Nesse momento meus outros primos gritaram, era a vez dele de jogar e ele voltou pra mesa. Saber que ele tinha visto tudo me deixou com muito medo de que mais alguém visse eu fazendo alguma coisa e tudo saísse do controle. Peguei mais uma cerveja e me aproximei da mesa que eles estavam jogando e fiquei ao lado do Paulo. Ainda não sabia o que fazer, se eu simplesmente sumisse ele podia falar alguma coisa, não sabia o quanto daquilo era uma chantagem. Ficamos conversando quando minha prima disse:
- Bêbado é foda, tio Marcos te alugou né Arthur?
- Nada, ele estava mais deslocado, primeiro natal separado né.
- Pois é, o velho tava mal, depois de tanto anos casado separar é foda. É difícil até recomeçar a vida depois.
Nessa hora Paulo colocou a mão dentro da bermuda, apalpou o pau, fez uma cara de safado e disse.
- Ai que você se engana, meu pai não perde tempo não, já tá pista botando as putinha pra mamar.
Todos riram e eu fingi riso, mas senti minha cara ficar quente. Meus primos seguiram conversando.
- Sério?
- Sério, peguei outro dia ele recebendo uma mamada sinistra, o velho tava até torto.
- Porra que nojo, se ficou vendo seu pai receber uma gulosa?
- Nojo nada, fiquei mó feliz pelo velho, se tinha que ver o trato que ele levou. E a mulher era gostosa pra caralho, fiquei até com inveja de ver a sorte do coroa, se aquela ali desse mole pra mim era dentro.
- Vai furar o olho do meu tio não heim, deixa o coroa se divertir em paz.
Todo mundo riu, as piadas seguiram e Paulo me olhava com uma expressão de tesão. Com a mão dentro da calça por baixo da mesa, tenho certeza que segurando um pau duro. Eu ri disfarçando o desconforto e fui em direção a varanda, beber minha cerveja e fugir daquilo. Se ele seguisse fazendo aqueles comentários alguém poderia perceber que ele estava falando de mim. Minutos depois Paulo passou e fez um gesto com a cabeça para eu seguir ele, eu segui e ele entrou no banheiro. Logo que entrei o fdp passou aquela mão com cheiro de rola no meu rosto. Eu desviei e respondi.
- Pra que falar aquilo na frente de todo mundo?
- Ué, é verdade, meu pai já arrumou uma putinha.
- Para com isso primo, isso pode dar uma merda fudida pra mim e pro seu pai.
- Vai dar não, vai ser tranquilo, agora vem cá. Não vamos ter muito tempo.
Não estava esperando aquilo, meu primo me ajoelhou no chão e abaixou a cueca esfregando meu rosto contra a sua virilha. Como ele não tinha entrado na piscina o cheiro da sua rola era forte, mas delicioso, ele tinha um pau menor que o pai mas era igualmente lindo e estava muito melado. Ele passava a baba da rola melando meu rosto e rapidamente enfiou ela na minha boca. Mesmo com a minha resistência.
- Você não vai ter tempo pra caprichar igual fez com meu pai, essa vai ser rapidinha só pra eu liberar o tesão que você me deixou, então mama forte putinho.
Eu ouvia as pessoas andando do lado de fora do banheiro e precisava que aquilo acabasse logo então comecei a chupar o pau dele com pressão. Engolia tudo e forçava a garganta, tirava o pau dele da boca e lambia e pressionava a cabeça da rola com os lábios. Ele segurava os gemidos e como o pai se curvava pra trás jogando a cabeça. Aos poucos ele foi assumindo o controle e socando seu pau na minha boca, como o pau dele era um pouco menor eu conseguia engolir ele até as bolas e isso fazia ele estremecer de tesão.
Segui chupando ele pelo que deve ter demorado uns 3 ou 4 minutos, quando senti ele puxar minha cabeça contra a sua virilha e liberar sua porra na minha boca. Não sei por que mas a porra dele não parecia em nada como a do seu pai, ele gozava muito, mais líquido e com gosto mais azedo. Não sei se foi por que não estava com tanto tesão, mas não foi bom como com o pai dele, me deu um pouco de nojo.
Fui até a pia em silêncio e lavei meu rosto, ele não disse uma palavra sequer, mas sua expressão era de satisfação, conquista, ele se sentia vitorioso com aquilo. Quando de repente bateram na porta.
- Vai ficar quanto tempo nesse banheiro? Ta cagando?
Estremeci de pavor ele riu e respondeu.
- To no banheiro porra, acha que eu to fazendo o que? Escrevendo um livro?
- Não demora muito que só falta você pra gente começar a próxima e o Arthur deve ter ido dormir, nem dá pra te substituir.
- Valeu.
Ele se virou pra mim com a cara tranquila e fez um gesto pra eu me acalmar.
- Viu, na encolha sem ninguém ver.
- Ah tá, mas e agora eles estão esperando você sair, se tiver alguém do lado de fora eu saio como?
