Noite fraca - cintia sales na rua



?? Noite Fraca — Cíntia Sales na Rua
A madrugada já avançava, e o vento gelado corria pelas esquinas, levantando folhas secas e espalhando aquele cheiro típico de asfalto molhado. As luzes dos postes tremeluziam, como se até elas estivessem entediadas.
No canto da calçada, lá estava Cíntia Sales, toda feita, dona de si, desafiando a monotonia da noite. Sua pele dourada brilhava sob a luz alaranjada dos postes, enquanto ela cruzava a rua como se fosse uma passarela. A calcinha preta, mais simbólica que funcional, mal conseguia conter a rola latejante que escapava por uma das laterais, balançando conforme seu andar provocante.
O salto da bota vermelha fazia um toc toc que preenchia o silêncio, se misturando ao som distante de um carro passando ou de um cachorro que latia ao longe. Cíntia sabia que estava linda — seios à mostra, os mamilos duros, sensíveis ao frio e à excitação que aquela exposição lhe causava.
Acendeu o cigarro como quem acende um ritual. Levou-o aos lábios carnudos e vermelhos, tragou fundo, e soltou a fumaça devagar, desenhando no ar pequenas espirais que se perdiam no céu escuro.
— “Ah, que noite desgraçada... nem um velho tarado, nem um motorista perdido... nem pra cair uma carona errada...” — resmungou, jogando as pernas pro lado enquanto se sentava na calçada, sem se importar se a rola ficou à mostra, pulsando, descansando sobre uma das coxas cruzadas.Cíntia olhava em volta, mordendo de leve o lábio inferior, brincando com a ponta do salto, riscando o chão, como quem invoca a sorte, ou, quem sabe, o próximo cliente.
— “Mas olha... se não vem dinheiro, que venha diversão...” — sussurrou para si mesma, deslizando a mão pela coxa, passando pelos próprios seios, apertando, provocando-se, só pra sentir algo além do frio e do vazio da rua.O barulho de um motor ao longe fez seu corpo se arrepiar. Ela se ajeitou, empinou ainda mais o quadril, abriu um sorriso malicioso e ajeitou a calcinha, não pra esconder, mas pra destacar ainda mais o volume generoso que fazia questão de exibir. Se o carro parasse... a noite podia mudar.
E se não parasse... bem, Cíntia saberia muito bem como fazer daquela madrugada algo memorável — nem que fosse só pra ela.Ela tirou o cigarro dos lábios com toda a calma, olhou para aquela rola exposta, cuspindo sem piedade bem na cabeça brilhante, deixando o fio de saliva escorrer lentamente. Com a mão firme, começou a puxar o próprio pau, fazendo movimentos longos, lentos e provocantes, como se quisesse exibir cada detalhe daquela cabeça inchada, vermelha e latejante. Apertava, deslizava, girava a mão na ponta, sem o menor sinal de dó do próprio cassete, como se o prazer estivesse em se provocar, se torturar... e se exibir descaradamente pra quem quisesse olhar.
O salto da bota batia ritmado no asfalto rachado, como se marcasse o compasso da sua própria excitação. Cíntia segurava firme a base daquela tora grossa, deslizando a mão devagar, sentindo a pele esticar e deslizar quente. A cabeça inchada parecia prestes a explodir, latejando forte, pulsando como se tivesse vida própria. Estava completamente lambuzada, brilhando sob a luz fraca, com a pele lisa e esticada, exibindo aquele tom vermelho arroxeado, quase hipnótico. Fios grossos de saliva escorriam pela coroa, escorrendo lentamente pela veia pulsante que descia pela lateral. Cíntia fazia questão de girar os dedos ao redor da glande, espalhando aquela baba quente, deixando-a ainda mais lisa, escorregadia, enquanto apertava de leve, provocando pequenas contrações que faziam a pele brilhar, refletindo luz, como se estivesse prestes a jorrar a qualquer momento.Ela jogou o cabelo loiro pro lado, ajeitou a blusa que mal cobria os seios e, sem desgrudar os olhos da rua deserta, mordeu o lábio inferior, soltando um gemido rouco só pra si. O prazer não estava apenas na mão que apertava, mas na sensação de se expor, de se saber desejada, suja, proibida... e completamente no controle.
Ela então inclinou o corpo pra trás, apoiando uma mão no chão, deixando as pernas ainda mais abertas. Puxou o cigarro de volta aos lábios, tragou fundo, e ao soltar a fumaça, segurou o pau com as duas mãos, deslizando de cima a baixo, como se dissesse pro universo inteiro: "Olha... olha o que eu tenho... olha o que você quer..."
A cada movimento, a respiração ficava mais pesada. Ela cuspia de novo, deixando a saliva cair em fio, escorrendo pela cabeça, pela veia pulsante, descendo até a base. Fechava a mão, subia, apertava, fazia a pele deslizar até a glande exposta, que latejava pedindo atenção.
Por um instante, os faróis de um carro cortaram a escuridão lá no fim da rua. Ela sorriu maliciosa, aquele brilho de fogo nos olhos. Levou o cigarro devagarinho até os lábios carnudos, que se entreabriram num convite silencioso. Enquanto as mãos continuavam seu ritmo sutil, o cigarro dançava entre os lábios úmidos, e ela murmurou, a voz baixa e cheia de promessa: — ‘Se for cliente... hoje vai ser do jeitinho que eu gosto.
E continuou... lenta, intensa, exibida... se masturbando descaradamente, como se aquele pedaço de carne duro fosse mais do que parte dela... fosse sua arma, seu troféu, seu vício.
