amigas e seus garanhões



As colinas verdejantes do interior, onde o ar é sempre fresco e o perfume das flores silvestres e o canto dos pássaros são uma constante, viviam duas jovens, Carla e Ana. Ambas estavam prestes a se formar no ensino médio, mas uma paixão as unia mais do que irmãs: o amor por cavalos.

Carla, cujo cabelo loiro-dourado estava sempre preso em uma trança prática, possuía Flexa, um magnífico garanhão preto cuja pelagem brilhava como o céu noturno. Seu temperamento era tão impetuoso quanto seu nome sugeria, mas sob a orientação calma de Carla, ele era simplesmente magnífico. Ana, com seus cachos selvagens e um sorriso que iluminava qualquer ambiente, era a orgulhosa dona de Apollo, um garanhão castanho com uma faixa branca na testa, tão impetuoso quanto o deus sol cujo nome ele carregava.

Em um dia ensolarado com um céu tão azul como se tivesse sido pintado, Carla e Ana decidiram que era hora de uma aventura. Selaram os cavalos, verificaram seus equipamentos com o cuidado meticuloso de verdadeiros amantes de cavalos e partiram de seu estábulo nos arredores de uma vila pitoresca.

A cavalgada ofereceu tudo o que esperavam. A paisagem se descortinava diante delas como uma tapeçaria de beleza natural. Trotaram por trilhas ladeadas por carvalhos centenários, cujos galhos se estendiam como se para dar as boas-vindas às moças. Enquanto Carla e Ana cavalgavam pelo campo, a emoção da cavalgada e o vínculo com seus cavalos despertaram uma sensação inesperada. Os movimentos rítmicos dos cavalos sob elas, o calor do dia e o atrito da sela contra seus corpos despertaram sensações que as fizeram formigar.

Sem que uma soubesse, ambas sentiram um calor crescente entre as pernas, um prazer físico crescente que cavalgar podia proporcionar às mulheres. Suas bochechas coraram não apenas pelo sol, mas também pelas sensações prazerosas que estavam experimentando. Cada moça, perdida em seu próprio mundo de emoções, era tímida demais para compartilhar o que estava acontecendo.

Cavalgaram sem parar, cada movimento dos cavalos aumentando a excitação sutil, mas inegável. Tentaram se concentrar na beleza ao redor, na liberdade da cavalgada, mas as sensações eram como um pedido persistente.

Parando em um riacho, desmontar lhes trouxe um breve alívio, mas também uma maior consciência de seus corpos. Trocaram sorrisos, não porque se conhecessem, mas porque presumiram que o rubor da outra era devido ao esforço da cavalgada.

A pausa no riacho foi preenchida com uma intensidade que nem Carla nem Ana esperavam. As sensações que experimentaram durante a cavalgada as tornaram extremamente sensíveis e, enquanto estavam ali, o mundo ao redor pareceu se confundir, tornando-se um mar de sensações e percepções.

Seus olhares se encontraram e, naquele momento, as palavras foram supérfluas. O ar estava repleto de um desejo não expresso e, como se puxado por um fio invisível, elas se aproximaram. Seus lábios se encontraram em um beijo ao mesmo tempo exploratório e faminto — o primeiro que compartilharam e que acendeu um fogo que ardia há muito tempo sob a amizade deles.

O beijo foi como uma faísca em uma isca seca; queimou e se espalhou rapidamente. Suas mãos, que antes eram tão habilidosas em manusear rédeas e selas, agora se moviam com um propósito diferente. Elas se agarraram, puxando as roupas uma da outra com um desespero nascido da excitação reprimida do dia. Botões se abriram, zíperes se abriram e roupas foram empurradas para o lado até que eles ficaram sem fôlego e nus sob a copa das árvores, perto do riacho murmurante.

O ar beijou suas peles, criando um forte contraste com o calor de seus corpos. O mundo pertencia somente a eles; os sons da floresta, o suave balbuciar do riacho — tudo isso formava o pano de fundo de sua paixão. Exploraram-se mutuamente com curiosidade e entusiasmo, suas mãos abrindo caminhos que lhes eram novos, mas que, no entanto, pareciam sempre ter estado ali, apenas esperando para serem descobertos.