- Sai pela janela, é de boa e depois entra de novo pela varanda, vão achar que você estava la fora.
Não havia outra opção, pulei a janela e saí. Quando cheguei do lado de fora percebi que tinha porra dele escorrida pelo meu peito e estava tudo melecado. Como ainda estava de sunga fui até a piscina e mergulhei pra tirar aquilo de mim. Fiquei um tempo lá fora e depois voltei pra dentro da casa. Eles estavam terminando a última partida e aos poucos foram se separando pelos colchões e sofás espalhados pela casa. Tudo que eu queria é que eles sumissem e eu pudesse ir dormir e encerrar aquela noite sem ser pego chupando ninguém. Fui ao banheiro tomei uma ducha e vesti uma samba canção pra dormir. Meu primo sumiu de vista e então aproveitei o sumiço dele e fui me deitar em um dos colchões que estava no canto da sala. Meus primos se dividiram, um dormiu na rede na varanda, outros dormiram no quarto onde estavam seus pais e eu fiquei deitado no colchão da sala na extremidade oposta onde meu tio dormia pesado por causa da bebida. Comecei a relaxar e então dormi não sei por quanto tempo.
Acordei com meu primo cheirando meu pescoço como um bicho, suas mãos já passeavam pelo meu corpo e minha samba canção já estava na altura dos joelhos enquanto ele acariciava minha bunda. Tudo isso sob um edreedom que eu não sei de onde veio mas estava sobre mim.
- O que você tá fazendo?
- Terminando o que a gente começou.
- Você enlouqueceu?
- Não, geral já foi dormir, eu cobri nos dois com um edreedom e se aparecer alguém a gente só finge que tá dormindo.
- Edreedom? Nesse calor?
- Se perguntarem eu digo que te cobri com ele por que você estava dormindo só de cueca na sala.
- O que você quer fazer?
- Quero comer o cuzinho gostoso da putinha do meu pai.
- Não! Não vai dar, eu não vou conseguir em silêncio e se eu gritar ou gemer e alguém ouvir? E se seu pai acordar?
- Meu velho ta caído de bêbado, mas você tem razão, melhor não correr riscos. Mas eu quero brincar com essa sua bundinha gostosa, posso?
Ele disse isso pressionando o seu dedão contra o meu cú, eu não consegui responder só dei um gemido suave.
- Viu, vai ser gostoso, eu sou cuidadoso ng vai ouvir nada não, confia.
Ele beijava meu pescoço e alisava meu corpo com uma mão enquanto a outra alisava meu cu, pressionando, alisando. Ele passava saliva e tentava penetrar sem sucesso mas não desistia. Melava sua mão com a baba do seu pau e esfregava no meu cu, me fazendo me sentir melado.
Aos poucos meu tesão foi subindo com aquilo e eu fui relaxando. Comecei a me masturbar lentamente enquanto ele brincava com os dedos na entrada no meu anus e então senti o primeiro dedo deslizar pra dentro de mim. Doeu, eu quase gritei, mas consegui segurar. Ele foi lentamente enfiando o dedo dentro de mim até que senti o seu punho encostar na minha bunda. Ele tirava e enfiava o dedo me laceando, fazia movimentos circulares pressionando as paredes internas do meu cu delicadamente, antes que eu pudesse perceber ele começou a penetrar o segundo dedo.
Eu tentei sair mais ele me puxou como numa chave de braço e enfiou o segundo dedo enquanto eu mordia seu braço. Era doloroso mais muito prazeroso sentir meu primo brincando com meu corpo daquela maneira. Seus movimentos eram mais intensos e eu sentia agora seu pau roçando e melando a minha bunda. Fui tomado pelo tesão e virei minha mão pra trás e peguei seu pau e comecei a masturbar ele no mesmo ritmo que ele tirava e enfiava os dois dedos em mim. Estava completamente entregue, ele percebeu e então enfiou o terceiro dedo que deslizou pra dentro de mim me fazendo contrair todo meu corpo. Ele deixou os dedos parados e eu acelerava a punheta que batia no pau dele quase instintivamente. Ele voltou a mover os dedos entrando e saindo de mim, abrindo, se expandindo e eu sentia cada movimentação como se fosse uma corrente elétrica que me cruzava. Senti sua respiração acelerar, seus dedos saírem e então sua mão travou minha boca completamente e ele enfiou seu pau em mim.
