O despertar dos sentidos



Despertar dos Sentidos
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Maria, uma mulher de 55 anos, é levada a uma casa noturna de shows eróticos de travestis, onde uma performance hipnotizante a mergulha em um turbilhão de emoções e desejos desconhecidos.
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Naquela noite, Maria, uma mulher de 55 anos, sentiu uma mistura de curiosidade e nervosismo ao ser convidada por uma amiga para visitar uma casa noturna conhecida por seus shows eróticos de travestis. Ela nunca havia estado em um lugar assim, mas a promessa de algo diferente, algo que fugisse da rotina, a atraiu. A amiga, Rita, era conhecida por seu espírito aventureiro e sua capacidade de convencer Maria a sair da zona de conforto.

Ao chegarem à casa noturna, o ar estava carregado de uma energia elétrica. As luzes coloridas piscavam ao ritmo da música, e o cheiro de perfume e suor se misturava no ar abafado. O palco, iluminado por holofotes, era o centro das atenções, e Maria sentiu o coração acelerar ao perceber que o show estava prestes a começar.

O primeiro número foi uma apresentação vibrante de uma travesti jovem, que dançou de forma sensual ao som de uma música pop atual. Maria aplaudiu, mas foi apenas quando a próxima artista entrou no palco que ela verdadeiramente se sentiu hipnotizada.

Era uma travesti de aproximadamente quarenta anos, com uma presença de palco que comandava a atenção de todos. Seus cabelos longos e ondulados, de um loiro platinado, caiam sobre os ombros, e sua maquiagem estava impecável, destacando seus traços marcantes. Ela usava um vestido justo e brilhante, que realçava suas curvas voluptuosas, e calçava saltos altos que a faziam parecer ainda mais imponente.

A música começou a tocar: era um clássico da cantora Gretchen, uma melodia que Maria reconhecia instantaneamente. A travesti começou a dublar a canção, movendo-se com uma graça e sensualidade que deixavam o público extasiado. Cada gesto, cada movimento de quadril, era executado com uma precisão que demonstrava anos de prática e paixão pelo que fazia.

À medida que a música avançava, a artista começou a se despir lentamente, como se estivesse revelando um segredo precioso. Primeiro, o vestido deslizou pelos ombros, caindo no chão em um movimento fluido. Em seguida, ela removeu as luvas longas, jogando-as para o público, que as recebeu com gritos e aplausos. Maria sentiu o calor subir ao rosto, mas não conseguia desviar o olhar.

Na metade da música, a travesti caminhou até o centro do palco e, com um sorriso provocante, abriu uma bolsa pequena que estava ao lado de um microfone. De dentro, ela tirou um dildo de silicone enorme, tão grosso que Maria sentiu um arrepio percorrer sua espinha. O objeto brilhava sob as luzes, e a artista o segurou no ar por um momento, como se estivesse exibindo um troféu.

Em seguida, ela acendeu um cigarro longo e fino, colocando-o no canto dos lábios com uma elegância que parecia natural. O fumo subia em espirais, misturando-se às luzes do palco, enquanto ela se posicionava de costas para o público, apoiando uma mão no quadril e a outra segurando o dildo.

Maria percebeu que a travesti estava excitada; seu pênis, visível através de uma roupa íntima transparente, estava duro e escorrendo um líquido brilhante. A artista olhou por cima do ombro, fazendo contato visual com a plateia, e então, com um movimento lento e deliberado, sentou-se no dildo.

O público explodiu em gritos e assobios, mas Maria mal conseguia ouvir. Seus sentidos estavam focados na cena diante de si. A travesti começou a se mover, subindo e descendo no dildo com uma intensidade que era ao mesmo tempo erótica e hipnótica. O cigarro ainda estava em seus lábios, e ela o segurava com habilidade, mesmo enquanto seu corpo se contorcia em prazer.

Maria sentiu o próprio corpo responder à cena. Suas mãos estavam úmidas, e seu coração batia acelerado. Ela nunca havia visto algo tão explícito, tão cru e ao mesmo tempo tão belo. A travesti parecia estar em outro mundo, completamente entregue ao momento, e Maria se pegou imaginando como seria sentir aquele prazer.

O ritmo da música aumentou, e a artista acelerou seus movimentos. Seu pênis, agora completamente ereto, balançava a cada investida, e Maria pode ver gotas de líquido escorrendo pelo palco. A travesti fechou os olhos, o rosto contorcido em uma expressão de êxtase, e então, com um grito abafado pelo cigarro, ela atingiu o clímax.

Uma onda de fluido espesso e branco jorrou de seu pênis, escorrendo pelo palco em um espetáculo que deixou o público em delírio. A travesti continuou a se mover por mais alguns momentos, como se estivesse prolongando o prazer, antes de finalmente parar, ofegante, com o cigarro ainda entre os lábios.

Maria sentiu-se tonta, como se tivesse sido arrastada por uma tempestade de emoções. Ela olhou para Rita, que estava ao seu lado com um sorriso largo no rosto. "O que achou?", perguntou Rita, e Maria só conseguiu balançar a cabeça, sem palavras.

A travesti, agora de pé, fez uma reverência, recebendo uma ovação de pé do público. Ela pegou o dildo, que ainda estava no chão, e o ergueu no ar, como se estivesse mostrando um troféu. Em seguida, com um movimento fluido, ela apagou o cigarro em um cinzeiro próximo e saiu do palco, deixando Maria imersa em um turbilhão de pensamentos e sensações.

A noite ainda estava longe de terminar, mas Maria sabia que aquele momento ficaria gravado em sua memória para sempre. Ela sentiu uma mistura de excitação e confusão, como se tivesse descoberto um novo mundo, um lugar onde as fronteiras entre o desejo e a realidade eram borradas. E, enquanto o próximo número começava, ela não conseguia deixar de pensar na travesti, na sua performance, e no poder que ela tinha de transformar um simples show em uma experiência inesquecível.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jmancio

Nome do conto:
O despertar dos sentidos

Codigo do conto:
236482

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
16/06/2025

Quant.de Votos:
2

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