Elas se renderam ao desejo que a cavalgada havia despertado neles. Seus corpos se moviam em um ritmo natural que combinava com a cavalgada compartilhada. Foi um momento de puro prazer, sem filtros, uma descoberta de si mesmos e um do outro de maneiras que jamais ousaram imaginar.
Após o calor de seus primeiros orgasmos juntas, Carla e Ana se recostaram na grama fresca, seus corpos ainda tingidos pelo brilho residual. Enquanto recuperavam o fôlego, o olhar de Ana se voltou para Apollo, que se aproximava. Seus olhos pareciam refletir um estado de alerta incomum e, enquanto ela observava, seu pau emergiu lentamente da bainha, ficando maior.

"Oh, Deus", exclamou Ana, com a voz em um misto de choque e admiração. Carla, ouvindo a surpresa da amiga, virou a cabeça para olhar e seus olhos se arregalaram. "Jesus", murmurou ela, olhando para Apollo.

Ana não tirou os olhos de Apollo, soltando um suspiro ofegante: "Você consegue imaginar?". Carla não conseguia desviar o olhar e respondeu com uma mistura de curiosidade e preocupação: "Nossa, não sei, não seria doloroso?" "Talvez", admitiu Ana, com a voz soando animada, "mas que viagem, né?"

"Olha o Flexa, o dele também é enorme!" Ambas as garotas voltaram os olhos para Flexa, que também estava completamente excitado, com o cacete balançando de forma impressionante. "Nossa, acho que nosso showzinho os impressionou, talvez eles consigam sentir o cheiro", disse Carla, com um tom divertido e um pouco envergonhado.

Ana, ainda encarando com curiosidade lasciva, não respondeu. Seus olhos estavam fixos nos garanhões, e sua mente estava repleta de pensamentos selvagens e tabus que essa visão desencadeou nela. O ar estava impregnado do aroma de sexo, paixão e da natureza imaculada do entorno. Agora as garotas estavam ali, uma mistura de êxtase pós-orgástico e curiosidade recém-descoberta, misturando-se ao silêncio da floresta, cercadas pela beleza natural e pela excitação inesperada de seus cavalos. A tensão no ar era palpável, um cenário em que elas estavam cruzando limites que nem sequer haviam considerado antes. Ana, com um brilho travesso nos olhos, quebrou o silêncio com uma sugestão ousada: "Você gosta de boquete, não é, Carla?"

Carla corou, sua voz uma admissão sussurrada: "Sim, mas..." "Então vá em frente", desafiou Ana, seu tom ao mesmo tempo provocador e exigente. "Você está brincando?" Carla respondeu, com os olhos arregalados de descrença. "Eu faço se você fizer", retrucou Ana, sua voz firme de entusiasmo pelo desafio. "Isso é loucura", sussurrou Carla, sua mente a mil. "Você sabe que quer", insistiu Ana, sentindo a curiosidade de Carla apesar do choque inicial.

Uma pausa se seguiu entre elas, preenchida pelos sons da floresta e pela respiração pesada dos cavalos próximos. O rosto de Carla estava visivelmente em luta, mas finalmente ela admitiu: "Bem, eu poderia imaginar..." "Então faça, eu te desafio", disse Ana, sua voz agora um sussurro animado e desafiador.

Carla nunca recuava diante de um desafio. Com uma mistura de medo e curiosidade, ela se aproximou de Flexa, com o coração batendo forte no peito. O garanhão parou, talvez sentindo a mudança no ar ou simplesmente respondendo à presença familiar de seu cavaleiro.

Ana observou, prendendo a respiração, enquanto Carla estendia a mão, primeiro hesitante, depois decisivamente. O momento era de alguma forma surreal, repleto de uma tensão erótica que nenhuma das duas esperava.

