“Olá, leitores. Me chamo Cíntia, tenho 30 anos, sou divorciada e mãe de duas filhas. Trabalho como corretora de imóveis, mas, há algum tempo, também faço alguns bicos ajudando na loja de uma amiga, como vendedora. Foi justamente em um desses dias comuns, voltando do trabalho, que tudo aconteceu. Caminhava sozinha por uma rua deserta, caminho que costumo pegar sempre para encurtar o trajeto até em casa. Foi então que, à distância, percebi um carro parado, aparentemente desligado... e aquilo imediatamente chamou minha atenção. **“Por algum motivo, aquele carro imóvel me causou um certo desconforto — talvez fosse apenas impressão, talvez fosse só o cansaço… mas meus passos automaticamente ficaram mais cautelosos. À medida que me aproximava, ouvi um ruído sutil: o som de um vidro elétrico descendo lentamente. Meus olhos foram, quase que por instinto, puxados para o interior do veículo. E o que vi me deixou estática.Lá dentro, um homem. Sentado no banco do motorista, completamente alheio a qualquer pudor, com a mão firme segurando o próprio pau — grosso, pesado, impossível de não notar. A cada movimento, ele cuspia na cabeça brilhante, espalhando o líquido com os dedos, como se quisesse deixá-la ainda mais escorregadia, mais provocante… como se aquele gesto fosse parte de algum ritual obsceno, feito para ser assistido. Por alguns segundos, não consegui me mexer — nem olhar para outro lado. Era como se meus pés estivessem grudados no chão, paralisados entre o choque, o medo… e algo mais, que eu mesma não saberia explicar naquele momento. Senti meu coração acelerar, minha respiração falhar. Tudo ficou mais silencioso ao redor, como se o tempo tivesse parado. E, mesmo querendo, meu corpo não reagia… eu apenas… olhava.”** De repente, ele quebrou o silêncio com uma voz grave, direta, cortante, que me fez estremecer: — E aí… quanto você quer pra me mamar? **“O silêncio entre nós parecia gritar. Ele permaneceu ali, encostado no banco, a mão ainda segurando aquele volume absurdo, como se a proposta fosse tão comum quanto perguntar as horas. Nenhuma expressão no rosto, nenhum traço de ansiedade… só aquele olhar fixo, impassível, que me despia inteira — não só por fora, mas por dentro. Minha respiração ficou curta. Cada batida do meu coração parecia ecoar no vazio daquela rua deserta. Eu me sentia presa… entre o medo, o nojo, o choque… e uma parte obscura, sufocada dentro de mim, que sussurrava coisas que eu jamais teria coragem de admitir. As contas, o aluguel atrasado, o cartão estourado, as cobranças chegando... tudo isso passou pela minha cabeça em segundos, como flashes rápidos, misturados ao peso daquele olhar e da proposta indecente que ainda pairava no ar. Quando percebi, minha boca já tinha se aberto — e, pra minha própria surpresa, as palavras saíram trêmulas, quase num sussurro, como se não viessem de mim: — Quanto… quanto você tá disposto a pagar?” Foi nesse exato instante que entendi que, dali em diante, não haveria mais volta.”**O trinco da porta se abriu com um estalo seco. Por um segundo, hesitei. A mão tremia — talvez de nervoso, talvez de excitação, talvez dos dois. Entrei. O cheiro do couro dos bancos, quente e abafado, se misturava com aquele fedor forte, imoral, de pau suado, mal lavado, carregado de gozo seco e tesão acumulado. Uma mistura indecente que invadiu meus sentidos como um tapa, deixando o ar pesado, sujo, sufocante… tão real que parecia escorrer pela pele, grudando na minha boca, no meu corpo, me deixando zonza de tanto nojo e degradação. . A porta se fechou atrás de mim, e aquele som pareceu selar um pacto silencioso. Lá fora, o mundo seguia, alheio, ignorando completamente o que prestes a acontecer ali dentro. Aqui, entre quatro portas, éramos só nós, presos numa bolha onde só existia desejo, necessidade e aquele jogo sujo, irresistível. Ele não perdeu tempo. Jogou um maço de dinheiro no meu colo. Um marco de Cédulas, emboladas, pesando mais do que qualquer palavra. Meu coração disparou. Por um instante, quase me perguntei se eu estava mesmo ali. Mas sim… eu estava. Por escolha, por desespero… e, mais do que eu queria admitir, por curiosidade. — Você sabe o que fazer. — Ele disse, a voz rouca, arrastada, como se cada sílaba fosse carregada de intenção. Desviei o olhar, respirei fundo, e minhas mãos, ainda trêmulas, foram até o cinto dele. A fivela fez um clique metálico, frio, que reverberou dentro de mim como se fosse o som de um portal se abrindo. O zíper desceu, lento, arranhando o silêncio tenso daquele carro. E então, lá estava ele. Quente. Latejante. Pesado. A simples visão arrancou de mim um suspiro que eu não consegui segurar. Meu corpo respondeu