Ela cuspia sem parar naquela rola latejante, deixando fios grossos de baba se esticarem, pingando da boca até a cabeça inchada e brilhante. A saliva descia lenta, sujando tudo, escorrendo pela veia pulsante como se quisesse marcar território, até ensopar a base, que já estava toda grudenta, imunda, melada, parecendo besuntada de gozo. E ela ainda esfregava a mão rosto, e cuspia mais, como se quisesse deixar aquele pau tão nojento, tão sujo, que fosse impossível alguém resistir. Fechava a mão com força, subia apertando, fazendo a pele deslizar sobre a glande ardente que latejava, implorando por atenção. Dessa vez, deslizou as mãos até o próprio cu, os dedos já melados de saliva, e sem perder tempo, afundou dois de uma vez, enfiando até os nós dos dedos. Forçou devagar, mas sem piedade, sentindo o anel apertado resistir, tremer, até ceder, se abrir, todo pulsante, latejando, escancarado, como se quisesse virar do avesso, fazer a tripa saltar pra fora. A pele ao redor esticava, brilhando, vermelha, tremendo, enquanto ela rodava os dedos lá dentro, alargando mais, sentindo cada contração, cada espasmo, como se o próprio corpo implorasse pra ser violado, rasgado, preenchido até não caber mais nada. Cíntia percebeu na hora os espasmos descontrolados que anunciavam o gozo iminente — o pau latejava bruto na sua mão, tremendo, pulsando como se fosse explodir a qualquer segundo. Cíntia percebeu na hora — o pau começou a tremer na mão dela, pulsando forte, endurecendo mais do que já estava, as veias saltadas, a glande roxa, inchada, brilhando, parecia que ia explodir a qualquer segundo. Os espasmos vieram de repente, descontrolados, e ela sabia… não dava mais pra segurar. E foi certeiro. O primeiro jato estalou no ar, quente, grosso, com tanta força que ricocheteou no asfalto, espirrando na calçada e respingando direto nas botas vermelhas dela, que começaram a ficar manchadas, lambuzadas, sujas daquela porra quente e leitosa, escorrendo, escorrendo, grudando no couro. Tentando, em vão, conter, ela apertou mais forte, afrouxou o ritmo, tentando controlar, puxando com mais pressão como se quisesse estrangular o pau pra travar aquele gozo. — ‘Não... não goza, sua puta… segura, segura...’ — rosnava pra si mesma, mordendo o lábio inferior, com o corpo inteiro tremendo, peito arfando, as pernas quase falhando de tanto tesão. Mas o corpo não respondeu. Era como se a mão dela tivesse perdido o comando, tremendo junto, escorregando na mistura de baba e porra que já começava a se espalhar, enquanto mais jatos vinham, mais quentes, mais grossos, pingando, sujando tudo, deixando um rastro imundo no chão, nas botas e nela mesma. Foi quando ela arqueou o corpo inteiro, tremendo descontrolada, entregue de vez ao frenesi que a consumia. A respiração saía ofegante, pesada, enquanto um gemido rouco e áspero escapava da garganta, crescendo até virar um uivo desesperado, selvagem, quase animal. Sem nenhum freio, ela gritou no meio da noite silenciosa: — ‘Aiiiii… como eu sou PUTAAAAA!!!’ — a voz falhando, carregada de desejo bruto e loucura. O corpo se contorcia, os músculos se contraíam involuntariamente, como se cada nervo queimasse em chamas, sentindo cada gota daquela sujeira quente escorrer pela pele, marcar, molhar a roupa, penetrar mais fundo que a pele, carimbando sua alma com uma sensação ardente, de entrega total e pura indecência, como se nada mais existisse além daquele momento sujo, louco e cru .Ela ficou alguns segundos parada, respirando pesado, olhando pra própria pele lambuzada, com os jatos escorrendo pelo peito, pela barriga, deslizando lentamente até escorrer pela coxa, sumindo no vão da meia arrastão e sujando a borda do salto. O cheiro de porra, cigarro e tesão impregnava o ar, se misturando com aquele perfume doce e carregado que ela sempre usava pra deixar tudo ainda mais obsceno.
Cíntia então se levantou devagar, arqueando o corpo, empinando, e passou a mão pela própria barriga, recolhendo parte daquela porra quente com os dedos. Levou até a boca, lambeu sorrindo pra si mesma.
— Humm… docinho… do jeito que eu gosto. — murmurou, mordendo o lábio inferior, enquanto limpava o excesso na ponta da língua.
Pegou o resto que escorria pela coxa, espalhou nas mãos e passou direto no próprio cu, ainda inchado, vermelho, piscando, como se quisesse mais. Massageou, espalhou bem, deixando tudo bem lubrificado, brilhando. Só de sentir aquele toque de novo, o corpo inteiro dela voltou a arrepiar, e o pau, mesmo depois daquela gozada absurda, começou a enrijecer de novo, subindo pesado, latejante, como se dissesse que aquela noite estava longe de acabar.
Foto 1 do Conto erotico: Noite fraca - cintia sales na rua

Foto 2 do Conto erotico: Noite fraca - cintia sales na rua

Foto 3 do Conto erotico: Noite fraca - cintia sales na rua


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


236555 - Rendida a um fetiche - Categoria: Fetiches - Votos: 4
236496 - O fetiche de laura - Categoria: Travesti - Votos: 4
236482 - O despertar dos sentidos - Categoria: Fantasias - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jmancio

Nome do conto:
Noite fraca - cintia sales na rua

Codigo do conto:
236587

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
18/06/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
3