O obreiro evangélico me deixou de cu todo arregaçado!!!

Aqui no litoral norte tenho uma amiga e vizinha chamada Dalva, que é evangélica e que veio me perguntar se eu receberia o obreiro da sua igreja, chamado Daniel, para uma oração e unção, eu disse que sim e marcamos para uma quinta feira a noite às oito horas. Ela ficou de vir junto com ele. Preparei suco, econt e uns bolinhos de pães de queijos. Faltando uma meia hora ela me ligou para me dizer que ela não poderia vir porque havia surgido algo inesperado, mas, que eu o recebesse, eu disse que sim! Eu estava como na foto abaixo, tamancos pretos com boceta e meu cuzinho piscaram, eu amo negros suados. O convidei para entrar e andei a sua frente caminhando vagarosamente e rebolando gostoso porque sabia que a minha calcinha fio dental marcava a minha bunda sob o fino tecido do meu vestidinho azul como na foto abaixo. Entramos em casa, minha filha tinha saído para foder com um coroa que a paga bem, fiz o obreiro se sentar na poltrona e me sentei no sofá com as pernas cruzadas, exibindo minhas coxas para ele, eu me sentia respirando com dificuldade, meu coração tinha disparado, eu fico dessa maneira e quando ele me quis saber o que me afligia, ele perguntou: “O que está perturbando a paz da irmã?

Já descontrolada respondi. Eu respondi um tanto nervosa, falando: “Irmão, eu estou muito carente de um grande “cajado”, grande e muito grosso, faz um tempinho que não tenho um para acariciar, apertar e mamar!” Na hora ele levantou, se aproximou, abriu a camisa, mandei que a tirasse, desafivelou o cinto da calça, a abriu, desceu o zíper e enfiando a mão por dentro de uma cueca vermelha ele tirou um enorme cacetão preto para fora, nossa, era muito grosso! Pedi a ele que tirasse os sapatos, meias, calça e cueca, ele tirou tudo ficando pelado, tinha uma enorme quantidade de pentelhos bem enrolados. O puxei pela cintura, peguei seu pau, o apertei e o esfreguei no meu rosto, fedia suor misturado com urina, fiquei mais tesuda ainda, amo pau de negro, grande, grosso, pentelhudo, fedendo suor e urina, eu amo! Esgarcei a glande e dei uma lambida nela com muita saliva, que delícia! Em seguida abocanhei e chupei, que pau verdadeiramente tesudo, delicioso!

O chupei com muita vontade por todo pau e bolas que cheiravam bem azedas, suadas, isso me enlouquecia, parecia que eu chupava o pau de um cavalo de raça de tão grande, grosso e duro que era, ele segurava minha cabeça e fodia com força a minha boca que eu aproveitava para punhetá-lo o fazendo urrar de tesão, me falando: “Que benção irmã, chupa, mama no cajado do seu irmão, do seu servo, chupa irmã essa cabeça!” Depois de chupá-lo muito no pau cheirando azedo, suor de negro, eu peguei meu K-Med, passei na cabeça do seu pau e na entrada do meu cu e pedi pra ele meter, que delíciaaa!!! Ele encostou a cabeça no meu rabo e pedi para ele enfiar, nossa!!! Ele me segurou pelos quadris e foi empurrando, enfiando, metendo fundo para em seguida, passar a tirar e a enfiar num ritmo muito alucinante que parecia que iria atravessar o meu reto e sair na minha boca de tão forte que ele socava no meu rabo com força e muita raiva, que tara!

Ele metia, socava com muito tesão, arrombando e esburacando a entreada do meu cuzinho, falando que ele sempre preferiu comer cus a comer bocetas e que se eu quisesse ele tinha um outro irmão da igreja como ele, bem pauzudo, com um cajado muito grosso. Eu gritei falando que ele poderia trazer esse irmão para “orarmos e até jejuarmos” a noite inteira juntos. Ele me perguntou se eu aguentaria dar conta de lustrar com a boceta os dois cajados, eu falei que sim. Depois de foder muito, por uns quarenta minutos, finalmente ele me encheu o cu, o meu reto de porra, que depois que ele gozou, eu me virei, saindo com meu cu do seu pau e o chupei com o pau amolecendo. Meu cu estava todo aberto e melando.

Ele foi embora e eu fui tomar um banho quente e quando terminei o meu banho, estava me secando, a irmã Dalva me ligou querendo saber como havia sido a noite de orações com o obreiro Daniel e perguntou se ele usou muito o cajado, eu respondi que oramos umas duas horas com ele usando o tempo todo o seu enorme cajado, ela quis saber se ele usou na frente e atrás, falei que somente atrás. Falei que o cajado dele havia causado um grande estrago, ai, ela que se masturbava do outro lado, gritou: “Irmã Sarah, ele já me causou muitos buracos, eu conheço bem o cajado dele, eu espero meu marido sair para recebe-lo aqui em casa sempre de camisola. Da próxima vez quero estar junta irmã, vamos fazer um culto com mais dois obreiros que eu conheço e vamos louvar noite inteira”. Minhas fotos, da minha filha e mãe, vocês podderão ver no meu "Álbum de Fotos" aqui do site.