O fetiche de laura



Anoite caía sobre o posto de gasolina na estrada que liga São Paulo a Curitiba, e o relógio já marcava quase meia-noite. Fazia quase cinco horas que o caminhão de Laura estava parado ali, misturado entre os outros veículos que lotavam o local. Dentro da cabine, ela finalizava os últimos detalhes de sua transformação. A maquiagem já estava impecável: olhos esfumados, cílios postiços e batom vermelho intenso, que contrastava com sua pele clara. Faltava apenas vestir a lingerie preta, o salto alto vermelho e pegar o maço de cigarros que completariam sua fantasia sexual ou seja como ela mesma dizia: transforma-se em uma puta. Laura puxou um pouco a cortina da cabine, tentando se certificar de que tudo estava tranquilo. O posto estava repleto de caminhões, mas os motoristas já haviam se recolhido para dormir, deixando o local em um silêncio quase surreal. Ela estava pronta para ser a puta do posto. Laura sempre carregou essa fantasia secreta, suja, proibida… Desfilar pelas ruas como uma putinha descarada, usando salto alto, pouca roupa… e, escondido sob o tecido curto, um pau de silicone — vinte e dois centímetros de puro atrevimento, cinco de diâmetro, enterrado fundo, latejando dentro dela, forçando cada passo, como se o próprio corpo desafiasse seus limites e sua vergonha , sentindo-se desejada e proibida. Era uma mistura de excitação e medo, mas naquela noite, ela estava determinada a realizar seu desejo. Com delicadeza, ela vestiu a lingerie preta de renda, que abraçava suas curvas com ousadia e deixava pouco à imaginação. Cada peça de roupa que ela colocava fazia seu pau pulsar ainda mais, esticando a minúscula calcinha, que mal conseguia esconder o volume latejante, inchado, pedindo pra escapar. A cada ajuste, um desejo profundo, sujo e incontrolável tomava conta de todo o seu corpo, queimando por dentro, deixando-a trêmula, ofegante, completamente entregue. O salto alto vermelho, com seu brilho sedutor e indecente, era a cereja daquela fantasia obscena, deixando-a com uma aparência tão puta, tão descarada, que parecia até mais vadia do que ela mesma imaginava ser capaz . Ao olhar-se no pequeno espelho da cabine, ela sorriu, satisfeita com o resultado. A maquiagem, a lingerie e os saltos a transformaram em uma versão de si mesma que ela mal reconhecia, mas que a deixava incrivelmente excitada.
Com o maço de cigarros longos na bolsa, Laura abriu a porta da cabine. Desceu lentamente, o pau ainda pulsando, sentindo o frio da noite envolver sua pele exposta. Cada passo era um convite ao desejo, um reflexo da intensidade que queimava dentro dela. O barulho dos saltos ecoando no chão de cascalho do posto a fazia tremer de prazer. A cada passo, Laura sentia seu corpo se contrair, uma tentativa desesperada de manter o controle. Seus músculos estavam esticados ao limite, e, embora desejasse intensamente, não conseguia fazer seu cu piscar. A tensão era palpável, como se o próprio ar ao seu redor estivesse comprimido pela força de sua contenção, Isso era uma declaração de sua ousadia, uma afirmação de que ela estava ali para realizar sua fantasia, não importava o que os outros pensassem. O posto estava silencioso, mas ela sabia que, a qualquer momento, poderia ser descoberta. Era justamente esse risco que a deixava ainda mais excitada,e Laura sussurrou para si mesma, com um sorriso travesso: 'Já pensou, menina, ser descoberta com essa tora de rola no cu?' A ideia a excitava, e um arrepio percorreu sua espinha
Ela caminhava entre os caminhões , seus passos tinham a graça sutil e cadenciada de uma bailarina.Apesar dos saltos altos. O pau de silicone em seu cu a fazia sentir-se completa, como se estivesse pronta para qualquer coisa. A cada passo, ela sentia o objeto se mover dentro dela, lembrando-a de sua condição de putinha. O barulho dos saltos no cascalho era como uma música erótica, que a impulsionava a continuar. Laura tirou o maço de cigarros da bolsa e acendeu um, dando uma tragada profunda. A fumaça que saía de sua boca a fazia sentir-se ainda mais puta e sensual, como se estivesse em um filme pornô.Olhando pra baixo, Laura se perdeu na visão que simplesmente a deixava fora de si: seu pau, grosso, pesado, pulsando forte, já babando uma gota farta, transparente, que ela fez questão de recolher, deslizando lentamente pelo filtro do cigarro antes de levar aos lábios, saboreando aquilo como se fosse o mais proibido dos prazeres. A cena fez seu corpo inteiro estremecer, arrancando um gemido baixo, rouco, enquanto sentia o calor do desejo subir violento, queimando por dentro, deixando-a ofegante, elétrica, pronta pra se jogar no próprio vício. E, como se precisasse se convencer da própria loucura, murmurou em voz alta, encarando seu reflexo com um sorriso safado no canto da boca:
— Sua doida... não era isso que você sempre quis?”
Aquelas palavras foram como um gatilho, liberando toda a excitação que ela havia contido até então.
Laura continuou caminhando, sentindo o vento frio da noite acariciar sua pele. O cigarro entre os dedos lhe dava uma sensação de poder absoluto… uma vadia no controle, dona de cada olhar imaginário, de cada fantasia suja que pairava no ar. Ela se sentia ainda mais puta, mais provocante, como se fosse a própria encarnação da luxúria, ditando o ritmo daquela cena obscena, com um prazer quase cruel em saber que era ela quem comandava tudo… inclusive a si mesma. Ela sabia que estava se expondo, que a qualquer momento poderia ser descoberta, mas era justamente isso que a deixava tão excitada. A ideia de ser pega em flagrante, de ser vista como a putinha que era, a fazia tremer de desejo.