Carla se posicionou ao lado de Flexa, com o coração ainda batendo forte. Ela estendeu a mão, tremendo levemente ao tocá-lo, sentindo seu tamanho e calor. Respirando fundo, ela se aproximou, seus lábios se abrindo para agarrar a ereção maciça de Flexa. Seu pau enorme era diferente de tudo que ela já havia experimentado, intimidante e excitante ao mesmo tempo. Ela deslizou a boca sobre ele, sua língua explorando o território desconhecido, sentindo o aroma terroso e almiscarado do garanhão.

Ana se virou para Apollo. Seus movimentos eram mais confiantes, e suas mãos guiaram o grande cacete de Apollo até sua boca. Ela sentiu a pulsação de sua excitação, e seu próprio corpo respondeu com uma onda de calor. Ela o puxou para a boca, a língua percorrendo as veias proeminentes.

O sabor era intenso, uma mistura de sal e da essência ácida do animal, mas só serviu para excitar as duas garotas. Gradualmente, suas ações se tornaram mais harmoniosas, e seus olhares ocasionalmente se encontravam, e a visão uma da outra as encorajava a continuar.
Flexa reagiu primeiro. Seu corpo ficou tenso e sua respiração acelerou. Carla sentiu a mudança, a pulsação que sinalizava a aproximação do clímax. Com uma estocada repentina e poderosa, ele ejaculou, enchendo sua boca com uma quantidade enorme de esperma que ela não esperava. Era mais espesso do que ela esperava, quente e abundante, e escorria por seus lábios e queixo enquanto ela tentava engolir, mas a quantidade era avassaladora. Ela tossiu e se afastou quando o garanhão espirrou o restante de seu esperma em seu peito e garganta.

Apolo gozou pouco depois, e seu orgasmo foi rápido graças aos cuidados habilidosos de Ana. Sua ejaculação foi igualmente abundante e jorrou com força total, boa parte dela errando sua boca enquanto ela tentava engolir o máximo possível. Era demais, o sabor e a consistência estranhos, e logo, como os de Carla, seu rosto e a parte superior do corpo estavam cobertos pelo suco quente da luxúria animal.

As duas garotas se entreolharam, seus rostos demonstrando uma mistura de espanto e excitação. Estavam completamente esgotadas, os corpos pegajosos com o sêmen dos garanhões. Em acordo silencioso, moveram-se em direção uma à outra, o tabu do ato fortalecendo o vínculo.

Carla inclinou-se para frente, sua língua acariciando o rosto de Ana e lambendo-a suavemente até limpá-la. O gosto era intenso, mas o ato era íntimo, uma extensão da experiência compartilhada. Ana retribuiu, sua língua encontrando a pele de Carla e lambendo os restos da ejaculação de Flexa. Elas se limparam com uma mistura de curiosidade, excitação e uma sensação estranha causada pelo ato compartilhado.

Quando terminaram, recostaram-se, respirando pesadamente. Ambas estavam cobertas de suor e restos de sêmen, com as roupas ao lado, esquecidas no calor do momento. Vestiram-se em silêncio, pois o peso da aventura tornava as palavras desnecessárias.

Enquanto montavam em seus cavalos, a cavalgada de volta prosseguiu lentamente, ambas perdidas em pensamentos sobre o que havia acontecido. O ar parecia sussurrar sobre suas façanhas, e a floresta as envolvia como um manto. Sabiam que aquilo era algo que lembrariam para sempre; um testemunho de sua ousadia juvenil, seu vínculo agora selado por uma experiência que transcendia o comum.

A pergunta de Ana pairou no ar como um pensamento não dito. "Você acha que eles estarão prontos novamente quando chegarmos ao estábulo?", sussurrou ela com um sorriso travesso. "O que você quer dizer?", perguntou Carla, sua mente a mil com as possibilidades. "Você sabe... que eles vão ficar duros novamente", esclareceu Ana, sua voz transbordando de antecipação lasciva. "Por quê?" A garganta de Carla estava seca, mas seu corpo já estava reagindo ao pensamento. "Porque..." Os olhos de Ana brilharam de ousadia, "eu quero saber como ele se sente dentro de mim."