antes mesmo que eu processasse — a boca secou, a respiração ficou mais curta, as pernas fraquejaram. Me inclinei, sentindo o couro frio contra os joelhos, e, por um segundo, fechei os olhos, respirando fundo, sentindo o cheiro dele — uma mistura intensa de perfume, couro, e algo mais... algo cru, real, sujo e irresistivelmente humano. Quando a ponta roçou meus lábios, uma descarga elétrica percorreu meu corpo inteiro. E no instante em que minha boca se abriu, tudo deixou de existir — só restava o som abafado dos suspiros, dos gemidos, da pele contra pele... e aquela certeza avassaladora de que, depois dali, eu nunca mais seria a mesma. A cada segundo ali, dentro daquele carro sufocante, tudo parecia se transformar numa espiral de sensações confusas. O cheiro forte, carregado, invadia meu nariz, grudava na minha pele, na minha boca… um cheiro que misturava suor velho, urina seca, gozo ressecado e uma sujeira que parecia ter história, dias, talvez semanas. Era grotesco. E, de algum jeito que eu me recusava a admitir, isso me deixava ainda mais tonta. Por um instante, o nojo apertou minha garganta, subindo como se eu fosse vomitar. Minha cabeça gritava: “Sai daqui. Isso é humilhação. Isso é baixo demais.” Mas, logo em seguida, outra voz — fria, cruel e realista — atropelava qualquer resistência: “E as contas? E a geladeira vazia? E os boletos empilhados? Vai fingir que é melhor do que isso? Vai morrer de fome pra sustentar teu orgulho?” Cerrei os dentes. Olhei pra aquele pedaço de carne pulsante, sujo, pesado, exposto como uma prova viva da minha própria rendição. Meu corpo tremia, não sei mais se de repulsa, de vergonha… ou de um desejo sujo que nascia ali, no meio daquela degradação. Porque, sim… algo em mim começava a queimar de um jeito estranho, proibido, incontrolável. Fechei os olhos. Respirei fundo. E foi sem pensar duas vezes — como quem se joga de um precipício sem olhar pra baixo — que segurei com força, abri a boca e me entreguei. Comecei a chupar com uma fome quase animalesca, frenética, desesperada. Como se quisesse sugar não só aquele pau imundo, mas arrancar dele, a cada movimento, cada centavo, cada humilhação, cada pedaço da minha própria dignidade esmagada. O som era obsceno. Molhado. Indecente. O gosto… Deus, o gosto era pior do que eu imaginava — amargo, azedo, sujo. Mas, estranhamente, isso só fazia meu corpo esquentar mais. Meu coração batia tão forte que parecia querer explodir dentro do peito. A boca doía, os olhos marejavam, e mesmo assim eu não parava. Quanto mais ele gemia, quanto mais segurava minha cabeça e forçava, mais eu afundava, mais eu me perdia. Ali, ajoelhada, com a cara enterrada naquele pau sujo, percebi uma verdade que queimava como fogo na carne: já não era só pelo dinheiro. Era pela libertação. Pela sujeira. Pela entrega total. Pelo prazer proibido de cruzar uma linha da qual talvez… eu nunca mais voltasse. De repente, suas mãos firmes e dominadoras envolveram minha cabeça, puxando-me com autoridade. Sua voz rouca e carregada de desejo sussurrou no meu ouvido: ‘Chupa essa pica, sua puta imunda. Quero ver até onde você é capaz de se entregar.’” Tentei, entre gemidos abafados, pedir que ele segurasse… que não passasse dos limites. Mas com minha boca ocupada, tudo o que consegui foram sons desconexos. ele não se conteve. De repente, aquele jato quente e urgente invadiu minha garganta, me dominando por completo, deixando meu corpo entregue, trêmulo, sem nenhuma defesa — como se eu tivesse me rendido ao prazer mais cru e absoluto.Senti suas mãos deslizarem pelas minhas costas, firmes e dominadoras, sem nenhuma gentileza. Sem lubrificar, cravou dois dedos na minha buceta com brutalidade, puxando minha bunda para cima com tanta força que meus joelhos se ergueram do banco. Uma mistura cruel de dor e prazer me consumia, queimando por dentro, enquanto ele urrava, rouco e selvagem: ‘Chupadora de picaaaaa!’” *“Quando tudo terminou, minhas mãos trêmulas agarraram aquele maço de dinheiro jogado no banco do passageiro — sujo, amassado, pesado. Antes que eu pudesse sequer reagir, ouvi a voz dele, fria, cortante, sem qualquer resquício de ternura: — Foi uma delícia… sua vadia chupadora de rola. Agora suma. Vai embora… e não ouse olhar pra trás. Saí quase sem sentir os próprios passos, com as pernas bambas, o rosto queimando e o gosto dele… aquele gosto quente, amargo, forte, que ainda insistia em escorrer pela minha garganta, como se o meu próprio corpo se recusasse a esquecer. Por mais que eu tentasse engolir, parecia não cessar. Um lembrete sujo, ácido, da linha que eu havia acabado de cruzar.”**
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