Ao passar por um dos caminhões, ela parou e encostou-se na lateral do veículo, sentindo a superfície fria contra suas costas. Sentou-se na escada do veículo, e Com uma mão, ela segurou o pau de silicone. O plástico rígido deslizava dentro dela, preenchendo cada espaço, fazendo seu corpo vibrar de prazer. Seus dedos apertavam o brinquedo com força, como se quisessem que ele fosse de carne, quente, pulsando... A cada movimento do quadril, o atrito fazia seu ventre estremecer, e uma mistura de gemido e risada maliciosa escapava dos seus lábios entreabertos.
Ela tragou fundo o cigarro, soltando a fumaça devagar, enquanto rebolava deliciosamente, fazendo questão de sentir cada centímetro invadindo-a. Seus seios subiam e desciam no mesmo ritmo, os mamilos rijos denunciando o quanto seu corpo estava entregue.
Então, arqueou ainda mais, segurando o pau de silicone com mais força, apertando-o contra si, enquanto os olhos marejavam de tanto prazer. E num fio de voz, rouca, quente, ela sussurrou para si mesma, mordendo os lábios:
— P*rra... É isso que você gosta, não é, sua safada...
. A fumaça se misturava ao ar noturno, criando uma aura de mistério ao seu redor, e Laura fechou os olhos, deixando-se levar pela sensação de estar ali, exposta e vulnerável, mas ao mesmo tempo, incrivelmente poderosa.
Ela começou a se mover de forma lenta, provocante, como se dançasse para um público invisível que a devorava com os olhos. Cada rebolada, cada giro de quadril era milimetricamente calculado pra fazer seu pau pulsar feroz, esticando ainda mais a calcinha apertada, enquanto suas mãos percorriam o próprio corpo, realçando cada curva, cada detalhe, deixando claro — sem pudor algum — o quanto estava entregue, o quanto era puta, e o quanto aquela fantasia suja a fazia se sentir viva, desejada, absolutamente viciada na própria perversão. O pau de silicone em seu cu a fazia sentir-se cheia, completa, como se estivesse sendo possuída por algo maior que ela mesma. Laura gemia baixinho, sentindo o prazer crescer dentro dela, ameaçando explodir a qualquer momento.
De repente, ela ouviu um barulho vindo de um dos caminhões próximos. Alguém estava se mexendo, talvez acordando. O coração de Laura acelerou, mas em vez de se assustar, ela sentiu um novo onda de excitação. A possibilidade de ser descoberta a deixava ainda mais excitada, mais disposta a levar aquela fantasia até o fim. Com um sorriso nos lábios, ela continuou sua dança, movendo-se de forma cada vez mais provocante, como se estivesse desafiando o destino.
Laura sabia que aquela noite seria inesquecível. Ela estava vivendo sua fantasia mais secreta, se entregando ao prazer de ser a puta do posto. O cigarro entre os dedos, o pau de silicone em seu cu e o barulho dos saltos no cascalho eram os elementos perfeitos para aquela cena.O corpo dela tremia descontrolado, no limite absoluto, sentindo cada pulsar do pau latejante, prestes a explodir. Era impossível conter — e antes mesmo que Laura encostasse, aconteceu. Um disparo violento, uma chuva intensa de porra quente, grossa, liberada com tanta força e prazer que o corpo inteiro dela arqueou em espasmos incontroláveis. O jato veio tão forte, tão abundante, que Laura, tomada pelo próprio êxtase, perdeu o controle das pernas e do corpo — e o dildo enorme, enterrado profundamente dentro dela, escapou por alguns segundos, arrancando dela um gemido rouco, selvagem, que mais parecia um grito de prazer bruto e sujo. A cena era um espetáculo cru de desejo e abandono. Os saltos vermelhos, manchados e encharcados de porra quente, reluziam sob a luz fraca, como troféus de uma entrega sem limites. O cigarro, esquecido no chão, continuava a queimar lentamente, liberando um fio de fumaça que dançava no ar pesado, carregado do cheiro acre da luxúria. Ao lado, o dildo jazía largado, sujo e silencioso, testemunha muda da tempestade de prazer que acabara de se abater, seu corpo marcado pelos vestígios escorridos, como um relicário de pecado e prazer absoluto. Ela caminhou até a cabine, cada passo refletindo a luta interna entre o desejo e a razão. No fundo, sabia que aquela noite representava mais do que um simples prazer físico; era uma busca por algo que ela ainda não conseguia nomear.
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Comentários


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manosafo Comentou em 20/06/2025

Que conto gostoso de ler, instigante. Exibicionismo é gostoso, gostaria de ter te visto nesse posto.

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uso-calcinhas Comentou em 19/06/2025

Hummmmmm,deu água na boca.

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moderado Comentou em 18/06/2025

Delicia de trans, sonho em me relacionar com uma.

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casalbisexpa Comentou em 17/06/2025

amo brincar com trans

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wagner-nudista- Comentou em 17/06/2025

Delícia, amo mulher com pau




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jmancio

Nome do conto:
O fetiche de laura

Codigo do conto:
236496

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
17/06/2025

Quant.de Votos:
5

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