouvissem e para que eu ouvisse eles, e só nessa adrenalina de estar espiando eles já tinha deixado minha vagina umedecida.
- Shiu! Sua mãe pode te ouvir se ficar gemendo só porque peguei no seu pau. - disse a Pe colocando o indicador sobre a própria boca.
- Tomei um susto, não esperava por isso. Essa noite, eu quase não consegui dormir pensando em ontem. Aconteceu mesmo?
- Eu também mal consegui dormir, e sim aconteceu, e hoje eu quero mais desse pau gostoso. Vem, vamos lá para a sala.
- E minha mãe? - meu filho perguntou.
- Não se preocupe, ela tá lá fora, a gente vai ouvir se ela entrar para ir no banheiro. - foi exatamente como planejado, e meu filho só concordando.
Nisso eu entrei rapidinho, e tentei seguí-los o mais silencioso possível. E felizmente, pra mim, consegui. Fiquei posicionada numa parte da cozinha da Pe onde eu conseguia vê-los, mas eles não conseguem me ver. E assim eu fiquei, quando eles começaram a se divertir.
Assim que chegaram na sala dela, ela já foi dando um beijo de língua nele, que retribuiu na mesma hora, mas percebi que ele estava bem afobado. Ela disse que ele poderia ter calma, que não precisava se apressar, ele só concordou com a cabeça. Então, ela tirou a camiseta dele, e começou a lamber os mamilos do meu filho, e ele sem reação só olhando, até que ela passou a mão no pau dele, que estava bem visível sua ereção. Pegou pelo elástico da bermuda, ajoelhou no chão em frente a ele, e tirou sua bermuda junto com a cueca e vi, pela 3ª vez o pau enorme do Gustavo.
Que visão gostosa ela ajoelhada admirando a grande pica dele, pegou nele e foi lambendo das bolas até a cabeça, e meu filho gemeu. Começou chupando as bolas, colocando uma na boca e depois a outra, e voltava a lamber, como se fosse um picolé. Vi meu filho delirar com o boquete dela, colocava a cabeça na boca e lambia todo, se engasgava tentando colocar cada vez mais do pênis do meu filho na boca. Os dois estavam se deliciando demais com isso, e eu, bom, já tinha começado a me masturbar lentamente vendo aquela cena.
Quase gozei quando a Pe pegou com uma mão na base do pauzão dele, colocou outra mão a cima e começou a masturbar ele e chupar a cabeça, mas no final quem gozou foi ele. Encheu a boca dela de leite, e engoliu tudo.
Então ela se levantou, tirou o vestido revelando estar sem sutiã, e com uma calcinha minúscula vermelha. E falou: "Vem Gu, vou te ensinar tudinho, só vai sair daqui quando eu gozar".