Chegando ao estábulo, cuidaram de Flexa e Apollo. Cada toque nos cavalos agora tinha um significado diferente. Foram até os fundos, onde o feno estava fresco, o estenderam em uma cama macia com cheiro de terra e cavalo, e então colocaram um fardo de palha ao lado de cada cavalo.

Ana se aproximou de Apolo com uma ousadia que parecia ter crescido com suas aventuras na floresta. Suas mãos deslizaram sobre seu corpo musculoso, provocando-o até que uma ereção enorme se tornou visível novamente. Ela se posicionou, com as pernas bem abertas, sua boceta brilhando de antecipação. Apolo subiu sobre ela, e sua respiração ficou presa na garganta ao senti-lo contra sua boceta. Seu tamanho era intimidante e excitante.

Foi intenso quando ele penetrou. Ana ofegou, seu corpo se apertando em volta do pênis de Apolo, sentindo cada centímetro dele enquanto ele empurrava mais fundo. Seus gemidos eram altos, desavergonhados, o som de uma mulher descobrindo uma nova dimensão de prazer. Ela se movia com ele, cada impulso a fazendo ofegar e seu clitóris pulsando com a fricção. À medida que se aproximava do orgasmo, seu corpo ficou tenso e sua vagina se fechou em torno dele. Seu clímax veio como um maremoto, e seus gritos ecoaram pelo estábulo enquanto ela sentia o pênis de Apolo pulsar profundamente dentro dela, o orgasmo dele seguindo o dela. Sua liberação foi quente, poderosa, enchendo-a com sua semente. Um pouco escorreu pelo pênis dele e pingou nas coxas dela.
Carla, observando Ana, já estava molhada e sua excitação estava chegando ao auge. Ela se posicionou sob Flexa. Ele não precisou ser solicitado duas vezes e fez o mesmo que Apollo. Sua primeira estocada foi quase demais, uma dor aguda que rapidamente se transformou em prazer conforme seu corpo se ajustava ao seu tamanho. Seus gemidos se juntaram aos de Ana, e o som do prazer compartilhado se misturou. Carla sentiu as estocadas poderosas de Flexa, cada uma levando-a mais perto da beira do êxtase. Quando ela atingiu o clímax, ele estava profundamente dentro dela, seu corpo convulsionando, sua vagina apertando Flexa, e ele atingiu o clímax. Sua ejaculação foi violenta, seu sêmen jorrando profundamente dentro dela, transbordando e escorrendo por sua bunda.

Era uma névoa de sentidos, o ar repleto do aroma de sexo, suor e garanhões. Eles estavam deitados no feno, seus corpos molhados, suas mentes atordoadas pela intensidade de seus orgasmos. Os cavalos estavam quietos por perto.

"Você... gozou?" Ana perguntou, com a voz ofegante, os olhos ainda arregalados. "Sim", Carla ofegou, sentindo o calor após o orgasmo. "Foi tão intenso."

Elas se limparam. A água fria contrastava fortemente com seus corpos aquecidos, lavando os traços óbvios, mas não a lembrança. Ao saírem do estábulo, o ar estava fresco. Havia caído, e as estrelas pareciam zelar por eles com um brilho de cumplicidade.

"Somos diferentes agora, não somos?", murmurou Ana, com a voz cheia de admiração e uma pitada de incerteza. "Sim", respondeu Carla firmemente, sua voz renovada, sua consciência renovada. "Mas ainda somos nós. Só... mais."

Eles se abraçaram na escuridão, um abraço que era um acordo silencioso para manter essa parte de suas vidas em segredo, um segredo que os unia de maneiras que jamais poderiam ter imaginado.

Foto 1 do Conto erotico: amigas e seus garanhões

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Ficha do conto

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Nome do conto:
amigas e seus garanhões

Codigo do conto:
236445

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
16/06/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5