Eu gritei mas meu grito foi abafado pela sua mão. eu já estava relaxado então nem foi tão doloroso como eu imaginei que seria, mas ele estava já a ponto de gozar então só senti seu pau me invadir de uma única vez entrando quase completamente e ele gozar dentro de mim. Seu corpo ao meu lado tremia, sentia suas unhas me segurando e me arranhando, suas pernas roçando nas minhas, agora muito próximas por que seu pau estava quase completamente enfiado em mim. Seu corpo duro relaxou e então sua mão foi em busca do meu pau. Ele começou a me masturbar enquanto beijava minha língua e pescoço dando mordidinhas leves pra não marcar. Aquela situação era extremamente prazerosa, sentia sua rola ainda dura me alargando por dentro, sentia a sua porra melando minhas entranhas e seus carinhos me faziam arrepiar. Ele então me puxou pra perto e seu pau entrou completamente, meu corpo foi novamente cruzado por aquela corrente elétrica estranha, mas dessa vez muito mais intensa, com uma mão ele bloqueava minha boca e com a outra masturbava meu pau. E assim eu gozei pela primeira vez naquela noite, como uma explosão, minha porra encheu sua mão e escorreu pelos seus dedos e braço enquanto eu me contorcia sob ele. Ouvia sua risada e sentia seus beijos e carinhos, estava completamente arrepiado até que meu corpo relaxou e eu senti como se tivesse ficado muito pesado. Ele veio com a mão gozada e trouxe pra próximo do meu rosto e eu lambi minha própria porra da sua mão, também muito líquida mas mais doce e agora que eu tinha gozado a experiência de beber leite macho era novamente extremamente prazerosa e erótica. Já tinha me esquecido que estava com meu primo na sala da casa alugada da família para o natal e comecei a adormecer quando ele me acordou.
- Dorme não doidão, a gente precisa ir no banheiro se limpar.
Nos levantamos e fomos em direção ao banheiro. Quando entrei fui direto lavar meu rosto e ele lavando seu braço e mão. Quando então disse pra ele.
- Vacilo seu, você disse que não ia me comer.
- Fala pra mim que você não gostou? E eu nem te comi pra valer, só meti por que precisava de um lugar pra gozar que não sujasse todo a roupa de cama.
- Ah tá bom, você enfiou o pau no meu cú pra não sujar o lençol.
- E foi mesmo, por que se eu quisesse te comer tinha segurado o gozo pra poder meter mais tempo. Mas a gente ainda vai poder fazer isso com calma.
Ele veio até mim e me deu um beijo na boca que me deixou completamente desconcertado. Ele era carinhoso e quando ele me beijava daquela forma eu me sentia quase como se ele fosse um namorado que eu estivesse apaixonado e não meu primo que tinha me comido me chantageando. Ele percebeu que eu baixei a guarda e falou
- Você sabe que eu te amo né? Você é meu primo e nada vai mudar isso, agora a gente só faz um carinho diferente, mas é só isso, só carinho e prazer. Não precisa zoar nossa relação, pelo contrário pode ser muito melhor agora.
- Ah cara não sei não, isso não é certo.
- Mas é gostoso né?
- Porra, mas tem seu pai, amanhã como que eu olho pra cara dele depois de tudo que rolou essa noite com ele e com você? Não vai dar, eu vou ter que ir embora.
- Vai embora porra nenhuma, relaxa a cabeça, tira essas complicações bobas e vamos dormir. Vai ficar tudo bem.
- E o que acontece se seu pai vier pra cima de mim amanhã querendo alguma coisa?
- Ai você decide se quer ou não fuder com ele, você quem sabe. Eu não ligo de te dividir com ele não, faço até gosto, meu pai precisa de um carinho pra se aliviar também.
- Você enlouqueceu, me dividir?
- É por que você é meu agora.
Ele disse isso me beijando na boca mais uma vez. Me alisando, me cheirando.
- Você sabe que eu te amo né? Se ainda ama seu primão?
- Tá agora vamos dormir.
- Tá quer dizer o que? Você ficou bolado comigo? Foi ruim pra você?
- Não.
- Então o que quer dizer tá? Transar comigo mudou nossa relação?
- Não.
- Então responde o que eu perguntei.
- Também te amo primo, mas as coisas tão se complicado.
- Não estão não, as coisas estão melhores que nunca.
Ele me beijou e me abraçou, parecia que eu estava me despedindo do meu primo e conhecendo agora algum tipo de namorado. Não sei o quanto daquele papo de amor foi de fato verdade ou manipulação, mas me fez me sentir amado, derretido, quase como se eu tivesse me apaixonado pelo meu primo mas não quis pensar sobre.
Ele me segurou pelo braço e voltamos pro colchão na sala, deitamos e ele deitou atrás de mim de conchinha enquanto beijava minha nuca e fazia carinho na minha barriga. Meu pensamento estava confuso sobre o que eu sentia pelo meu primo e o que eu sentia pelo meu tio, havia muito medo mas era fato que eu amava os dois. Tinha me sentido muito realizado em dar conforto e prazer pro meu tio naquele momento difícil e tinha me sentido completamente realizado prazer que senti e proporcionei ao meu primo, mas o fato é que amanhã ainda ia ter que lidar com os dois numa casa com toda a minha família e isso era apavorante. Adormeci assim, depois de transar com meu tio e meu primo na noite de natal com a casa cheia.
Muito bom. Continue assim
Adorei